Cap. 20

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Após o banho, Poncho saiu do banheiro com o rosto vermelho, de chorar Any deduziu, ele deitou na cama, ela acariciou os cabelos molhados dele, até ele pegar no sono, quando Poncho acordou, já estava escurecendo, Any estava retirando algo de algumas sacolas.

Any: Melhor? - olhou ele.

Poncho: Não sei. - olhou ela. - O que é isso? - apontou.

Any: Pedi um vinho e massa. - sorriu.

Poncho: Eu não quero comer.

Any: Podemos beber vinho então. - sorriu, ele assentiu, e os dois subiram ao terraço, ela serviu as taças, e os dois sentaram no sofá.

Poncho: A dor da rejeição é tão grande, eu só quero entender o que eu fiz. - olhou ela, e virou a taça de uma vez.

Any: Já te disse, você não fez nada. - aproximou dele e segurou a mão dele, que tremia segurando a taça.

Poncho: Any, alguma coisa eu fiz, porque eu fiz tanto por ela, eu amei tanto ela, será que o selinho que eu te dei? - olhou ela.

Any: Poncho o selinho faz pouco tempo, pelo que me disse ela já faz isso a um tempo. - olhou ele.

Poncho: Any, e minha filha, o que eu serei para ela? - olhou ela nos olhos.

Any: Você será o pai, o pai mais incrível, que amou a mãe dela, e que respeita o que aconteceu, respeita tanto, que vai continuar amando sua filha independente do que a mãe dela fez. - Disse olhando ele nos olhos.

Poncho: Onde você estava? - ela estreitou os olhos, como se fosse óbvio a resposta. - Porque! Você estava... - ele trouxe ela para perto e a beijou, Any não lutou contra, correspondeu ao beijo, tinha gosto de vinho, proibido e uma pitada de arrependimento, o beijo foi intensificando, ele colocou ela encima do colo dele, as mãos dele passou a deslizar pelas costas dela, ele afastou o beijo e os dois se encararam, ela subiu a blusa, ele sorriu e ajudou ela tirar, e os dois voltaram a se beijar, em meio aos beijos ambos ficaram sem roupa, ele deitou encima dela se encaixando, devorou um seio dela, ele sugou e puxou, ela gemeu arqueando o corpo, ele a invadiu nesse momento, a fazendo gemer mais alto, ele se movimentava devagar, ela devorava os lábios dele, ele abriu os olhos e sorriu olhando ela, abraçou ela e se sentou, ela ficou por cima, ela apoiou as mãos no encosto do sofá, e subia e descia, ele se mexia embaixo dela.

Any: Poncho eu.. - ela acelerou e gozou, ele continuou mexendo ela, segurando na bunda dela, até ele gozar, os dois ficaram jogados no sofá.

Poncho: Vamos descer? Tomar um banho? - disse entregando a blusa dele para ela colocar, ela sorriu e vestiu, ele vestiu o short e ficou sentado no sofá, ela levantou e foi para o parapeito, ela olhou a cidade toda e sorriu olhando as luzes das casas, quando sentiu as mãos de Poncho em sua cintura. - Vamos? - ela assentiu, pegou as coisas, e eles desceram, no chuveiro os dois começaram a fazer de novo, e terminaram na cama.

Any: Você está melhor? - disse acariciando os cabelos dele.

Poncho: Você fez para me ver bem? - olhou ela.

Any: Claro que não! Mas quero saber se você está melhor. - disse beijando a cabeça dele.

Poncho: Sabe o que foi pior de tudo isso? - ela negou com a cabeça. - É que eu tenho a certeza que minha mãe sabia disso. - ele ergueu a cabeça para olhar nos olhos dela.

Any: Poncho, é sua mãe, ela não queria te fazer sofrer. - eles se encaram e o olhar de Poncho mudou.

Poncho: Você sabia né? - disse se afastando dela.

Any: Poncho.. - tentou.

Poncho: Vai embora Anahi. - disse sentado de costas para ela, que se levantou e começou a se vestir.

Any: Eu prometi ...

Poncho: Não me interessa, eu era seu amigo PORRA! - deu um soco na parede. - Você é como seu ex disse.. você se deitou comigo por.. - ele sentiu o rosto arder depois do estalo, da mãe dela na cara dele.

Any: Você é podre. - disse entre os dentes.

Poncho: Eu? Certeza que eu sou podre? - os dois se encararam, ela cuspiu no chão e saiu.

Nós por elaOnde histórias criam vida. Descubra agora