Capitulo 2

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Eu andava pelos becos e vielas escuras da cidade. Enquanto isso mandava mensagem para Kurono, perguntando onde ele está e qual seria o plano. Ele só me respondeu o endereço de uma esquina e me disse que me encontraria lá, e assim eu fui até o local.

- O que a gente vai fazer aqui? - Perguntei assim que cheguei no local marcado. Era um galpão abandonado, com algumas madeiras jogada pelo canto. Meu irmão de encontrava bem no centro do ambiente, com um homem ajoelhado e amordaçado em sua frente. Tinha quatro homens de costas para meu irmão, como se tivessem vigiando o local.

- Que isso tá me copiando? - ele falou abrindo os braços e me olhando de cima a baixo, se referindo as minhas roupas. Logo ele me puxou pelos ombros e apontou para o homem a sua frente. - Vem cá. Esse aqui é o... ah, o nome dele não importa. Daqui a exatamente, 15 minutos a polícia está chegando, e vai encontrar esse carinha aqui, morto.

- O que ele fez? - Falei seria.

- Ele traiu nosso pai. - Meu irmão se afastou e andou para trás do homem amordaçado. - Ele é um policial, ele estava disfarçado. Bom, nos temos excelentes olhos e o pegamos antes que algo desse errado.

- Eu juro.. Que eu não falei nada a ninguém! - Foram as primeiras palavras ditas por ele quando Kurono tirou o pano de sua boca. - Se me deixarem ir e..eu não conto nada a ninguém.

- Ah cala a porra da boca! - Kurono reclamou. - Pensei que seria criativo do estilo que nós ameaçaria.. To desapontado! Não quero mais brincar. Tchau! - Ele colocou as mãos no ombro do homem e me olhou e riu, ele quebrou o pescoço dele.

- Você não ia perguntar algo a ele? - O perguntei ignorando o homem morto a minha frente.

- Na verdade, não! Papai só queria que eu limpasse a bagunça. - ele falou simples. Ele soltou as cortas que prendia o homem a cadeira e com seus poderes o levantou no ar. <apesar do seu poder ser mais fraco que o meu, ele ainda podia ser um pouco perigoso> ele quebrou os ossos do homem e o reduziu a um cubo de carne, pele e ossos quebrados. Ele o jogou em um baú de couro e um dos homens que estavam lá o trancou.

- Por que me queria aqui, então? - Cruzei os braços e olhei em volta. - Já que iria matar ele mesmo.

- Só queria que você contasse ao papai. Conta a ele o quão sério eu fui! - Kurono sofria uma pequena rejeição do nosso pai.

- Rono? - Ele me olhou. - Você podia ter me pedido isso pelo telefone! Você sabe que eu faria tudo por você!

- Valeu! - ele sorriu bobo.

- Que tal nós saímos daqui e bate um rango. - dei um sorriso sapeca! To com uma fome.

- Beleza, vamos embora , rapazes!

(...)

Olhei meu celular mais uma vez checando as horas, já se passava das 2h da manhã. O sofá da escritório do meu pai ficava cada vez mais desconfortável com o passa das horas. Joguei minha cabeça para trás e agradeci mentalmente que não teria aula amanhã. Olhei meu telefone mais uma vez e vi uma mensagem da Uraraka, me chamando para ir ao cinema amanhã de tarde. Observei a mensagem e resolvi não responder de imediato, me levantei e ando para fora do escritório. Pensei em pergunta a Kurono o que ele pensa sobre isso, mas certeza que ele falaria que sim pelo bem da missão. Me espreguicei e pedi para um dos capangas do meu pai me levar para casa.

Oieeee!!! O que acharam? Esse cap foi só pra conhecer mais a personagem e entender que ela também faz coisas vilanesco. Espero que tenham gostado.
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Ruínas - Imagine Izuku Midoriya (BNHA)Onde histórias criam vida. Descubra agora