Capítulo 1

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Onde já se viu a filha de um vilão estudar em uma escola para heróis. Meu pai me enfiou aqui dentro, me fez participar da competição para entrar. Essa merda de lugar onde todo mundo idolatra os heróis, ignorando os estragos que causam na cidade.
Mas infelizmente, não posso mostra quem sou. Meu pai me mandou para cá, para que eu de informações a ele sobre como os heróis estão sendo treinado e seus pontos fortes e fracos.

Até que na minha classe tinha pessoas legais, conseguia conviver com alguns deles. Eles me consideravam amiga, bem, mesmo eu sabendo que meu motivo nessa escola é ter informações deles, eu os considerava meus "colegas". Mesmo sabendo que quando todo esse plano acabar, eles estarão quebrados em mil pedaços pelo minha traição, mas não vai doer por muito tempo.

(...)

Estávamos em uma arena de treinamento, eu estava em cima de uma pilastra sentada. Já tinha praticado minha individualidade que era a telecinese (poder psíquico na verdade) com alguns objetos a minha volta. Já que não havia mais motivos para treinar algo que estou sempre treinado em casa, fiquei em cima da pilastra, não queria ficar em volta deles e também tinha que colher informações, não a lugar melhor do que de cima.

- Midoriya, de novo! - esse menino é um dos mais importantes em me relatório. A força dele é grande e até mesmo comparada a do All Might. A força dele é tão grande que até ele se machuca com ela.

- Ei, [Nome]! - alguém me chamou me tirando de meus pensamentos. Olho em direção e vejo Mina. - Me ajuda aqui. Levanta aquelas pedras para mim e movimenta ela como se fossem os vilões correndo de um lado para o outro.

- Esta bem. - fiz um joinha com a mão. Comecei e fazer o que ela me pediu e a observei com atenção. Ela jogava seu ácido nas pedras, e eu como uma boa ajudante parava de movê-las. Ela era bem flexível e ágil, mais uma informação para meu relatório. Logo ela ficou ofegante e resolvi parar. - Vou parar aí você recupera o fôlego!

- Está bem - ela sorriu animada, mas logo mudou para um olhar de preocupação. - Hey, Cuidad- - ela não terminou, ou melhor, eu não pude ouvir. Fui acertada em cheio por uma pedra, que tinha mais ou menos 1 metro. Me corpo foi lançado de encontro ao chão, mas por sorte, o encontro não aconteceu. Consegui ter uma reação rápida a ponto de usar minha telecinese para voar, e calmante aterrissei no chão.

- Aí! Me desculpa! Por favor! - Midoriya falava com vergonha e se curvava em minha frente. - Eu não... sei.. usar muito bem meus poderes ainda! Me desculpa!

- Está bem! - acenei com a mão esquerda, enquanto a outra massageava minha cabeça. Ele ainda estava em minha frente com uma preocupação estampada em seu rosto. Tirei minha mão direita de minha cabeça e o mostrei que estava limpa. Sua expressão mudou, pareceu aliviado. Mas continuou a me encarar, fechei a cara para ele e saí andando.

Logo o treinamento tinha acabado, nós estaríamos dispensados e poderíamos ir para casa. Antes que eu pudesse correr para fora da escola fui pega pela Ochako que me segurou pelo braço e me repreendeu por está indo embora sem ela e as meninas.

- A gente nunca te perguntou, mas seus pais são ricos? - Mina me perguntou animada. - Você vive naquela casa enorme!

- São. - falei seca.

- O que eles fazem? - Ochaco perguntou com a curiosidade estampada no rosto.

- Negócios. - Emoção estava zero, mas a mentira estava cem.

Minha cabeça estava latejando, não consegui ficar bem em volta delas, eu devia tratá-las como parte da missão, como piões. Mas elas deixavam tudo isso mais difícil, tentando se aproximar de mim com piadas engraçadas, comidas maravilhosas e fofocas de cair o queixo. Assim que chegamos na esquina, me separei delas, meu caminho era totalmente ao contrário do dela. Por um momento pensei se elas chegariam bem em casa, mas logo me livrei dos pensamentos estupidos.

(...)

- Cheguei, Vó! - falei jogando minha mocinha em qualquer canto da estrada e caminhar até a sala de estar. E lá se encontrava minha velha, assistindo um filme na Tv. Seus cabelos grisalhos estavam soltos, ela também tinha cabelos longos, acho que é de família gosta de cabelos grandes.

- Que bom! - Ela se virou e sorriu doce, eu retribuir. - Seu pai perguntou de você.

- Fala para ele que eu estou estudando, na merda da escola que ele me botou. - fiz careta.

- E é bom está com notas e informações boas. - escutei sua voz atrás de mim.

- Claro que tenho! Você conhece a filha que tem. - me gabei. Ele continuou a me encarar, até tirar de seu bolso um bloco de anotações, me esticou o mesmo e me deu um sorriso sacana que logo foi retribuído por mim.

- Ah não se esqueça que no domingo tem um jantar, importante aqui em casa.

- É um jantar grande? - perguntei o olhando.

- Sim. Vamos até usar o salão de festa da casa.

- O salão de festa? - Apontei para a grande porta branca que ficava no começo do longo corredor de casa. - Aquele salão de festa?

- Sim. - Ele deu de ombros. - É uma comemoração... Ah, você conhece alguém que pode trabalhar como garçom? Um dos garçons está doente e não vai poder vim.

- Eu vou ver. - Fiz um bico, mas eu sei que eu não tenho ninguém em mente. Ele concordou com a cabeça e seguiu para o escritório.

- Cadê o Kurono? - perguntei sobre meu irmão mais velho, para minha vó.

- Você sabe! Seu pai sempre da umas missões perigosa para ele, pra mostrar sua força e a lealdade. - ela balançava a cabeça de um lado para o outro. - Um dia isso não vai acaba bem.

- Eu vou atrás dele para participar. - segui para o segundo andar. Entrei no meu quarto, escolhi uma roupa preta que me deixasse invisível a essa hora, peguei um pano para colocar em meu rosto caso necessário. E sai pela janela sem que meu pai soubesse.

Oiee! Tudo bem?
Eu estou com essa idea de fic, estão resolvi fazer e posta! Primeiro cap está um pouco desleixado mas o resto vai ser melhor, prometo!
Espero que tenham gostado! Não esqueçam de comentar e votar! Obrigadaaa 🩷❤️

Ruínas - Imagine Izuku Midoriya (BNHA)Onde histórias criam vida. Descubra agora