[ Aviso: Continuação. Leia primeiro o Arco 1 ]
A primeira pista foi descoberta, e outros mistérios surgiram.
Com o grupo separado, e agora ilhados na Austrália, James e Kýrios tentam se "ajudar" em seus respectivos problemas: James e os tais sentime...
E vamos de novo cap! E olha... tá daquele jeito! Ação, romance e muito mistério.😉
Entonces... rumbóra! Divirtam-se!
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O estrondo fez James não só cair para a cama, como também, por causa do impacto, arremessá-lo contra a cômoda, que não se quebrou, mas o machucou um pouco em suas costas.
— Porra... — xingou, deitado de bruços no chão, sentindo sua omoplata doer.
A porta então foi aberta abruptamente, e alguém entrou pela mesma, a lâmina dourada clareando a meia luz em que se encontrava o ambiente.
— Aí está ele! Penguem-no! — disse um homem, com uma armadura estranha, também dourada, e faíscava nas juntas.
Sua ordem foi acatada, e quatro outros homens entraram, estes não tinham armaduras, mas suas vestes eram aquelas típicas que via em livros de história sobre soldados gregos.
Como estava sozinho, e mesmo que soubesse ou tivesse alguma arma para se defender resolveu se render diante a tantas pontas afiadas contra seu pescoço, numa ameaça clara de que se fizesse algum movimento brusco sua cabeça poderia rolar pelo piso amadeirado.
— Olá. — disse James, os cumprimentando antes de ser arrastado para fora do cômodo pelo ser de armadura.
E assim como ele, outros também tiveram seus cômodos invadidos, e eram arrastados pelos soldados, que não discutiam ou cochichavam, somente acatavam como se fossem bonecos as ordens daquele superior que os indicava para fora, mais específico, para o convés.
Seu coração estava acelerado, em parte assustado, em outra curioso para saber quem eram seus captores.
E sua resposta veio através de um clarão, acompanhado de um outro estrondo, este vindo do céu.
— James! — lhe chamou Kýrios assim que o viu aparecer entre os outros prisioneiros.
— Hm, então é este o servo da traídora que tem revirado e bagunçando no meu domínio. — disse um homem alto, não um alto humano, sua altura, aura, olhos eletrizados, roupas de um rei, postura e um semblante furioso denunciavam o ser que era.
E por mais que James tivesse em total desvantagem, o único sentimento que teve foi raiva, seu peito se encheu de também outros sentimentos, o maior deles foi dor, uma espécie de luto por algo ou alguém que não sabia.
— E você deve ser o rei dos deuses. Ou que dizer, o cara que tá precisando de um bom terapeuta, ah melhor, um psiquiatra!
O rei dos deuses, Zeus, franziu o cenho, e arqueou uma sobrancelha, encarando curioso o moreno, achando estranho a coragem dele mesmo diante de tanta força contra ele.
— Mandarei cortar sua lingua, e o pedaço o transformarei em uma ponta de lança, para fincá-lo em seu peito, e deixarei amostra para todos. Mas antes disso tudo, terá que responder as minhas questões, insignificância de human...
