Pov. Marília
O nascimento da Liz foi mais rápido que a dos gêmeos e eu não senti tanta dor como sentir para pôr os dois para fora, foi até tranquilo e quando eu estava com ela em meus braços, senti a mesma sensação de quando colocaram os gêmeos encima de mim, me senti renovada. Mas eu também não tive muita sorte, em relação a ela dormi a noite toda.
Ainda no hospital, quando eu tinha acabado de ir para o quarto com a minha esposa, trouxeram minha filha aos berros e a colocaram em meus braços.
Flashback on.
- está na hora de mamar- assim que colocaram ela em meus braços, abri um sorriso e logo começo amamentar a pequena- ela está otima, só estava com bastante fome, vou deixar vocês a sós se precisar é apertar o botão vermelho- assim que ela sai, mai se aproxima de mim e para em minha frente.
- ela é fofinhaaaaaa- passa o dedo pela pele da pequena e me olha- ela tem sua pele branquinha, os seus olhos verdes mas é ruivinha como eu- abre um sorriso animado e beija a mãozinha da minha filha que segurou seu dedo.
- ela é muito linda, assim como você- ela deixa um beijo em meus lábios e sorrimos uma para outra- come muito igual a você- digo e ela me mostra a língua. Me sinto tão feliz por ter um dia voltado para mai, ter me casado e agora tendo ela como mãe de meus filhos. Me sinto realizada e feliz por ela não ter desistido de mim.
Flashback off.
No primeiro mês com a Liz em casa, tivemos ataque de ciúmes e a birra dos gêmeos. Depois que a Liz veio para casa, eles entraram num estágio de quero isso e você tem que me dá senão eu mordo, bato ou faço birra. Eu e minha esposa sempre tentamos lidar com essa situação da melhor forma.
Flashback on.
Estou na cozinha com minha esposa fazendo o café da manhã, para levar os meninos para creche e a Cecília para a escolinha. Até que a Liz começa a chorar e mai vai pega-lá para tentar acalma a mesma. Aqui em casa todos nós acordamos o mesmo horário.
- Lorenzo não pode- escuto a voz da minha esposa e vou para sala ver o que está acontecendo- deixa a pepeta da maninha ai- olho para minha mais velha, que pega a chupeta da mão do irmão e coloca dentro do carrinho novamente.
-AHHHHH- ele grita para ela e vai pra cima tentando morde-lá.
- Lorenzo pereira Mendonça- assim que ele escuta minha voz olha para mim- venha já aqui- ele nega e então eu vou até ele- é pra morde sua irmã? Isso pode? Alguma vez ela já levantou a mão para você? Não, então porque você quer morde ela?- coloco ele de frente para a morena que está olhando para ele- peça desculpas, para sua irmã.
- diculpa- ele diz e acaricia os bracinhos da mesma.
- não faça mais, senão te coloco de castigo- seguro a mão dele- venha Liam- estico a mão para o mesmo que se levanta da onde estava segura minha mão e formos andando para cozinha. Coloco os dois na cadeirinha de alimentação e entrego a mamadeira deles que logo começam a mamar.
- mamãe- olho para trás e Cecília está sentadinha na cadeira, coloco seu café da manhã em sua frente e beijo sua testa.
- comem tudo- digo pegando uma maçã e liberando minha esposa, que vai tomar café para levar as crianças para escola. Me sento no sofá, ligo a tv no jornal e coloco minha filha para mamar.
Depois que eles terminaram de tomar café, mai escovou os dentes das crianças e pegou suas bolsa. Na hora de sair de casa, Liam cisma de querer levar a própria mochila que está pesada e como a mãe não deixa ele se joga no chão, antes mesmo de eu chamar a atenção dele, a ruiva faz.
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my beby (mailila)
Fiksi PenggemarMaiara pereira tem 18 anos e é infantilista que ama abraços, carinhos e muito amor. Marília Mendonça uma mulher de 28 anos é empresária e cientista que prefere ficar sozinha e odeia pessoas grudentas. Mas tudo muda quando ela conhece a ruiva de olho...