Cap 68 - Psichí

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Ooooi! Buenas noches a todos!
E aí como estão meus pequenos flocos de sol?

Sim gente, chegamos ao ultimo cap do mês! E como deixei avisado no cap anterior, este aqui agora será o primeiro capítulo de um "Micro-Arco". Então, não se sintam deslocados, é tudo parte de uma grande... "visão".

Sendo assim, só vãmuuuu!
Let'go!
Divirtam-se!

Sendo assim, só vãmuuuu!Let'go!Divirtam-se!

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601, Século VII, a.C.
Grécia Antiga

Em Mégara as festividades davam as boas vindas aos novos príncipes e seu tão esperado nascer.

O rei amava demais sua rainha, que correspondia apaixonadamente, resultado de uma benção divina, e por isso, o rei daquela cidade cultuava o deus do amor fielmente.

Tanto amor... tanta paixão... e nada isso era suficiente para que aquele casal pudesse ter seus frutos e tão sonhados descedentes.

Mas a esperança da rainha e do rei nunca falhavam, e mesmo que aquela não fosse sua função, o deus do amor deu um jeito de ajudar para que algum fruto pudesse vingar.

E a ajuda tanto funcionou que no dia do nascimento, o rei e a rainha tiveram a grande e inesperada surpresa: gêmeos.

E mais um templo foi construido naquele ano, e mais fieis daquela cidade e dos arredores eram cativados pela competência daquele deus.

— Hm... então é ela? Achei fofa. — disse o deus do amor, aparecendo ali na varanda do quarto do gêmeo mais novo, príncipe segundo de Mégara.

— Oh! Por d-deuses! — assustou-se com a repentina chegada daquele estranho, mas assim que viu sua aura na hora soube que não era um humano, o que o deixou ainda mais nervoso — Perdão! Então v-vossa divindade ouviu meu chamado! V-você veio! — disse o jovem rapaz, se ajoelhando muito assustado, seus olhos ambar marejados, emocionado demais por ver um deus ali na sua frente.

— É claro que vim. Como eu não ia atender depois de exatos dois mil e quinhentos pedidos? Você realmente ama aquela humana. — sorriu gentil, fechando suas asas e se debruçando de forma relaxada na murada — Ah, e por favor, se levante, e se aproxime. Eu não mordo. — sorriu simpático — Além do mais, fica deselegante para um principe assim se curvar tão desajeitado.

— S-sim! — o príncipe se levantou, mas não se aproximou, por respeito e muito medo, não acreditava que um deus, aquele deus, fosse surgir assim em pessoa para ele — Eu... gosto dela até mais que minha própria v-vida! P-por favor! V-você... não... m-me perdoe... V-vossa divindade, por favor, o s-senhor que tanto ajudou meu pai... Lhe imp-ploro, conceda-me uma benção t-também! — pediu, se ajoelhando de novo.

O deus do amor se preocupou pelo rapaz, sentia seu desespero, e temia que pudesse fazer alguma besteira, ainda mais estando ali num local tão seguro na varanda, mas bastante perigoso para um alguém que estava naquele estado.

Missão Ágape (BL) - Arco 2Onde histórias criam vida. Descubra agora