Capitulo 23

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1 semana depois

Izuku p.o.v.

- Olha aqui senhor. É ela que está causando a bagunça na cidade. - O homem me mostrou a tela do tablet. Tirei minha atenção do jogo de cartas e olhei.

Ela estava de costas, com alguém em suas costas, tinha uma aparecia magra, como desnutrida. Seus cabelos eram curtos e tortos, como se tivessem sido cortados a força. Vi ela jogar dois homens na parede, telecinese?

- Essa foi a primeira aparição dela. E desde então, alguns criminosos falaram que ela lutou contra eles, repreendendo os. - Ele passou o dedo na tela e mostrou outro vídeo. - Esse é de ontem.

Mais uma vez ela estava de costas, seus cabelos estava propriamente cortados dessa vez. Quando ela se virou para a câmera, pude ver seu rosto. Peguei o tablet da mão dele e pausei o vídeo. Dando um zoom em seu rosto. Era ela! Era a minha [Nome]! O maldito tinha a trago de volta para mim.

- Eu quero que arrumem a casa, meu quarto. - Falei me levantando eufórico. O que fez Kacchan se assustar. - Sim, meu quarto. Melhores lençóis e melhores sabonetes. Os mais cheirosos.

- O que está acontecendo, Deku?

- Ela voltou, Kacchan! - Sorrir para ele. - [Nome]
voltou para mim.

- Não é possível! - ele falou pegando o tablet da minha mão e checando por si só. Ele sorriu e me olhou, e logo ficou sério. - E se não for ela, Deku? E se for uma farsa.

Eu entendi ele estava com medo. Eu também estava. Tinha que ser ela... eu estou cansando de ter lá em meus sonhos mas não em meus braços.

- Vamos ver. - Falei sério e sair da sala.

(...)

[Nome] pov

Uma semana nesse mundo invertido. O Japão estava realmente um caos, coberto de terror. Eu estava no segundo andar de uma loja de roupas abandonada, esse espaço devia servir como sala de reuniões ou algo do tipo. Fui o único lugar que eu achei. Tinha uns sofá como decoração, e um serviu como cama para Kaori. Ela ainda não tinha acordado, então, piorou
bastante a minha situação. Não consegui ir muito longe com ela, podíamos ser pegas. E nem ir muito longe para buscar comida e a deixar aqui sozinha sem proteção.

Eu fechei as entras do primeiro andar da loja, e a porta de entrada da sala. O único lugar de entrada e saída era a janela que agora eu me encontrava sentada com os pés para fora, pensando...

- O que será que aconteceu com o pessoal? O Izuku? - Murmurei olhando a rua. Olhei para Kaori e entrei, fechando a janela atrás de mim. Me sentei no chão e olhei para ela. - Quando você vai acordar?

Escutei um estrondo vindo da rua.

- Os heróis morreram... - Sussurrei. - Todos foram mortos... Izuku queria ser um Herói. Bakugou que ser um Herói. Shouto também... - Levei minhas mãos a boca, foi aí que a ficha caiu. - Eles...eles foram mortos? Meus amigos foram mortos? O que aconteceu com os meus amigos?

- Toc toc... - Escutei do outro lado da porta de entrada da sala. Me levantei do chão de vagar, e andei de vagar em direção a mesma. - Entrega...

Logo uma explosão surgiu, destruindo a porta e me jogando longe. Meu corpo parou quando tocou o sofá que eu tinha posto para eu dormir e caindo para frente logo em seguida. Escutei botas pesadas sobre o piso de madeira. Botei minhas palmas da mãos no chão como apoio e levantei a parte superior de meu corpo. E olhei para a porta.

A fumaça cobria a entrada da porta, pude ver um vulto entrar. Ele era alto e forte, ele parou perto da porta e mais dois outros entraram. Mexi minha mão direita para atacar los e logo um chicote preto se prende ao meu pulso.

- Nem pense nisso. - Uma voz fria ecoou pelo cômodo. Eu conhecia essa voz...

- ...Katsuki? - Perguntei com receito e vim um dos vultos se aproximar de sair da fumaça. Ele era alto, forte, o rosto tinha traços agressivos da masculinidade. Seu cabelo verde estava arrumado em um topete... seus olhos esmeraldas eram frios como a joia bruta. Meus olhos vagaram por todo o seu rosto. Ele riu de lado. Um sorriso frio e nada acolhedor...

Apaguei...

Demorei pra carai! Perdão tava com preguiça de escrever 🫶🏻
Pero dime o que vocês estão acabando?
Não esqueçam de votar pfffff ❤️❤️❤️❤️❤️❤️

Ruínas - Imagine Izuku Midoriya (BNHA)Onde histórias criam vida. Descubra agora