História 1 - O peso da herança
História 2 - Áries
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Kira Foster foi criada em meio ao luxo e ao perigo, tendo seu irmão mais velho como guardião após a morte de seus pais. Com 20 anos, ela carrega o peso de um contrato que a promete a um h...
— Sra Markov a pensei que era apenas boa com as suas faquinhas. - ele diz e eu sorrio. — Cada dia você apenas me surpreende. — Claro que não, você sabia muito bem que eu sabia manusear uma arma muito bem. - falo. — Não dessa forma, pensei que só sabia manusear muito bem, e não seria tão certeira assim a alvos. — Agora está sabendo e bem, eu sou muito boa no que eu faço. - aviso e ele rir. — Eu sei muito bem disso. — Pelo menos, sabe que você vai está seguro ao meu lado. - pisco para ele.
Ele sorriu e veio até mim, eu era muito bem treinada, não tinha manias, pelo menos não com a arma, e não importa a quanto tempo eu tinha passado sem nem tocar em uma, eu sabia muito bem como manusear uma.
Dmitri tirou a arma da minha mão e todos os acessórios que eu estava usando também, e deixou tudo de lado e me puxou para si.
— Vamos, passou muito tempo aqui. - diz me guiando. — Estava tão bom.. - resmungo. — Eu imagino, aposto que estava imaginando a cabeça da Katie enquanto atirava. - ele fala e eu arregalo os olhos. — Não sabia que era vidente. - falo e ele rir, não ele gargalha. — Bem que eu suspeitei. - diz.
Me leva para cima, e fomos almoçar, mesmo que já estivesse passado do horário, e aí ele disse que era para mim trocar de roupa depois do almoço, que iríamos sair, mas não disse para onde iríamos, só disse que era para mim trocar de roupa.
Depois da nossa refeição, eu subi e fui trocar de roupa, optei por uma calça, algo mais leve, e também porque estava frio, não quero ir de vestido e passar frio.
Finalizei com uma make básica e desci as escadas, ele estava sentada do frente para escada, como sempre fumando.
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— Prontinha.. - falo dando um giro para ele. — Ótima!
Ele deixa o cigarro de lado e pega minha mão e me guia para dentro da garagem, escolhe um carro e abre a porta para mim, e depois segui para banco do motorista, antes de abrir, faz sinal para seus homens e os mesmos entram em 2 carros grandes.
Ele entra e da partida, e seguimos para não sei onde ele estava me levando.
— Para onde vamos? - pergunto curiosa. — Ansiosa? — Curiosa! — Gostei. - diz e eu não entendi. — Acho que curiosa combina com você. - diz. — Você não presta Dmitri. - reviro os olhos. — Nunca prestei!
Ele vai para um bairro na qual nunca tinha andada, era bem longe da nossa casa, e era um condomínio de luxo e fechado, ele entrou e pensei que estava indo visitar alguém, talvez algum mafioso, algum amigo, alguém do conselho, ou seria alguma reunião como todas as outras.
Paramos em grandes portões, tipo, enormes, bem maior do que o da nossa casa, era realmente uma fortaleza, quem quer que mora aqui, está bem segura, só para tentarem invadir, eles além de ter muita coragem, tem que ter muita determinação para escalar esses grandes muros ou derrubar eles.