Cap. 30

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Any já estava em casa, quando recebeu uma mensagem de um número desconhecido.

"Podemos nos encontrar? Um jantar amigável, precisamos dizer algo um para o outro.
      A.H.
Restaurante Jordan hoje às 20:30… "

Rafa: Mamãe.. - chamou a atenção de Any.

Any: Desculpa filho, vamos brincar sim - ela foi brincar com o filho, já de noite Any ficou em dúvida de ir ou não, pois esqueceu de mandar mensagem aceitando o convite, mas sentiu que deveria ir.

As 20:35 hrs, Any chegou no restaurante e foi conduzida até a mesa reservada, ela estava com um vestido manga borboleta, até abaixo dos joelhos rodado, com um coqui no cabelo, e um salto alto, ponta fina.

As 20:45 hrs.

Garçom: A senhora deseja escolher algo do cardápio? - lhe entregou.

Any: Uma aguar por favor. - sorriu para ele, que assentiu e saiu.

As 21:00 hrs.

Any deu o último gole da água, ela fez um sinal, e o garçom veio até ela.

Garçom: O que posso ajuda-la? - olhou ela.

Any: Me traga a conta, eu já estou indo. - ela disse abrindo a bolsa, ele assentiu e saiu, logo voltou ela pagou e saiu do restaurante, ela andava em direção a um ponto de táxi, parou na esquina olhou os lado e pisou um pé na rua, e um carro virou com tudo, ela parou e o carro também.

Poncho: Me perdoa, eu estava em cirurgia, não consegui sair a tempo - disse com o vemidro aberto.

Any: Tudo bem, eu até pensei que havia desistido, pois esqueci de avisar que eu viria. Bom até mais - eles se encararam, ele olhou para frente, depois para ela de novo.

Poncho: Vamos para um outro lugar, precisamos conversar - ela respirou fundo, e assentiu, ele destravou a porta e eles foram.

Any: Uau sério? - ela desceu do carro e sorriu, ao ver que era o prédio da kitnet que ele morou.

Poncho: Apego - sorriu, os dois subiram e foram direto para o terraço, ela foi para perto do parapeito, Poncho logo se aproximou com uma taça de champanhe, ela sorriu e negou.

Any: Obrigada, mas eu não bebo. - sorriu.

Poncho: Uauu, recusando bebida alcoólica senhorita Portilla. - ela sorriu e ele a encarava.

Any: Você pode começar, dizer o que temos que conversar. - falou em dúvida.

Poncho: Você sente falta? - encarou ela.

Any sorriu e olhava a cidade de lá de cima: Eu nunca te esqueci Poncho. - olhou ele.

Poncho: Sente falta da gente? - falou perto dela.

Any: Sim. - Ela foi surpreendida com um beijo dele, ela sorriu e retribuiu, ele caminhou beijando ela até embaixo da varandinha ali, e aos poucos os dois foram se despindo, Any o jogou encima do sofá, ele caiu sentado e encarou ela toda, ela se aproximou e sentou encima dele, ele sorriu olhando ela nos olhos, ela foi movimentando devagar e os dois se encarando.

Poncho: Senti tanto sua falta! - ele disse gemendo, e segurando ela firme, ela o abraçou e com a ajuda dele as estocadas ficaram mais rápidas e profundas, os dois gemiam, e logo sentiram o primeiro orgasmo juntos.

Any: Eu.. eu.. Poncho! - ela o encarou.

Poncho: Any, a gente não vai ficar juntos, só precisamos dessa noite, dessa última noite, eu preciso do seu corpo, do teu suor, de você. - ele a atacou, pegou ela no colo, eles se encararam e ele a levou no colo até a kitnet, onde os dois sentiram vários orgasmos, juntos, na cama, no chuveiro, na cama novamente, onde eles pegaram no sono.

Nós por elaOnde histórias criam vida. Descubra agora