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Pov Dmitri

— Estão nos seguindo senhor. - meu motorista diz.
— Tente despistar ele. - falo olhando para trás.
— São dois carros, e os nossos sumiram. - ele diz e eu pego minha arma.
— Faça o que eu mandei. - falo e começo a ligar para o Kevin.

Aviso que estou sendo seguido e que eu irei precisar de reforço e lhe mostro minha localização.

2 meses sem conseguir achar o José, eu sabia que mais cedo ou mais tarde ele iria tentar de novo, e está bem aqui a chance.

Meu motorista faz tudo o que eu mandei mais os carros encostam e tentam os ataques e eu faço consegui matar dois. Falo para o meu motorista ir para um local mais afastado, não quero me preocupar com pessoas inocentes.

Assim fizemos, fomos para um terro baldio onde eu e meu segurança e motorista começamos a disparar contra dois carros, mas o meu motorista foi baleado. Eu consegui derrubar os outros, nas logo apareceu mais dois carros e começaram a vir para cima de mim os homens que estavam dentro dele.

Logo um helicóptero chegou alvejando eles, mas eu já tinha sido ferido, levei dois tiros, e infelizmente o desgraçado do José não estava no meio dos homens que matei.

Meus homens derrubaram eles e eu fui socorrido e levado pelos os meus homens.

— Mais que merda Dmitri. - Kevin fala olhando os meus ferimentos.
— Tinha que ver o outro cara. - Sorrio.
— O médico já está chegando. - Kira diz sentando ao meu lado.
— Eu estou bem. - falo.
— Não Dmitri, você está baleado e isso foi bem grave. - ela diz olhando para o ferimento em minha barriga e ombro.

O médico chegou e fez uma cirurgia ali mesmo.

...

— Graças a Deus está tudo bem com você. - Kira diz me olhando. — Você me deu um grande susto.
— Estou bem. - falo tentando me levantar.
— NÃO.. - Ela grita. — Não pode sair da cama enquanto esse ferimento não cicatrizar.
— Não posso ficar deitado nessa cama, eu tenho o que fazer Kira.
— Dmitri, isso é sério, você quase morreu, isso que quase perfurou seu rim. - ela diz.
— Agora estou bem. - falo.
— Você tem que ter repouso, os meninos irão cuidar de tudo, e você irá repousar. - ela diz.
— Eu não vou ficar nessa cama. - falo já me levantando.
— Então esperimente sair desse quarto. - ela me ameaça com uma adaga e um olhar sério. — Se der um passo eu te darei um motivo para ficar. - ela diz.

Sua adaga está apontando para o meu curativo na barriga e eu encaro ela sério e vejo sua determinação para me manter ali e seu olhar sério.

Sorrio com isso, porque realmente ela está determinada, mas não teria coragem de fazer isso.

— Não tem coragem. - falo quase dando um passo e ela pressiona a adaga e eu sinto a lâmina quase em minha pele.
— Então pague para ver. - ela diz e eu olho ela sério.
— Você..
— Mais que merda é isso? - minha mãe pergunta entrando no nosso quarto.
— Minha mulher está me ameaçando. - falo sério.
— Kira? - ela olha assustada.
— Estou insentivanso ele a não se levantar da cama. - Kira diz. — Ele tem que ficar de repouso, e eu estou insentivanso ele a ficar. - ela diz.
— Filho, ouça a sua mulher, não pode levantar ou os pontos irão abrir. - minha mãe diz.
— Ok - falo me deitando.

Ela me solta e minha mãe sorrir e vem até mim.

Pergunta como eu estou e eu falo que impaciente, afinal eu não quero ficar de cama até essa merda cicatrizar, eu tenho muito o que fazer.

Minha mãe sai do meu quarto e ficou apenas eu e a Kira.

— O que irá fazer com ele quando pegar ele? - ela pergunta.
— Matar - falo.
— Só?
— Queria mais?
— Queria que punisse ele, queria que o fizesse sofrer de todas as formas. - ela diz séria.
— Não quero gastar o meu tempo com aquele desgraçado. 
— Ele merece muito mais que apenas uma morte rápida. - fala.

O Peso da Herança   -    (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora