[ Aviso: Continuação. Leia primeiro o Arco 1 ]
A primeira pista foi descoberta, e outros mistérios surgiram.
Com o grupo separado, e agora ilhados na Austrália, James e Kýrios tentam se "ajudar" em seus respectivos problemas: James e os tais sentime...
E chegamos a mais um capítulo, o ultimo deste mês!
Já vou dixando aqui avisado que estamos chegando perto do fim do Arco 2, o que significa que mais outras respostas estão por vir (e um dica: as provas de Psiquê, um quebra cabeça)
Senso assim, só vamoooo! Rumbóóóra pro cap!
Divirtam-se, e tenham uma boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Um sonho muito confuso, era tão real que parecia estar mesmo acontecendo naquele momento...
Eros sonhava estar em um lugar bonito, o gramado era tão macio que dava pena de pisar sobre ela, e a brisa que passava em seu rosto lhe dava a sensação de paz que a muito tempo não tinha.
Isso até que, uma flecha lhe atingiu em cheio no peito, lhe causando uma dor muito profunda.
E quando direcionou sua atenção para tirar aquele objeto ou pelo menos ver qual estrago havia feito, ficou confuso pela mesma não estar mais ali, mas havia uma mancha de sangue em sua camisa, esta que era diferente das habituais vestimentas que usava.
- Mas... o que é isso? - perguntou-se o deus, muito intrigado com a roupa que usava.
"Kýrios! Me ouça, você precisa acordar..."
- Quem está aí?! - perguntou, e viu ao longe uma silhueta de um rapaz em meio as árvores, e este exibia um rosto afetado, seus olhos avermelhados e o franzir em sua testa indicavam que ele chorava, ele falava algo, mas sua voz não era ouvida - Quem é você?!
O rapaz estava sem as mãos e pés, e mesmo assim conseguia ficar em pé sem ao menos cambalear, mas tudo mostrava que estava desesperado, e queria lhe dizer algo muito importante.
Tinha uma beleza peculiar, não era extremamente lindo como deuses eram, nem muito forte, aparentava ter uns dezoito ou dezenove anos, ou talvez um pouco menos que isso, e seus profundos olhos verdes se contrastavam no meio de suas lágrimas e um rosto retorcido pela dor que com certeza sentia.
Muito curioso resolveu correr para saber quem era.
E no segundo em que piscou, o rapaz sumiu.
E todo lugar começou a mudar.
De um lugar calmo e muito bonito foi para um caos de tempestade e fúria, que tomou conta, deixando aquele campo bem assustador, ainda mais porque para onde olhava não conseguia ver nada em que pudesse se abrigar.
E por se sentir preso, seus pés realmente começaram a se enraizar.
- Não! Por favor! Alguém me ajuda! Socorro!
Suas súplicas não eram ouvidas por ninguém e por isso, seus pés de carne foram se transformando em raízes, estas que o puxavam mais e mais para dentro daquela terra, e por conta daquela simbologia, logo pensou que estivesse em uma armadilha:
