Cap 65 - Viva Verdade

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Ooooi! Tudo bem?

E cá chegamos no primeiro capítulo de Agosto!
Sejam muuuitos vem vindo/a/es!

Espero que estejam muito animados e que aproveitem a leitura.☺

Dito isso, rumbóraaa!
Divirtam-se! (♡o♡)/

A senhora olhava James sempre de modo desconfiado

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A senhora olhava James sempre de modo desconfiado. E o rapaz também sempre se mantinha com um pés atrás. Claro, como ia confiar em um lugar ou naquilo tudo que via e principalmente: na boa vontade daquela que se dizia avó daquela menina, filha de Li-Hua.

James observava cada cantinho daquela casa, e ficava se perguntando se, como ali era o paraíso daquele domínio, e se todas aquelas pessoas que ele tinha visto eram almas, então porque ali só haviam casas que mais pareciam as casas de Londres dos mais simples assalariados? Afinal, ali tinha em sua maioria, aborígenes e fieis que tinham sua crença nos deuses daquele lugar. Então, o paraíso deles não tinha que ser... mais típicamente da cultura deles?

— Preciso de um pouco de sua energia vital. — pediu a senhora, colocando ali na mesa uma bacia cheia de ervas e outras coisas, era algo muito parecido, se não fosse o mesmo procedimento, de quando Narel, a líder daquela aldeia, de quando tinha feito aquele ritual para ele da benção.

— Ah, sim, claro. — disse James, estendendo sua mão, mas sempre com sua foice lá na outra em alerta, fazendo com que também a senhora ficasse não muito confortável.

E mesmo ambas as partes sob um mesmo receio, a senhora fez um pequeno corte no pulso do moreno, deixando um pouco de sangue escorrer para dentro da bacia e em meio aquelas ervas.

E logo uma reação aconteceu.

As ervas começaram a fumaçar como se alguém tivesse as usado como palha para ascender a fogueira.

— Isso é normal? — perguntou James.

— Não. O certo seria as ervas começarem a murchar e virar pó, para assim eu recollher os resquícios e usar isso para quaisquer fins que eu precisasse.

— Tipo?

— Abrir portais, ajudar em algum encanto de proteção, encantos para saber a prenhez de alguma moça, ou até enviar mensagem para meus entes ainda vivos.

— Muitas utilidades... Mas há alguma para rastrear deusas?

— Não. Mas há um para identificar mentiras, ilusões. Talvez seja isso que precise.

James franziu o cenho para aquela sugestão, e pensou logo se aquela senhora não estivesse lendo seus pensamentos, já que era exatamente isso e mais algumas outras teorias que se passavam pela sua mente, e tentava colocar cada uma em ordem para prepará-las caso alguma fizesse sentido em dado momento em que alguns detalhes iam acontecendo.

— Eu realmente não tenho muito tempo para ficar por aí em busca de cada canto ou coisa para testá-los com rituais e saber se é ilusão ou não. Me desculpe se estou sendo indelicado, mas é que a cada segundo que passo aqui fico mais preocupado, porque a uma enorme serpente tentando matar meus amigos.

Missão Ágape (BL) - Arco 2Onde histórias criam vida. Descubra agora