[ Aviso: Continuação. Leia primeiro o Arco 1 ]
A primeira pista foi descoberta, e outros mistérios surgiram.
Com o grupo separado, e agora ilhados na Austrália, James e Kýrios tentam se "ajudar" em seus respectivos problemas: James e os tais sentime...
Postando agorinha porque minha internet ficou ruim o dia todo, e somente agora neste horário que ficou bão de carregar e atualizar o cap. \o/
Entonces... só rumbóra!
Divirtam-se! ;)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O navio em suas proporções tinha um tamanho bom para caber uma tripulação de quarenta se não mais pessoas ali dentro, mas os cômodos se apresentavam desproporcionais, eram espaçosos, luxuosos, e com uma decoração equilibrada entre o divino e grego com um toque "piratesco" que com certeza o deus, Apolo, tinha ordenado para que tudo fosse encantado daquele jeito, e por isso, o tom dourado se encontrava até mesmo nas molduras das pequenas janelinhas redondas, que tinham detalhes bem interessantes
Principalmente as daquele cômodo...
— Hgmn... Por favor... seja um pouco mais delicado...! — disse James, tentando conter um gemido.
— Estou tentando... mas você está sensível demais... então não tem como ser de outra maneira. — rebateu Kýrios, limpando a testa do suor que escorria por causa do calor que sentia e se continha.
Os lençois da cama estavam bagunçados, e varias almofadas estavam pelo chão, assim como algumas taças de vinho, todas vindo do rapaz, que bebeu um pouco a mais para poder conter aquela forte sensação em seu peito e também ficar mais calmo para continuar fazendo aquilo que lhe deixava com o corpo fervendo.
O deus também tinha bebido, mas aquele alcool dos humanos não lhe surtia efeito, então, só bebeu para acompanhar o rapaz, que estava tenso, mas que mesmo assim era corajoso e forte o suficiente para segurar aquela ferida e estancar o sangue enquanto o deus beijava, respeitosamente, sua mão.
Sim, sua mão. A única parte do corpo que ambos acordaram que poderia ser usado para aquele trabalho de passagem de vitalidade do deus acontecer, esta que crescia muito devagar no deus somente pelo fato de estar em contato com a pele do rapaz.
Era uma situação um tanto... constragedora. Isso porque James sabia das intenções daquele loiro, e o mesmo sabia as suas naquele momento, já que, o outro estava conseguindo apresentar uma certa "animação" em seu corpo somente imaginando coisas que James o proibiu de dizer, e esse impedimento em todos os sentidos, estava fazendo o deus ficar com uma tensão crescente, e consequentemente, a sua vitalidade crescia enquanto consumia aquela energia de excitação do moreno.
— James... — sussurrou seu nome, enquanto avançava seus lábios para os dedos do rapaz, dando pequenos selares nas juntas, indo lentamente para outras, até que parasse nas pontas.
— Não. — disse James, já sabendo o que o outro faria.
— Tudo bem... — acatou o deus, descendo seus lábios, virando a mão, indo para a palma, onde depositou mais beijos.
James queria sumir, enterrar-se vivo pela vergonha que sentia daquele ato. Não porque estava odiando, muito pelo contrário, o deus podia ter tão pouco mas estava fazendo milagres, tinha uma técnica incrível de sensualizar aquele ato, havia provocação em todos beijos e pequenos selares curtos que deixava por onde havia pele naquela pequena parte do corpo dele.
