(Ouçam a música da mídia depois da parte do evento)
Paolo Collalto
Antes de ir a consulta com Luma, minha mãe havia vindo em casa conversar com Luma. Depois do mau que havia feito a ela, ela ainda me defendeu... algo em mim despertou enquanto ouvia toda a conversa.
As horas passaram-se muito rápido desde quando havia chegado do hospital com Luma.
Saio da sala onde deixo alguns arquivos guardados, por onde passei inúmeras horas e sigo para a sala. Luma estava dormindo, a peguei no colo e levei para o quarto e em seguida entrei no banheiro para tomar banho.
Ligo o chuveiro e deixo a água morna cair em meu corpo.
As barreiras de Luma estava me deixando irritado, tô tentendo ser compreensível mas ela torna tudo difícil. Me evita e faz de tudo para estar longe de mim, sei que tudo que eu fiz para ela foi horrível, não sei me desculpar com palavras, mas às vezes com ações.Desligo o registro do chuveiro e saio do banheiro. Luma já não estava mais no quarto, provavelmente esteja na sala de refeições já estava na hora da comida ser servida.
Em passos largos chego a sala de refeição onde Luma estava comendo, ela me olha por alguns segundo e desvia seu olhar para seu prato.Comemos em silêncio, apenas o barulho dos talheres quebravam o silêncio. Luma estava incomodada, inquieta estranha... Algo nela estava a deixando tensa a cada momento que me olhava.
Quando terminamos a refeição, fomos para o quarto. Luma estava beliscando a sua mão e respirando fundo várias vezes, a cada um segundo, parecia que ela respirava vinte vezes.
- Está tudo bem?
- Está sim!- Luma responde rapidamente.- Na verdade, quero falar com você.
- Estou ouvindo.
Vejo Luma revirar os olhos e respirar fundo.
- Seria mais saudável para essa criança se tivéssemos uma boa relação... Mãe e pai! É, isso, pais.
- Sim, de fato seria.
- Acho que essa deve ser sua primeira vez como pai, assim como eu sendo mãe e sendo casada pela primeira vez, embora não seja tão conveniente para mim.
No momento o que mais importa é a saúde do nosso bebê que é de risco, assim como a minha, e não estou disposta a viver em pé de guerra com você.- Isso é conveniente para a saúde dos dois!
- É só isso que você irá falar? Engoli todo meu orgulho para falar com você, sobre o bebê que pelo visto não passa de um herdeiro na máfia para você continuar a porcaria da sua linhagem de capo, e é só isso que você fala? Um pedido de desculpas seria bem vindo também.
- O que você quer que eu fale? Eu não sou a melhor pessoa para essas coisas. Fui criado para mandar nas pessoas e não pedir desculpa ou perdão.
- Imaginava que seria uma perda de tempo tentar uma conversa com você!- Luma diz batendo a porta do banheiro em minha cara.
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Luma Panazzolo
Semanas haviam se passado desde quando tentei conversar com Paolo, sabia que essa tentativa seria falha por ele ser um ser desprezível. Maldito seja!
- Senhora Luma, o senhor Collalto a espera no hall.- a empregada diz na porta do quarto.
- Está bem, obrigado.
Paolo não me deixava sair de casa para fazer nada, e agora sou arrastada
Para os eventos da sua família. Que tipo de recuperação é essa que só posso sair de casa para olhar na cara da família dele, e não na cara da minha.
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A Prometida do Capo (EM ANDAMENTO)
FanfictionCapa feita por @vanessauthor •NÃO ACEITO ADAPTAÇÃO DAS MINHAS OBRAS. "Nem tudo nessa vida é flores, ainda mais quando você e sua família estão dentro de uma máfia em um beco sem saída, por estar a mercê de uma maldita Cúpula! Planos, decisões e mand...