Cinco anos depois..
Katy (pediatra): Oi, pelo amor de Deus, você pode descer na emergência? - falou por telefone.
****: Sério? É 4 da manhã, não dá para aguentar até às 7 ?
Katy: Ponchito meu amor, eu queria muito que descesse para outra coisa, mas acontece que chegou uma criança com uma fratura exposta, os pais estão exaltados - disse calmamente.
Poncho: Hmmm.. cara de bravo? Ou voz sedutora?
Katy: Olha, os dois, assim você me acalma também - falou baixinho.
Poncho: Tô indo. - desligou.
Alguns minutos depois, com roupa do centro cirúrgico, Poncho adentrou o quarto.
Poncho: Boa noite! Meu nome é Alfonso - engoliu seco. - Sou o chefe da ortopedia, eu.. - engoliu seco. - é vou acompanhar o caso - ele ficou inquieto, ao ver Any sentada na poltrona, segurando a mão do menino deitado na cama.
Any: Quando vamos fazer o raio-x? - olhou ele.
Poncho: Ainda não fez? - ela negou com a cabeça. - Só um minuto. - ela assentiu, ele saiu do quarto, encostou na parede e respirou fundo.
Katy: Ei, tá tudo bem? - se aproximou.
Poncho: Sim, você sabe porque o menino não fez raio-x? - olhou ela.
Katy: Uai fez sim - encarou ele.
Poncho: A mãe perguntou. - encarou ela, os dois foram para o quarto.
Katy: Mãe, o Rafa não fez raio-x? - olhou ela.
Any: Não. - olhou ela.
Katy: Eu pedi.. - foi interrompida.
Any: Mas não fizeram.. - foi interrompida.
Poncho: Bom vamos lá fazer então. - ele interrompeu o clima, ela levantou, estava de calça jeans, uma camiseta larga branca, e salto alto bem fino, ela pegou o filho no colo e saiu atrás de poncho.
Hugo: Vamos colocar ele na máquina, você pode sair? - Olhou ela que colocou ele deitado, e ficou segurando a mãozinha dele.
Any: Eu não posso ficar aqui dentro tá filho - olhou ele.
Poncho: Eu fico, Rafa da a mãozinha para o tio, a sua mamãe vai ali apertar o botão para tirar uma foto sua tá. - o menino assentiu e segurou a mão do Alfonso, e sorriu quando Poncho disse para ele fazer Xis, após any foi pegar o filho e ele ver o raio-x, e eles foram voltando para o quarto. - Tá de quanto tempo? - olhou ela.
Any: Obrigada - os dois se olharam, quando abriu a porta do elevador eles saíram. - Sério Kaio? Até com seu filho no hospital? - encarou o marido falando ao telefone. - Obrigada! - olhou Poncho.
Kaio: Ah, oi meu amor - disse desconfortável.
Poncho: Depois eu volto para falar nossa conduta - ela assentiu e ele saiu do quarto.
Alguns minutos depois.
Katy: Oi mãe, tudo bem? Esse é o termo para a cirurgia, o Dr° Alfonso, pediu para eu lhe entregar o termo de consentimento. - entregou.
Any: Ele não vai vim explicar o tipo da cirurgia? - encarou a médica.
Katy: Ele conversa com vocês na sala de espera do centro cirúrgico. - olhou os pais, Any começou a escrever.
Rafa: Mamãe tô cum medu. - disse manhoso, Any encheu os olhos de lágrima, e se manteve firme escrevendo, logo entregou, deu banho no filho, o vestiu para o centro cirúrgico, e quando deu a hora subiram para o centro cirúrgico, Any entrou na sala pré cirúrgica, e estava com a cabeça baixa segurando a mão do filho.
Poncho: Senhorita Anahí, a cirurgia vai ser simples, vamos colocar uma placa, presa com parafusos, o Rafael quebrou o bracinho porém em um lado ele quebrou em vários pedacinhos e.... - tá tudo bem? - ele perguntou ao percebe-la quieta na mesma posição.
Any: Cuida do meu filho, ele é tudo que eu tenho agora. - ela falou baixinho.
Poncho: Eii tá tudo bem tá, vai ser simples tá? - ela assentiu. - Você precisa de alguma coisa? - olhou ela.
Any: Eu... - olhou ele nos olhos, e negou com a cabeça. - Tá tudo bem - olhou o filho. - Rafa, você vai ficar agora com ele tá bem? - ele olhou a mãe e concordou. - Te amo tá filho, desculpa a mamãe. - ela beijou a cabeça do menino, e ele concordou, ela saiu da sala.
Poncho: E aí, garotão? O que você aprontou? - pegou na mão do menino, que segurou a dele e sorriu para o Poncho.
Rafa: A amiga do papai empurrou a mamãe, e ela taiu em cima de mim. - disse olhando Poncho. - E aí a mamãe trouxe eu ati.
Poncho: Nossa! - disse surpreso, ele colocou o menino na cama cirúrgica, e foi se paramentar.

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Nós por ela
Fanfic" Família é um grupo de pessoas que divide o mesmo gosto pela vida. Que divide o mesmo sentimento. Que não importa não dividir o mesmo sangue. Mas consegue tornar-se um para o outro mais que isso. Ajudando, dando apoio. Sendo, como dizemos, irmãos. ...