Enquanto isso...Izuku POV
Então era aqui que eles mantinham [Nome] presa por 2 anos. Nesse lugar nojento... Era um corredor enorme com celas, o chão era à cimentado, as pessoas não tinham camas e nada além de um buraco no chão para fazer as necessidades.
- Que lugar nojento. - murmurei. Voltei a olhar para o homem ajoelhado em minha frente. - Você é o dono?
- Sim... sim, senhor. - ele falou entre o choro.
- E o que você tinha contra a minha amada, [nome].
- Nada... Ela foi uma... prisioneira que pediram para manter aqui, até a ordem de soltura.
- A mando de quem?
- Eu não sei, senhor...
- Você sabe, só não quer me dizer. - me aproximei dele. - Só uma coisa, ele não está aqui para te proteger.
Ele continuou calado. Ah, a cara dele me irritava, e o que mais me irritava era esse lugar sujo e imundo. Me afastei do homem e o olhei com indiferença.
- Sabe, Tatsuya. Você é irritante, chorando e protegendo alguém que não está nem aí para você. E eu odeio gente irritante. - Usei o chicote negro para prende o seu pescoço como coleira. - E sabe, eu até poderia deixar você viver, só pelo fato de está seguindo ordens de alguém. Mas... você cortou o cabelo dela, e eu não não gostei. Eu amava o cabelo dela. Isso eu não vou perdoar nunca. - o puxei para cima e me afastei, ficando um metro dele. O puxei usando o One for All e o soquei com a mão livre, usei 100% da individualidade, o que fez abrir um buraco em seu peito.
- Está tudo pronto. - Shouto falou, ele estava atrás de mim. Ele veio junto, pois iria ver quem dos presos era interessante para a gente no futuro.
- Obrigado. - Tirei um pano de dentro do meu paletó e limpei minha mão suja com o sangue do infeliz. - Vamos embora, então. - Andamos pelo o extenso corredor. Antes de subirmos às escadas. - Ah, queime tudo aqui, não tem mais nada que nos agrade mesmo.
- Eu estava pensando a mesma coisa. - ele riu.
- Ei, vocês dois! - Falei assim que saímos do local. - Quando o fogo já tiver consumido tudo, joguem água. Eu não quero que se alastre pela cidade.
- Senhor! - Kosei me chamou. Ele estava agitado.
- Que foi? - o olhei confuso.
- [Nome] não está em casa.
- Como é que é?
- Eu fui chegar às câmeras de segurança e vi ela saindo com aquela menina, ah, Kaori! Isso! E ainda não voltaram.
- Só pode ser brincadeira. - falei alterado. Entrei no carro, tomando a direção e Shouto se sentou no banco do carona. - Kosei, vá com eles para casa. Eu e Shouto vamos procurar elas.
(...)
[Nome] POV
O código que Kaori usou funcionou. A gente tinha estrado, e o que tinha por trás daquele porta me surpreendeu. Tinha literalmente uma cidade aqui em baixo, estávamos na parte superior, abaixo da gente era 8 andares que pareciam apartamentos. Todos com portas e janelas. A parede do outro lado, tinha como 12 andares. E nem no meio de tudo tinha uma praça. Parecia uma praça de alimentação. Havia lamparinas que iluminavam todo o lugar, bem melhor que os corredores do lado de fora, e o cheiro não era desagradável, na verdade cheirava comida.
- Tem um bairro inteiro aqui em baixo, Kaori.
- Sim. - ela falou sorrindo. - Eu me lembro quando os professores falavam sobre essa construção. Nunca pensei que fosse se tornar algo tão importante assim.
- Quantas pessoas você acha que tem aqui? - A perguntei animada.
- Nessa unidade 5 mil pessoas. - Uma outra voz me respondeu.
- Uhm? - me virei, um sorriso de felicidade brotou em meus lábios e uma expressão de surpresa em seu rosto. - Diretor Nezu!!
(...)
Ele nos levou até um lugar privado onde pudéssemos conversar. No meio do caminho Kaori disse que iria andar por aí, ela queria ver se seus pais estavam lá. Eu continuei meu caminho com o Diretor Nezu. O expliquei sobre todo ocorrido. Depois disso, ele falou que iria trazer uma coisa para mim.
- Oi! - escutei do lado de fora. Franzi o cenho.
- Oi? - Assim que teve resposta minha, a pessoa do lado de fora entrou correndo e parou na minha frente. Era um menino, deveria ter entre 12 a 14 anos. Ele era baixinho e magrinho. Ele usava uns óculos redondo e grande o que deixava ele mais fofo ainda. Sues cabelos loiros lisos estava colados a testa, deve ter corrido até aqui. Ele estava bem elétrico, como se tivesse algo importante ou legal para me comunicar.
- Você é a [Nome], né? - ele falou sorridente.
- Sim, sou. Por que?
- Todos estão lá fora a te esperar. Dizem que você é a salvadora desse lugar! O país que se esqueceu como é um céu azul e como os raios de sol são quentes. - Ele olhou para o chão. - Aqui em baixo a gente pode ser livre, e eles não vão nos achar aqui nunca. Talvez eles nem se importem tanto, já que não estamos fazendo nada. Tínhamos desistido de lutar e preferíamos ficar aqui. Mas você apareceu, e fez atos heróicos pela cidade. Você acendeu a chama da esperança na gente, a mesma chama que se apagou quando o caos se espalhou... você viu lá fora né?
- Sim.
- A gente não sorria ou se reunia assim a um ano. - Ele sorria. - Ai quando nos falaram de uma menina ter feito algo heroico, nós começamos a nos juntar e sorrir. E até fazer planos de quando voltarmos a superfície.
- Aqui! - Diretor Nezu, entrou pela porta. - Oh, rapazinho o que faz aqui?
- Eu.. Eu só estava falando com a nossa heroína! - Ele sorriu. E correu para fora.
E o observei pela porta aberta, ele correu pelo corredor até entrar em uma das portas. Eu não disse mais nada, na verdade, eu não sabia o que dizer. Sentir um peso enorme nos meus ombros. O peso da responsabilidade.
2 cap do dia, só pq o outro termino sem um final legal. Mas tamo aí!
Não esqueçam de votar pfff xuxus 🤍🤍🤍🤍🤍
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Ruínas - Imagine Izuku Midoriya (BNHA)
Action[Nome] é filha da um vilão. Enviada para U.A. para monitorar e estudar cada estudante que um dia deseja ser um herói. Mal ela sabia que iria se apaixonar pelo queridinho do Número 1, Izuku Midoriya. - ... Me ame como uma heroína. - Izuku me olhava...