[ Aviso: Continuação. Leia primeiro o Arco 1 ]
A primeira pista foi descoberta, e outros mistérios surgiram.
Com o grupo separado, e agora ilhados na Austrália, James e Kýrios tentam se "ajudar" em seus respectivos problemas: James e os tais sentime...
E assim chegamos mais uma vez no ultimo cap do mês, cheio de ação e aventura!
Entonces, sem mais delongas, let's gooooo!
Divirtam-se.♡♡♡
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Como se só tivesse passado por uma porta, James caiu em uma poça de lama, se sujando por inteiro.
- Droga... - reclamou, mas logo sua atenção à sujeira foi substituida pela beleza e exuberancia do lugar - Nossa.
Ali dentro era totalmente diferente do que estava sendo mostrado lá fora com todo aquele caos e monstruosidades que vinham da barriga da deusa.
Ali dentro tudo era silencioso, apaziguador, não havia nada fora de seu lugar: arvores copadas e cheias de frutas, vegetação tão verde que dava vontade de correr por entre tudo enquanto enchia os pulmões da mais pura clorofila e oxigênio. E sol, não havia calor, não havia aquele incômodo ardente queimando sua pele ou lhe desidratando aos poucos. Tudo era perfeito.
Era realmente um paraíso.
James se abaixou rapidamente para pegar sua foice, pois apesar de estar maravilhado com tudo aquilo, seus instintos lhe diziam para ter cuidado. Afinal, tudo era perfeito demais para ser daquele jeito, o antônimo de tudo que era ou estava lá fora.
- Ok... Vamos ver o que há por aqui. - murmurou olhando ao seu redor, procurando pelas deusas irmãs, procurando por algum perigo eminente, procurando pelo local aonde iria dar seu ponto final naquela história toda ali naquele domínio e voltar logo de uma vez por todas à sua busca primária.
E seus desejos foram logo acatados, pois logo alguém apareceu ao seu lado.
- Mas que merda! - assustou-se, golpeando institivamente a tal criança aborígene que desviou sem qualquer dificuldade.
- Você é o vovô? - perguntou a criança, se aproximando do rapaz, analisando seu rosto - É você sim! - disse a pequena menina, indo lhe abraçar toda feliz de repente.
James ficou paralisado, e por um momento pensou em empurrá-la, mas a aparência da mesma era tão familiar que não conseguiu fazer tal ação de afastá-la.
- Quem é você? - perguntou, após a menina se desprender dele.
- Eu sou filha de seu seu filho. Nome do meu pai é Li-Hua! Ele falou que um dia o vovô ia buscar ele. Buscar todos nós! Porque vovô é o mais forte Shifu! - respondeu a menina, muito alegre.
James sentiu seu peito apertar, e olhou para o local aonde tinha caído, tentando se lembrar do rosto do tal rapaz selvagem que havia saído da barriga da serpente.
- Então era ele... - sua voz embargou - Veio a ser dessa vez um menino dessa vez... Meu Deus... As lendas então são verdadeiras sobre as fênices...
Todo o lugar rugiu assim que ele proferiu o nome de seu Criador, e a menina ficou assustada, agachada e encolhida enquanto tampava os ouvidos.
