Cap. 5

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Um tempo depois

Poncho: Posso me sentar aqui? - falou puxando uma cadeira, e se sentando, ele estava com um prato na mão, e uma coca, e começou a comer.

Any: Claro, estava aqui lembrando de como era divertido Memel em casa - sorriu.

Memel: Era muito bom, foi anos bons -  sorriu.

Nando: Boa noite - o marido de Memel, trouxe uma porção grande de fritas e calabresa e uma cerveja litro.

Any: Boa noite - sorriu, e os quatro ficaram conversando, o movimento havia diminuído, Any comia e bebia cerveja com eles, ela ria com as lembranças de Memel, e também das piadas de Nando. - Meu Deus minha barriga está doendo de tanto rir - disse com uma mão na barriga.

Poncho: Minhas bochechas doem - disse respirando fundo para parar de rir.

Any: Meu Deus, que horas são? - disse se dando conta de ter deixado a bolsa com o celular no carro.

Poncho: Dez para as duas. - olhou Any que estacalou os olhos.

Memel: Encrencada? - olhou ela.

Any: E muito, mas é que eu acho que desci do carro sem a chave, sem a bolsa e sem o celular. - Falou séria, mas quase chorando.

Memel: Calma, você quer que a gente te leve embora? - olhou ela.

Any: E meu carro vai ficar na rua? - encarou eles.

Poncho: Any a gente te acompanha, eu mesmo posso pegar a moto e ir te seguindo. - ela concordou se despediu, quando entrou no carro e tentou ligar, o carro não ligava.

Nando: Olha, aqui é de boa, mas se quiser podemos ligar para algum eletricista, mas acho que a essa hora vai ser difícil encontrarmos, podemos tentar dar tranco, mas é automático né, te garanto que ficará mais caro, do que você ficar, e esperar amanhecer - falou e ela respirou fundo.

Any: Poncho você pode mandar uma mensagem para a Dul? - olhou ele. - Meu celular descarregou. - mostrou para ele.

Poncho: Claro, manda você. - entregou o celular, na mão dela, que mandou várias mensagens, sem resultado de respostas, então ela decidiu ligar, e se afastou deles.

Ligação

Dul: Oi Alfonso! Aconteceu alguma coisa com a Anahi? Me diz que sim, porque se me acordou para falar que não aconteceu nada eu te mato. - falou disparada.

Any: Sua vaca, ordinária, se tivesse acontecido alguma coisa, eu preferia ter morrido para te assombrar, pelo resto da sua vida - falou brava.

Dul: Você? O que aconteceu? - falou surpresa, conferindo a hora.

Any: Acabou a bateria do carro.

Dul: Vocês dois transaram? - falou sussurrando, Any colocou uma mão na testa e virou olhando Poncho.

Any: Não Dulce Maria, encontrei a minha babá, que por coincidência, é mulher do padrinho do Poncho, ficamos conversando, comendo, e esqueci a hora e as coisas no carro, por favor, manda mensagem para minha mãe, fala o que aconteceu, mas fala que foi aí na sua casa, e que vou dormir aí. - falou meio séria.

Dul: Ta bem, mas sério não rolou nada? - Any desligou o telefone na cara dela.

Fim ligação.

Any: Obrigada - entregou o celular para ele.

Poncho: Por nada - sorriu pegando o aparelho, logo ele foi ajudar o padrinho a fechar o lanche e entraram para a casa  de Memel.

Memel: Vem aqui, que vou te dar um pijama meu para você se trocar. - sorriu e foram para o quarto dela, onde ficaram um tempo conversando, quando Any saiu viu Poncho dormindo jogado no sofá, com uma blusa fina de frio, e um short branco de jogar bola, Any entrou no quarto de hóspedes se trocou e deitou para dormir.

Nós por elaOnde histórias criam vida. Descubra agora