Já estávamos na segunda noite de treinamento no acampamento. Professor Aizawa, delegou funções para cada estudantes para superar os obstáculos do corpo humano e avançamos com as nossas individualidades. Apesar de não dizer nada, eu estava bem preocupada. Ele queria que eu cansasse minha mente ao máximo, ele dizia que em uma batalha eu ficaria cansada e teria que controla meus poderes para lutar contra o vilão. E esse era o meu medo, eu evito emoções exageradas, como exemplo estresse. E evito me cansar por medo de perde o controle de mim mesma e fazer uma merda.
Meu pai ao saber do passeio adorou, adorou o fato de poder ter mais informações sobre os alunos e suas limitações.
- Você está bem? Você parece cansada! - Toru falou, não sabia de onde, já que a menina estava pelada. Oh, coisa estranha.
- É, eu estou. - falei tentando manter o foco em meus poderes. Eu tinha que dormir as 2 da manhã e acordar às 5. Eu estava com uma jaqueta, que era do uniforme da escola. Tirei e estiquei para Toru. - Veste isso.
- Para que? - Ela pegou e vestiu.
- Tem alguma coisa acontecendo. - falei olhando em volta. - Cheiro de queimado.
- Agora que eu estou sentindo.
- Ah, que chato nem deu pra pegar vocês de surpresa. - Escutei a voz do Kurono.
Que desgraça.
- Hagakure, vai chamar o professor Aizawa. - Apontei e para minha esquerda, onde se localizava o acampamento. - Eu cuido dele.
- Mas vocês está cans...
- VAI!! - Gritei a interrompendo ela. Eu já estava sentido meu corpo todo dormente. Sabia que não ia poder me segurar por muito tempo.
- Awn! Que bonitinha esta sendo boa? - Kurono zoou.
- Cala a boca! - falei entre os dentes. Sussurrei para ele. - O que você está fazendo aqui?
- Tenho minhas próprias missões também. - Ele deu de ombros. - Não vou estragar seu disfarce. Que tal lutarmos um pouco.
- Kurono, eu estou cansada. - O alertei. Ele arregalou os olhos.
- Você.. Você está falando sério?
- Sim. - Me posicionei. - Quando as coisas começarem a ficar feia, você foge. Ele concordou.
- Vamos de mão.
Começamos a fazer uma pequena encenação de uma luta corporal. Eu usava os movimentos que aprendi com o Izuku. Eu estava conseguindo controlar bem meu cansaço mental.
- Eu preciso ir. Mas antes, quero que o show aconteça. - ele falou. Segurou meu pulso esquerdo e com sua individualidade revestiu sua mão livre e me deu um soco que me fez voar para alguns metros longe dele.
Midoriya View
Havia vilões atacando o acampamento, e única coisa que vinha em minha mente era [Nome]. Onde ela esta? Ela está bem? Eu estava na floresta com os meninos, a maior parte dos vilões já tinham sido derrotado, mas eu não encontrava [Nome] em lugar nenhuma.
- É impressão minha ou o ar está estranho? - Shoto falou. Realmente estava ventando e pesado o ambiente. Estava ficando difícil de respirar.
- Isso é um vilão? - Bakugou perguntando.
As árvores começaram a se levantadas e algumas serem desintegradas. Foi aí que um baque veio em minha cabeça. [Nome].
- É a [Nome]!
- Que? Impossível Deku! Ela não tem todo esse poder. Ela levita as coisas! - Kacchan falou alterado.
- Não.. O poder dela é bem maior do que pensamos. - o olhei. - Vamos em direção que as árvores estão indo.
- Meu Deus! - Seiji falou espantando. [Nome] tinha feito um redemoinho de vento e árvores. Era impossível chegar perto dela, o vento nos levaria. Precisávamos do professor Aizawa.
- Deku! Porque você não disse que sua namorada é uma máquina de matar? - Kacchan falou irritado.
- Ela não é! Eu não sei o que esta acontecendo! - olhei para o redemoinho a nossa frente.
No meio de toda a confusão, Bakugou foi pego pela Liga dos Vilões. E não podemos fazerh nada. Professor Aizawa ficou dividido em salvar Bakugou ou parar [Nome] e sua destruição. Eu tentei salvar o Bakugou enquanto o professor lidava com a [Nome], mas eu não fui rápido o suficiente e o levaram.
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Ruínas - Imagine Izuku Midoriya (BNHA)
Acción[Nome] é filha da um vilão. Enviada para U.A. para monitorar e estudar cada estudante que um dia deseja ser um herói. Mal ela sabia que iria se apaixonar pelo queridinho do Número 1, Izuku Midoriya. - ... Me ame como uma heroína. - Izuku me olhava...