Capítulo 56

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Paolo Collalto

Os beijos de Luma se intensificam e imaginava o motivo. Ambos queriam. Mas a maior razão da urgência em seus movimentos eram por conta dos hormônios da gravidez, essa seria a sua tática para usar a favor do que está sentindo e fazendo agora.
A suspendo segurando em seus quadris com cuidado e ela entrelaça suas pernas em minha cintura. Já podia sentir minha ereção se formando, Luma também a sentia quando se moveu em cima da minha pelve.

Prenso Luma na parede e retiro sua blusa e seu sutiã rapidamente. Beijo sua boca traçando uma trilha de beijos de seus lábios até chegarem em seus seios. Seguro seu quadril com a mão esquerda e com a direita apoio em suas costas, passo a língua ao redor de sua auréola e a ouço suspirar. Sua pele já havia ganhado um rubor levemente rosado. Abocanho seus seios, e finalmente me delicio de sua pele macia.
Suas mãos passeavam pelo meu corpo me arranhando levemente, seu coração pulsava de forma descompassada, seus suspiros ficavam cada vez mais altos.
Ainda em meu colo, a levo para o quarto deitando-a na cama e começo a me despir.

Seus olhos brilhavam enquanto eu me despia. Com agilidade e movimentos precisos, Luma se põe em pé na cama e tira o short e sua calcinha.

A puxo pela cintura e ela desce da cama e me joga sentado na mesma, abre as minha pernas e se ajoelha entre elas. Sua mão segura firmemente meu membro, apertando e soltando arrancando suspiros de mim. Seus olhos pousam sobre os meus, e ainda me olhando, lentamente vai abaixando a cabeça e coloca a língua para fora passando a língua na cabeça do meu pau. Eu já estava completamente duro, tão duro que precisava me segurar para não fodê-la com tanta força para não a machucar.

Sua boca toma de conta da minha ereção pulsante e seu hálito quente entra em contato com a minha pele, fazendo movimentos de vai e vem enquanto sua mão ainda fazia o mesmo movimento de sua boca. Isso é bom demais para ser verdade, eu estava alucinado com a ousadia dessa mulher. Esse momento estava me levando a loucura.
Depois de um tempo, sinto minhas veias pulsarem, prestes a gozar, retiro a boca da ruiva do meu pau e a beijo, ainda com a mão no mesmo lugar ela volta com a sua boca habilidosa, mas não tinha certeza se era isso mesmo que ela queria já que nunca havia feito isso antes.

- Você tem certeza que quer isso?- pergunto entre gemidos, a fazendo parar e olhar em meus olhos.

Sua resposta foi apertar mais ainda o meu pau e sugar com mais força, me fazendo liberar todo meu líquido em sua boca e ela engole sem expressar nenhuma reação, me olhando excitada.

A coloco na cama novamente, agora abrindo suas pernas e massageando seu clitóris e frizando quando a via revirar os olhos. Percebo que sua intimidade estava lubrificada, deslizei meus dedos a penetrando e movimentos rápidos causando um barulho excitante. Luma tentava prender os lábios para não gemer tão alto, mas foi inevitável quando voltei a massagear seu clitóris.
Suas mãos seguram o lençol com força e percebo a hora em que ela vai gozar, começo a beijar sua coxa até chegar na sua boceta e me delicio do seu gosto e seu prazer explore rapidamente em minha boca.

A espero recuperar o fôlego, pois ainda mal comecei o que desejo fazer com ela.
Com a respiração mais regulada, ela se levanta tímida e bebe água.
Vou até o seu encontro pegando em sua mão voltando para cama, onde a coloco de quatro me enterrando completamente nela.

Luma Panazzolo

As estocadas de Paolo eram firmes, em modo extremamente hard eu diria, mas não senti incômodo algum. Minha líbio, o meu tesão e o desejo todo acumulado que eu sentia por esse momento estava tão incontrolável que eu não me cansaria se eu fosse fodida a noite inteira, por vinte e quatro horas.
Esse pensamento só fez com que o fogo me consumisse mais ainda. E tinha certeza que o resultado dessa noite viria pela manhã, e eu ficaria assada.

Ainda na posição que Paolo havia me colocado, começo a me movimentar junto ao seu corpo e contraio minha intimidade, apertando seu pau o fazendo gemer mais alto do que o costume.

Viro a cabeça para encarar Paolo, ergo as sobrancelhas e nego com a cabeça para que ele pare, e fico de joelho em sua frente tomando sua boca em um beijo, misturando nossos gostos. O agarro e jogo-o na cama e subo encima de sua pelve, e sento em seu colo onde começo a cavalgar rapidamente.

Se eu soubesse o quão bom isso era e como esse maldito me deixa louca na hora do sexo, teria cedido as nossas brigas primeiro, e muito mais rápido.

Paolo segura meus braços atrás das minhas costas e se movimenta mais rápido, fazendo com que o som de nossos corpos se chocando ficassem mais altos e intensos.
Suas estocadas ficaram mais duras e intensas, e no momento em que iria gozar meu corpo se enfraquece, Paolo apoia um braço em minhas costas e pousa a sua outra mão livre em minha cintura me segurando e me liberto completamente, nessa êxtase deliciosa do nosso prazer sendo seguida por ele.

(...)

A noite caiu rapidamente e ainda estava nua deitada com Paolo na cama, enquanto ele acariciava minha cabeça, depois das incontáveis vezes que fizemos sexo. Essa de fato foi a primeira demonstração de afeto e o toque mais íntimo que tive de Paolo em nove meses casada com ele. O tempo passou tão rápido que parecia inacreditável ou coisa de filme tudo que vivi nesse ano. Foi muito bagunçado, uma verdadeira loucura.
Agora estava me sentindo segura em seu peito, em semanas de angústia e sofrimento. Voltei a me alimentar bem e tomar a vitamina e remédio para enjôo, que havia piorado nesse tempo em que estive sequestrada.

Minha cabeça rondava em torno de todo esse problema que eu havia criado traindo a famiglia, tento pensar em como eles fariam para conseguir capturar os malditos que me sequestraram.

- Você está bem?- Paolo pergunta chamando minha atenção.

- Estou sim, apenas cansada depois de tanta atividade física que fizemos.- Digo bocejando.- Se continuarmos nesse ritmo de dois coelhos no cio, tenho certeza que não vou precisa de academia depois do pós-parto.- Ri com essa minha fala mais atrevida.

- Eu adoraria ser o seu personal.- Responde me beijando.

Sentei-me em seu colo segurando seu rosto em minhas mãos, olhando em seus olhos e nos encaramos por alguns minutos, em silêncio.
Nesse momento, eu tive certeza que eu não era louca só pelo nosso sexo, eu era louca por ele e eu não podia negar mais depois de tudo que havia acontecido. Aquele ditado que palavras precisam ser ditas antes que seja tarde. E esse, é o meu agora.

- Eu te amo. Te amo mesmo que você tenha fudido comigo no começo, e depois da forma que eu mais gostei e quero que continue me fudendo assim.

- Eu te amo, independente de tudo, eu sou louco por você como nunca imaginei que seria. Eu enfrentaria o mundo por você e o carregaria nas costas só para ver a nossa família feliz, eu faço qualquer coisa por você, Luma. Eu não seria essa pessoa que sou hoje se você não tivesse sido a minha prometida. A prometida do capo!- Ele diz selando nossos lábios.

Estava tudo tão bem nesse momento, que eu evitei em pensar no que de ruim está por vir.




































Postei um aviso no perfil justificando minha demora e peço que me perdoem, foi por questão de saúde. Atrasei também por conta do Enem e o wattpad que sabe testar a minha paciência.

Esse era o capítulo mais esperado? 👀

Beijoooooooos, tomem água e se hidratem, amo vocês ❤️.

(Perdoem caso haja algum erro despercebido).

A Prometida do Capo (EM ANDAMENTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora