hunt you down, eat you alive

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*esse capítulo contém cenas de sexo explícito!

Sua língua se movia contra a minha com agilidade, e eu deslizava as mãos por todo o entorno do seu corpo. Eu não sabia se estava confortável, havia a encostado contra uma estante cheia de equipamentos, mas não poderia me importar menos.

Mudei meu foco para seu pescoço, mordiscando e deixando trilhas longas de beijos, sentindo o gosto salgado da água da piscina. Eu não estava afim de pegar leve com ela, mas ao mesmo tempo, sabia que ela só tinha tido uma mulher na vida. Eu a conhecia, inclusive, e isso me intimidava um pouco. Cora era mil vezes mais experiente que qualquer uma de nós duas.

Mas deixei para lá, dando toda minha atenção para garota incrivel que estava na minha frente, praticamente me implorando para fazer alguma coisa.

Usei minha mão direita para ir de encontro a um dos seus seios, encaixando os dedos por debaixo do biquíni, apertando com força em seguida. Ela abre seus lábios vermelhos, soltando um gemido arrastado. Essa mulher vai ser minha perdição.

A ideia de marcar todo o seu corpo me deixava insana, mas logo sinto minha cabeça sendo puxada. Ela aperta minhas bochechas juntas, me encarando por um minuto antes de me beijar de novo.

— Espera — Billie solta um murmuro, me empurrando para conseguir se encaixar.

Percebo que a posição está desconfortável, e ela olha confusa em volta enquanto pensa em uma opção. A estante em que estávamos apoiadas era baixa, então joguei todos os objetos que estavam ali em cima, ouvindo o eco dos mesmos caindo no chão. Encaixei minhas mãos em cada lado de sua bunda, a colocando sentada na estante.

— Melhor? — perguntei, ignorando sua resposta quando a vejo abrir um sorriso safado e volto a lhe beijar.

Seu quadril fazia pressão contra mim, e encaixei minha perna direta contra o seu sexo. Usei minha mão direita que estava no mamilo e procurei o laço que amarra o biquíni na parte de trás. Estávamos tão próximas que ouvia uma mescla da batida forte dos nossos corações, ambas ansiosas e aliviadas por finalmente estar fazendo aquilo.

Puxei a pontinha dos dois laços, os desfazendo. A peça de roupa fica presa entre nós duas, e por um minuto eu pauso o que estou fazendo. Eu finalmente veria seus peitos. Eu fantasiei aquilo por tempo demais. Me afastei poucos centímetros, o suficiente para o biquíni cair e ataquei seu mamilo, lambendo e dando leves mordidas e o outro usei minha mão, revezando.

— Amélia, puta que pariu — seu gemido ecoando no ambiente fechado — Faz alguma coisa, por favor!

Sorri contra sua pele, ansiosa pela minha próxima ação. Deslizei dois dedos pela sua barriga, chegando bem perto de onde me queria, e pulando para sua perna, provocando-a.

— Amélia, por-

— Para de se humilhar, minha linda — encosto nossas bocas, suspirando — Me diz, o que você quer?

Ela não me responde, apenas me puxando para mais perto, como se sequer fosse possível. Mas não seria o suficiente, e como sempre, eu ia insistir para que ela desse esse passo. Meu único receio era que eu não fazia ideia dos seus limites, e não queria ser agressiva demais e acabar com o clima.

— Fala ou eu não faço nada — demando — Na hora de me xingar você tem muito para falar, né?

Usei os mesmos dois dedos, subindo devagar pela lateral da sua perna. Mal sabia ela o quanto estava desesperada para finalmente senti-la em volta de mim.

— Por favor, me toca — sussurrou, tão baixo que a acústica do ambiente me ajudou a entendê-la.

Soltei uma risadinha, pensando no quanto ela me provocava o tempo inteiro e agora estava toda tímida e entregue para mim. Implorando.

trinity // billie eilishOnde histórias criam vida. Descubra agora