𝑿𝑽𝑰𝑰. 𝑭𝒆𝒍𝒊𝒛 𝒑𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆

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⚠️ALERTA GATILHO ⚠️

autora: atenção, esse capítulo contém gatilhos e assuntos sensíveis, como abuso físico e psicológico, tortura, mutilação, sedução em níveis extremamente tóxicos e muito, MUITO sexo explícito, abusivo e agressivo. caso seja sensível a esses assuntos, saía do capítulo imediatamente! esse capítulo é mais intenso do que os anteriores, então está aqui meu aviso; pule partes que não sejam do seu agrado ou que causem gatilhos de alguma forma. caso decida ler, não diga que não avisei sobre os limites, boa leitura.

- Enfie

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- Enfie.

Diria que estava delirando, que estava enlouquecendo, mas o pouco que sobrou da sanidade havia partido depois que matei um porco e me entreguei por completo ao assassino de meus pais. Olho para o homem embaixo de mim, que transparecia os olhos de um pastor quando via um pecador na sua frente.

- Vamos, Tom... - viro a lâmina para frente, a deixando bem próxima do rosto do homem, passando a parte do cabo preto sobre minha barriga e a descendo até minha extremidade. Levo minha mão livre até a boca de Tom, passando meus dedos sobre seu metal reluzente, enquanto tombo minha cabeça para trás e desço meu corpo novamente, sentindo nossos membros se roçarem, descendo a faca cada vez mais adentro de minha vagina. Pele na pele, alma junto a alma.

- Não fique surpresa se abrir os olhos e se encontrar no inferno, putinha - senti a faca sair de minhas mãos e o tronco de Tom se levantar, fazendo com que meu quadril tombe para trás e se encontre com o chão. Noto que agora a faca estava com seu fiel escudeiro, com o cavalheiro das trevas nesse mundo cheio de falsos profetas, balançando o objeto como bateristas balançam suas baquetas. Tom me empurra com força para que eu me deitasse inteiramente, e assim fiz.

- Vamos ver se você dá conta - brinco, não vendo com nitidez seu rosto pois estávamos contra a luz, e não tendo noção do que havia falado.

Ele bufou parecendo atentado e excitado, a visão e seu corpo escultural e seu rosto negro me faziam estremecer. A Sensação que me atormentava agora me saciava, antes me amaldiçoando de uma maneira insuportável e perturbadora, mas agora, de um jeito clamável e impagável.

O diabo distribuí um beijo em minha testa enquanto sentia meu coração lutar contra meu peito, deixando meu corpo ainda mais frágil.

Tom, de maneira inesperada, agarra meu pescoço na mesma rapidez em que adentra seu pênis em mim, me fazendo morder os lábios e curvar meu corpo enquanto fecho meus olhos. Um tanto atordoada, olho para o homem e noto que seu piercing refletia, somente ele brilhava, como seus olhos cintilavam quando me viam. Ele começou mais devagar e delicado do que a primeira vez, soltando gemidos abafados a cada barulho que nossos corpos se batiam contra o outro, parecendo se segurar e se importar com meu corpo, mesmo que ele estivesse caindo aos pedaços.

The Purge | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora