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Meleca💤

Perigo: o arrombado, tu acha que a vida tá boa assim porra?? Deu de viagenzinha, teu morro tá sem segurança nenhuma aqui, a gente tá com aquele b.o do assalto e tu aí. Pega a responsa pô. - falou do outro lado da chamada e eu revirei o olho.

Meleca: olha aqui parceiro, meu morro está com proteção máxima, não é porque eu não estou presente no bagulho que está bagunçado! -dei um gole na minha cerveja. - e sobre esse lance do assalto, já tamo voltando hoje, final de semana esse bagulho sai. Tô de saco cheio disso já.

Perigo: esse bagulho tá estranho pra caralho, tô sentindo um pressentimento mó ruim sobre essa fita. Mas é isso mermo, vai sair o assalto e não vai acontecer nada! Ae, vou desligar aqui, fé aí.

Meleca: fé.

Desliguei a chamada e olhei pra Lua que me encarava do outro lado da chamada.

Lua: quem era? - perguntou dando de mama pra Maya.

Meleca: Perigo.

Lua: o que ele queria? - perguntou e eu olhei pra ela.

Meleca: tu tá querendo saber demais, acha não? - ela negou e eu sorri. - ele ligou pra falar do assalto do fim de semana e me passar umas visão. - ela franziu a testa.

Lua: desde quando vocês são "amiguinhos" - fez aspas com o dedo.

Meleca: nao somos "amiguinhos" - repeti o gesto dela. - ele é da minha facção, tá no mandato do bagulho que não podemos ter rivalidade entre nós e nem levar os problemas pessoais para dentro da facção. - ela desviou o olhar.

Lua: ah sei.

Meleca: tô te falando, pô, minha relação com ele não passa de profissional. Fora que eu também não tenho nada contra ele, o mano erra pra caralho, mas desde que isso não me afete, ele com os b.o dele e com os meus!

Lua: eu entendi, Gabriel, não precisa ficar se explicando. - revirei o olho.

Meleca: chatona tu, vou ir lá com os moleque. - levantei do sofá e fui saindo. - já arruma teus bagulho cara, já já nós vamos ir embora.

Quando eu saí da sala eu escutei ela gritando "vai tomar no cu", nem retruquei. Essa fase de gravidez é chata pra caralho.

Fiquei curtindo ali com os moleques até dar umas 17:30 e depois já fomos arrumar nossos bagulho pra vazar pro morro. Já passou da hora de voltarmos,mas falar um bagulho, tava maneirinho aqui.

Lua: quero transar. - falou sentando na cama com a Maya no colo e eu olhei pra ela sorrindo. - tá rindo de quê idiota.

Meleca:  rindo de tu mermo, ta mó safadona ultimamente.

Lua: ue, não pode mais querer fazer amor com meu marido?

Meleca: fazer amor Luana? -ela franziu a sombrancelha. - nós nunca fazemos amor, a gente fode mermo. - ela riu.

Lua: vai me comer ou não? - perguntou tirando a Maya do peito.

Meleca: olha a menina no teu colo mano, depois a gente fala sobre isso.

Lua: ela está dormindo amor, vamo agora, rapidinho. - falou colocando a Maya no bercinho que tinha ali e eu só fiquei observando ela.

Ela estava com um vestidinho, assim que ela ficou de quatro na cama eu pude ver que a vagabunda estava sem calcinha, me dando total visão da buceta dela.

Não resisti mané.

Já tirei meu short e fiquei só de cueca. Já fui pra trás dela e a mesma me olhou com mó carinha de safada, mordendo os lábios.

Virei ela com cuidado, deixando ela deitada na cama e subi minha mão, passando os dedos no meio da buceta dela que estava um pouco molhadinha.

Depois tirei o vestidinho dela e meu pau deu sinal de vida vendo os peitos dela, que estava um pouco inchado por conta da gravidez.

Tirei meu pau de dentro da cueca e fui pincelando o mesmo na buceta dela, fazendo ela revirar os olhos.

Ela já não estava mais aguentando e começou a estimular o clitóris, fiquei observando um pouco e depois coloquei meu pau todo dentro dela, fazendo a mesma soltar um gemido baixinho.

Em questão de minutos comecei a penetrar nela com força e a vagabunda continuava estimular o clitóris.

Ficamos um bom tempo assim até que senti que ela iria gozar e não demorou muito eu gozei junto. Não paramos, ela me deitou na cama e começou a chupar meu pau, me fazendo gozar, depois subiu em cima de mim e puta que pariu, que sentada amigos.

Só sei que a gente ficou mó tempo transando e porra, que transa, não foi a melhor de todas, mas está entre a 5° transa mais gostosa de todas.

Kauê: aí irmão, já tá todo mundo com os bagulho arrumado, quando tu quiser ir, nós vai. - falou do outro lado da porta  e eu gritei concordando.

Meleca: la em casa eu quero continuar isso, quero te fuder todinha, até tuas pernas bambear. - falei dando um tapa na bunda dela que já estava quase sentando no meu pau de novo, se a gente não tivesse que ir, com certeza transariamos de novo.

Não demorou muito e já estávamos na estrada para ir embora, no carro está eu a lua e a Maya.

Mas uma vez a lua estava com fogo e já foi de vestido, sem calcinha, ela colocou minha mão no meio das pernas dela e eu comecei a estimular o clitóris dela.

E foi assim a viagem inteira, ela gozou e depois pagou uma punheta pra mim, aproveitamos que a Maya estava dormindo mermo.

No alto da Rocinha (2° temporada)Onde histórias criam vida. Descubra agora