Maiara pereira tem 18 anos e é infantilista que ama abraços, carinhos e muito amor. Marília Mendonça uma mulher de 28 anos é empresária e cientista que prefere ficar sozinha e odeia pessoas grudentas. Mas tudo muda quando ela conhece a ruiva de olho...
Hoje a mamãe disse que eu iria ficar creche da L.corp pois ela tem que trabalhar e eu não tenho com quem ficar já que malaisa minha irmã vai estar trabalhando e eu não gosto de ficar com a babá então como eu não tenho escolha vou ter que ficar lá. Já pronta pego minha garrafinha Lala e desco.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Dedera mamãe- ela me entrega e eu coloco na boca começando a sugar.
- devagar filha, senão você pode se engasga- tiro da boca e coloco encima da mesa- deixa eu limpar- passa a toalha de boca pelo meu queixo e beija minha bochecha- minha princesa- faz carinho em meu queixo e eu rio- vamos neném- me tira da cadeira e bate em minha bunda.
- pala mamãe- digo rindo e corro para o carro. A mesma abre a porta para mim e eu entro com a ajuda dela coloco o cinto.
Ela entra no lado do motorista depois de colocar as coisas no carro e liga saindo dali.
(...)
Mamãe me deixa na creche com a tia e vai para sua sala. Pego minhas folhas e deito de bluço no chão começando a desenhar.
- naum- choramingo deixando lágrimas e saírem do meus olhos.
- oh ela vai chorar- me encolho e começo a chorar.
- Olsen e Mon El- escuto uma voz e olho para porta- a não ser que precisem de babar espero que tenham uma ótima explicação para estarem aqui- Marília estava ali parada com os braços cruzados e com a sobrancelha direita erguida.
- Marília...- a mesma interrompe os dois.
- eles distuiram tudo- volto a chorar e ela me pega no colo.
Chegando na sala ela me coloca no sofá e me entrega seu celular para mim jogar um joguinho enquanto ela sai com os dois e eu só consigo escutar sua voz no corredor. Dou de ombros e baixo um jogo de vestir bonecas.
- pronto, eles vão comprar outro caderninho para você- se abaixa em minha frente- está com fome?
- naum, lila- olho para a mesma que sorrir e acaricia minha bochecha.
- tudo bem, se precisar de mim estarei sentada na minha cadeira ok?
- tá- volto minha atenção ao meu joguinho.
Fico jogando por um tempo e me levanto deixando o celular no sofá e vou até ela.
- lila- ela me olha e sinaliza para mim continuar- eu quer ir no baeiro.
- ah, tudo bem- se levanta e segura minha mão me leva até uma porta que tinha ali e abre- sabe fazer sozinha?
- depois coloco novamente ok?- assinto e ela sai me deixando sozinha.
- cabei- digo chamando a atenção dela que pega minha roupa e me vesti.
- eu pedi nossa comida aqui ok?- pergunta ajeitando minha roupa no meu corpo.
- tem que ficar quietinha ok?- assinto e ela volta a digitar.
Pov.marilia
Depois do almoço ao qual a pequenina comeu bastante o que me deixou surpresa pois ontem ela não comeu tanto assim a mãe dela veio vê-la mas depois foi trabalhar. Agora estou terminando de assinar uns contratos.
- Maríliaaaa- verônica entra gritando e assusta a pequena que chora.
- aí verônica- vou até a mesma e me ajoelho na frente da ruivinha e dou leves batidinhas em seu ombro- não grita caramba.
- quem é ela?- pergunta se aproximando e eu me levanto.
- Maiara, filha da Almeira- digo indo até minha sala.
- ela parece um bebê, tão fofa- diz olhando para mai.
- porque ela é um bebê- reviro os olhos e sento na minha cadeira.
- vou pegar ela para mim, será que a lu quer adotar uma baby- olho diretamente em seus olhos- brincadeira.
- o que veio fazer aqui?- pergunto sem olha-lá.
- te pertubar, já acabei as coisas lá na cacto então vim pertubar minha melhor amiga- quando vou responder ela escuto um resmungo e me levanto rapidamente indo até mai e me ajoelho em sua frente.
- Ei, está tudo bem?- pergunto e a mesma assinte esfregando os olhinhos.
- eu quer minha dedeira- a levanto vou até sua bolsa que está junto com a minha e pego sua mamadeira balanço e destampo.
- ajuda eu?- pergunta e eu me sento no sofá a colocando em minhas pernas ponho o bico na boca dele.
- Uau, você sendo carinhosa é novidade para mim.
- vai para o inferno rojas- ela rir mas minha atenção vai para a pequena que coloca a mão na barra da minha blusa segurando firmemente.
- Vou ver minha noiva, mas depois quero saber de tudo- sai fechando a porta atrás da mesma.
A de olhos cor de mel termina de mamar tiro a mamadeira da boca dela e a coloco sentada no sofá.
- que tal irmos passear um pouco pelo prédio?- ela sorrir se levantando.
- eu quelo- pego minha bolsa e a dela saindo da sala entramos no elevador e formos para o último andar lá é onde tem uma vista incrível da cidade.
- voxe é muitoooo inda- olho para a mesma que está sorrindo.
- você também- digo e quando chegamos saímos da caixa metálica- tem medo de altura?
- naum- diz e segura na grade coloco nossas bolsas encima da poltrona que tinha ali e me ponho atrás dela.
- É lindo né?- pergunto e me sento no chão segurando na grade de proteção.
- xim- senta ao meu lado e toca meu braço- poxo senta no seu colinho?- assinto e me afasto um pouco para que ela se sente. Passo meus braços por sua cintura e abraço- pepeta.
- está na mochila- ela se levanta indo até a mochila pega a chupeta preta e uma naninha branca se senta em minhas pernas novamente.
- agola xim- volto a abraça sua cintura e ela se encosta em meus peito.
- eu sempre venho aqui a essa hora, observar o por do sol.
- é indo- assinto e apoio meu queixo em seu ombro.
- você sabe ler?
- xei, um pouquinho- diz virando o rosto para olhar para mim e nossos lábios quase se encostam mas eu afasto a tempo.
- hum... vou comprar alguns livrinhos para você ler e pintar- ela abre um sorriso e volta a olhar para frente.
Ficamos ali observando o sol se pôr até que fica escuro então eu desço com a mesma que não queria me soltar de jeito nenhum e quando iríamos embora a mãe dela a pegou ela chorou um pouquinho mas eu consegui acalmar ela porém a carinha triste dela fez o meu coração aperta não sei porque mas ela me faz me sentir de um jeito diferente.