Algum tempo depois..
Dul e Ucker haviam oficializado o noivado, Any continuava com Bruno, mas algumas vezes ia para cama com Poncho, que estava bem cansado, estava difícil cuidar de Malu, a menina já caminhava para o seu segundo ano de idade, ela estava em uma fase de só querer o pai, nem Dul e nem Any conseguia ficar com ela.
Poncho: O que foi? - falou sentado na cama, beijando o ombro de Any.
Any: Você acha que não faríamos certo porque? - ela olhou ele por cima do ombro.
Poncho: Eu não sei Any, é tão bom ter você aqui, quando sentimos vontade, tenho medo de entrar em uma rotina, e a gente se perder, e eu ter que ficar longe de você. - olhou ela nos olhos.
Any: Mas eu não posso viver assim Pon. - deu um selinho nele, ele sorriu e segurou o rosto dela, e lhe deu um beijo com ternura.
Poncho: Vamos pensar nisso depois, preciso de você - disse entre os beijos, ela sorriu e se sentou no colo dele, e mais uma noite os dois passaram juntos.
Algum tempo depois..
Any: Malu, vem com a titia, o seu pai precisa estudar. - pegou a menina no colo, que se debateu, e começou a chorar. - Malu que feio, você não precisa fazer isso. - a menina chorando e se debatendo, deu um tapa em Any e puxou o cabelo dela. -MALU! CHEGA, QUE COISA FEIA! - falou alto.
Poncho: Eii.. o que tá acontecendo? - apareceu na sala e pegou a filha no colo.
Any: Ela me...
Poncho: Oh Deus a tia Any brigou com você.. - beijou a filha.
Any: Que? Ela me bateu e puxou meu cabelo. - encarou ele.
Poncho: Any ela é uma criança. - disse acalmando a filha.
Any: Que!? E porque é uma criança ela pode fazer o que quer? - encarou ele.
Poncho: Any, eu sei o que é melhor para ela, e sei quando ela faz coisa errada. - disse encarando Any.
Any: Hã? Eu não quero ditar o que você fazer, mas ela fez algo feio, e isso não pode. - disse olhando eles.
Poncho: Anahí, ela é minha filha, eu dito o que é errado ou não - falou um pouco nervoso.
Any: Eiii.. eu te ajudei com ela tá, ela não é minha filha, mas cuidei e cuido como se fosse, assim como a Dulce. - falou mais nervosa.
Poncho: Se você fosse tão, cuidadosa assim, ela te trataria como mãe, ela nem gosta de ficar perto de você. - falou irritado.
Any: Eu não sou nada sua para, ter uma responsabilidade tão grande assim, para tal papel.
Poncho: Claro, você só sabe se aproveitar, namora com um e se deita com o outro. - falou bravo, e Malu começou a chorar com medo.
Any: Eu aproveitar? Olha só quem fala né. - falou no mesmo tom que ele.
Poncho: O que você está falando? - encarou ela.
Any: Eu aproveito de você? O que dizer de você dentro desse apê? Nunca te pedi nada, eu deixei você ficar aqui com a Malu, sem pedir nada em troca, você é um ingrato. - disse recolhendo o seu material, ele levou Malu no quarto e fechou a porta e voltou para a sala, pegou no braço dela e a colocou contra a parede.
Poncho: INGRATO!? EU SOU INGRATO? - falou gritando. - EU SEMPRE DEIXEI VOCÊ ENTRAR NESSE APARTAMENTO, VOCÊ SEMPRE TEVE LIVRE ACESSO, TEM TANDO ACESSO, QUE ENTRA AQUI PARA FICAR ME DANDO! - gritou, e sentiu o rosto molhar com o cuspe dela.
Any: NOJENTO! VOCÊ É UM NOJENTO, POR ISSO A LOLITA FOI EMBORA, VOCÊ NÃO É UM HOMEM, VOCÊ É UM MENINO, IMATURO! - gritou chorando.
Poncho: MENINO? MAS VOCÊ GOSTOU DO MENINO AQUI NÉ? GEMIA MEU NOME. - disse agressivo.
Any: Eu tenho nojo de você! - disse entre dentes. - Da para entender a Lolita, como ficar com alguém como você.
Poncho: Quem namora aqui é você, portanto a vagabunda aqui é você! - - disse entre dentes, e apertou as bochechas dela, ela engoliu seco
Any: ME SOLTAAAAAA... - Gritou e ele soltou ela, que partiu para cima dele, dando chutes, tapas, e o arranhando, ele empurrou ela, para afastar, ela foi para trás e caiu encima de um aparador, caindo no chão, e quebrando algumas coisas. - SEU IDIOTA! - ela disse se levantando, ele limpava o canto da boca que sangrava.
Poncho: VAI EMBORA ANAHI. - disse apontando para a porta, ela se levantou, pegou a mochila e saiu.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Nós por ela
Fanfiction" Família é um grupo de pessoas que divide o mesmo gosto pela vida. Que divide o mesmo sentimento. Que não importa não dividir o mesmo sangue. Mas consegue tornar-se um para o outro mais que isso. Ajudando, dando apoio. Sendo, como dizemos, irmãos. ...