Capítulo 37

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Eduardo Montawk ( Esse é do jeitinho que vocês gostam, safadinhos. HOT)


Sorri diante da declaração, eu sinceramente pensei que fosse demorar muito mais para que ela admitir que é minha da mesma forma que eu sou dela.

Para ser ainda mais sincero eu não me impressiono de estar completamente apaixonado por ela, eu fico impressionado é disso ter demorado tanto para acontecer, afinal eu conheço a Barbara a pelo menos seis anos.

— Por que você é tão teimosa? Para de insistir em me afastar.— Falei com a voz tensa e grave, estou a tanto tempo longe dela que agora eu fico meio sem saber como agir.

Movido pelo desejo e pela saudade eu nem mesmo lhe dei tempo para responder. Haverá tempo para isso mais tarde, mas agora tudo o que eu quero está muito mais focado na necessidade que na ternura de um romance.

A beijei profundamente, dando leves mordidas em seu labio inferior sem conseguir evitar o sorriso espontanio de satisfação ao ouvir ela arfar contra minha boca.

Desci as mãos lentamente por suas costas, deslisando sem pressa até chegar em seu traseiro onde eu dei uma boa apertada.

Ah, so eu sei o quado senti falta disso!

— Isso não devia estar acontecendo.— Barbara sussurrou, mas não fez menção nenhuma de me  afastar para que isso realmente pare de acontecer.

Como ela não se afastou eu não sou maluco de fazer isso.

— Devia ter acontecido a muito tempo, se você não fosse tão teimosa.— Respondi puxando a barra do seu vestido para cima, amontoando o tecido inteiro em volta da sua cintura. Fiz isso por um unico motivo, desde que eu e ela começamos o nosso relacionamento tem uma fantasia que não me sai da cabeça, e agora convenientemente é o momento perfeito para coloca-la em pratica.

A ergui e a coloquei sentada sobre a mesa, com a coxas separadas o bastante para que eu me coloque confortavelemente entre elas.

— Eduardo.— Barbara disse tentando soar como uma advertencia, mas para mim funcionou como um combustivel para continuar.

A voz dela gemendo o meu nome é definitivamente a coisa mais enlouquecedora que eu já ouvi na minha vida.

Apoiei uma das mãos na base de suas costas já prevendo que dentro de algu7ns minutos ela não vai conseguir deixar o corpo parado, emn seguida levei a minha mão livre para o meio de suas pernas, sua intimidade já está completamente humida, intumessida de desejo, quase tão latente e desesperado quanto a minha ereção que segue travando uma batalha contra o ziper da minha calça.

Com um dedo eu consegui rasgar o tecido fino da calcinha com facilidade, não quero que absolutamente nada atrapalhe o meu caminho agora. Depois se ela quiser eu lhe compro um caminhão dessas calcinhas.

Não interrompi minhas intenções, levei minha mão para a sua intimidade e lentamente comecei a estimula-la com movimentos inicialmente circulares, mas poucos minutos depois, assim que a Barbara apoiou as duas  mãos na mesa e inclinou o corpo para trás e a minha outra mão ficou livre eu introduzi dois dedos dentro dela.

Barbara gemeu alto e praticamente repousou as costas na madeira plana da mesa, me deixando completamente livre para fazer o que eu bem entender.

Aproveitei a deixa aproximando a minha boca do mesmo lugar onde minhas mãos seguem trabalhando, dando a ela toda atenção que a minha boneca merece.

Comecei depositando beijos suaves  e molhados na parte interna de suas coxas, isso sem interromper meus movimentos em nenhum momento. Fui calmo, paciente e cuidadoso, os beijos em sua coxa funcionam de forma sensorial, intigando a Barbara e deixando ela cada vez mais anciosa para que eu lhe dê o que ela quer.

Barbara parecer ter cansado de esperar, colocou a mão nos meus cabelos e meio que tentou me puxar um pouco mais para cima me fazendo sorrir como o verdadeiro canaçha que eu fui por muito tempo.

— Calma menina sapequinha, o que você quer que eu faça com você?— Perguntei erguendo o meu corpo enquanto faço descaradamente um movimento com os meus dedos dentro dela fazendo Barbara revirar os olhos em resposta.

— Por favor.— Sussurrou e eu me senti bem benevolente por que me abaixei novamente, dessa vez indo diretamente ao ponto, sem mais joguinhos de provocação.

Lambi, beijei e a chupei com vontade, precisei segurar seus quadris para me dar certo apoio, Barbara se contorce repetidas vezes antes de fonalmente atingir o climax.

Me levantei passando a lingua na boca, sem dar muito tempo para ela se recuperar, abri o ziper da minha calça finalmente me livrando do aperto das peças de roupa, me aproximei novamente do corpo de Barbara completamente amolecido e a puxei contra meu corpo.

No momento em que entrei dentro dela, sem nenhum aviso ou pedido antes alguem bateu na porta do escritorio fazendo a Barbara se sobressaltar assustada.

Segurei seu corpo contra o meu com ainda mais determinação, pode qualquer um entrar aqui agora que vai assistir um pequeno show, por que eu não tenho pretenção nenhuma de parar agora.

Eu não pararia nem se um raio atingisse a minha cabeça.

— Barbara? Amiga você está demorando demasi, está tudo bem?— Reconheci a voz como sendo da Lara.

Revirei os olhos e comecei a movimentar o meu corpo pouco me importando para quem está do outro lado da porta.

Conforme eu fui aumentando a velocidade dos meus movimentos Barbara passou a morder o meu ombro com força para abafar seus gemidos.

— Barbara? — Lara insistiu em chamar.,

— Responda a sua amiga, meu amor.— Sugeri sorrindo olhando para a Barbara que está desesperadamente colocando todo seu empenho em não fazer barulho, especialmente por que eu não estou me interrompendo para que ela responda.

Eu mesmo precisei fazer um esforço sobrehumano para gemer baixinho.

— Estou aqui Lara, já já eu encontro você.— Respondeu ofegante e com a voz entrecortada.

— O que aconteceu? Precisa de ajuda para encontrar o presente do seu pai?— Lara questionou solicita fazendo menção de abrir a porta.

— Não! eu encontro você la fora daqui a pouco.— Barbara respondeu rapidamente observando com alivio a porta voltando a fechar.

— Certo, a gente se vê la fora então, vê se não demora muito mais.— Ouvi os passos de Lara indicando que ela está se afastando e o perigo não existe mais.

Eu estou me comportando como um adolecente.

— Termina logo por que precisamos sair daqui ou o proximo a aparecer pode ser o meu pai.— Barbie mandou e eu como um otimo namorado que sou, a obedeci.

Sim, namorado por que de agora em diante eu não aceito um titulo a menos que isso.

O medo de sermos flagrados funcionou como estimulo, algo que eu nunca tinha esperimentado, mas que eu gostei muito, talvez muito mais do que o que eu deveria então não precisei de muito mais do que algumas estocadas para atingir o meu proprio climax.

Colei minha boca na dela com força para abafar os meu gemidos por precaução, depois de ambos suados e claramente satisfeitos Barbara me afastou um pouquinho e desceu da mesa voltando a colocar o vestido no lugar.

O cabelo ela arrumou da forma que dava e me olhou antes de sair.

— Você não aceita mesmo perder, não é?— Perguntou sorrindo e eu concordei.

— Não quando o assunto é perder você.— Respondi com sinceridade, logo em seguida ela pegou o presente do pai e saiu porta a fora me deixando dentro no comodo me recuperando do melhor sexo da minha vida.

Essa foi definitivamente a melhor reconciliação da historia.







AMORESSS, DESCULPEM POR EU DEMORAR PRA ATUALIZAR, É POR QUE EU TENHO OUTROS LIVROS AQUI NA PLATAFORMA E FICO MEIO MALUCA TENTANDO CONCILIAR TUDO COM O MEU TRABALHO E COM MINHA FACULDADE! MAS EU AMO ESSE FURDUNÇOOOOOO 

Irresistível DesejoOnde histórias criam vida. Descubra agora