Capitulo 28

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A segurei pela cintura e ela me encarou pelo reflexo do espelho. Eu juntei meu corpo ao dela. Soltei um pequeno gemido com a minha própria ação.

- Vou fazer você esquecer a tristeza por algumas horas. - Sussurrei.

- Talvez eu precise disso. - ela falou em um tom erótico. Eu concordei como um cachorrinho no cio. Ela jogou a cabeça para o lado, me dando total visão do seu pescoço nu. Com beijos molhados e mãos bobas preenchi nosso banheiro. Tirei seu shorts e me abaixei. Passei os dedos por cima da calcinha e a ouvir arfar. Senti que ela já estava molhada, e tirei sua calcinha encharcada. Eu puxei seu quadril para mim, e empurrei sua costas a fazendo empinar a bunda em meu rosto.

Com a visão de trás que eu tive de sua vagina, abocanhei. Eu a chupava com vontade e ela gemia com mais vontade ainda. Era música para os meus ouvidos. Queria deixá-la encharcada...

Ela segurou minhas mãos que estavam em sua cintura e eu percebi que ela estava quase lá. Eu parei e me levantei recebendo um gemido de reprovação.

- Eu quero que você goze em cima do meu pau. - Falei tirando minha calças e a vendo corar. - Desculpa, eu não vou ser gentil.

Dei dois tapas forte em sua bunda e a penetrei com tudo. Arrancando gemido dos dois, roucos. Ela esta tão molhada... eu não esperei para dar as investidas, queria senti-la mais e mais. A puxei pelo cabelo e dei um beijo agressivo em seus lábios úmidos, logo a soltei e voltei para o meu trabalho de deixá-la sem andar. Ela se inclinou para frente e seu rosto ficou a centímetros do espelho, eu podia ver um pequeno espaço embaçado nele por conta de sua respiração descompassada. Vi seus olhos revirarem de prazer que eu estava proporcionado. E merda, aquilo estava me deixando doido. Eu ia cada vez mais fundo e rápido...

- Parece que alguém aqui estava com bastante saudade disso. - Falei entre os dentes. E senti seu vagina aperta meu pau. Eu continuei até ela tremer.

- Babyy... - Ela gemeu. E logo senti meu penis molhado. - Ah, caralho...

- Você molhou o chão todo, babe. - falei em seu ouvido. A virei para mim e a beijei. - Vamos para a cama.

- Você vai ter que me levar. - ela riu sapeca. Eu a peguei pelo o colo e fui em direção a cama.

(...)

[Nome] POV

Minhas pernas estavam bambas e estava com dor no útero. Meu cabelo estava molhado, bom o round final foi no chuveiro, então, está explicado. Eu coloquei uma calcinha e uma blusa minha, que ia até o meio de minha barriga.

- Antes seu sexo era tão fofo... - Falei passando a mão na minha barriga.

- É, mas mudei. Eu gostei desse jeito agressivo. - fiquei quieta, não sabia o que dizer. Izuku colocou outro terno preto, com uma blusa social verde escuro por baixo. Sua cueca não era mais do All Might, mas sim uma cueca de marca cara e cor preta. Mas logo vestiu a calça social e os sapatos. Parecia meu pai, estranho e desconfortante de se ver.

- Onde vai? - perguntei, já que pensei que ficaria na cama comigo como antes.

- Tenho um assunto para resolver. Mas eu prometo voltar logo. - Ele se aproximou arrumando os botões da manga. Ele pareceu pensativo por algum momento. - Você realmente não se lembra de como chegou nessa tal prisão subterrânea?

- Não. Eu estava me defendendo do Endevor, e me lembro de entrar na sua mente para falar com você... aí eu só me lembro de acordar lá. - o respondi. - Por que?

- Nada. So é estranho o fato de ter esse grande branco em sua memória. - Ele falou sério. Ele segurou meu queixo e selou nosso lábios rapidamente. - Tenho que ir, te vejo a noite para o jantar!

- Tchau. - Falei confusa. - O que Izuku está aprontando?

(...)

- Ei, [Nome]! Acorda!

- Uhm...

- Acorda! - Abrir meus olhos e vi Kaori. Ela sorriu e me puxou para sentar.

- Por quanto tempo eu dormi?

- Não muito. Izuku saiu já faz 10 ou 15 minutos. - ela olhou para a porta como se tivesse com medo de pegarem ela no meu quarto. - Vamos, se arruma.

- Aonde vamos? - me coloquei de pé. Foi então que eu vi as roupas dela. Ela tinha uma blusa de frio cinza escuro com capuz e uma calça jeans. - Onde você arrumou essa calça jeans?

- Eu peguei emprestado. - ela falou enquanto me empurrava para o meu closet.

- De quem?

- Oras, de você, né. - ela falou como se fosse óbvio. - Mas, agora vai, arruma!

Kaori me fez vestir algo simples. Usei uma blusa de frio com zíper preta e uma calça jeans também preta. Coloquei um allstar branco e a segui para fora da casa. Fomos até a garagem para pegar emprestado um dos carros do Kurono.

- Qual deles?

- Com certeza o BRZ. - falei rindo da pergunta. Era um carro azul de duas portas.
(Eu autora particularmente amo esse carro, bateu saudades do meu baby blue. 😭)

- Você e esses carros esportivos. - Ela riu e entrou no mesmo. Ela deu partida e saímos da garagem.

- Da para me falar aonde vamos? - Perguntei assim que chegamos aos portões da propriedade. Ela riu e olhou pelo retrovisor.

- Vamos para a cidade. - ela me olhou de relance. - Eu preciso ver meus pais. E eu ouvi cochichos pela casa sobre como está o Japão, eu preciso ver com os meus próprios olhos.

- Você vai se arrepender...


Bom dia! Boa tarde! Boa noite!
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Ruínas - Imagine Izuku Midoriya (BNHA)Onde histórias criam vida. Descubra agora