𝑿𝑽𝑰. 𝑴𝒐𝒓𝒂𝒏𝒈𝒐𝒔

717 50 36
                                    

MÚSICAS INDICADAS PARA O CAPÍTULO:

"You? - Two Feet

"Hight - Whethan, Dua Lipa"

"Church - Chase Atlantic"

"Fire In The Water - Feist"

"Please - OMIDO"

"Devilish - Chase Atlantic"

autora: atenção, esse capítulo contém gatilhos e assuntos sensíveis, como abuso físico e psicológico, tortura, mutilação, sedução em níveis extremamente tóxicos e muito, MUITO sexo explícito, abusivo e agressivo. caso seja sensível a esses assuntos, saía do capítulo imediatamente! esse capítulo é mais intenso do que os anteriores, então está aqui meu aviso; pule partes que não sejam do seu agrado ou que causem gatilhos de alguma forma. caso decida ler, divirta-se vendo o mais cruel, irresistível e mortal ato de amor, boa leitura.

Perdão

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Perdão. Somente isso eu pedia para tudo o que podia me ouvir e para o homem deitado e sangrando no chão, o mesmo homem que jurei matar, o mesmo homem que tive piedade, o mesmo homem que me tornou maluca e apaixonada.

- Agora, é minha vez de jogar - um calor inexplicável subiu em minhas veias, ver Tom se contorcendo e gemendo de dor me dava ainda mais excitação do que tocar em sua pele quente, me fazia querer delirar encima dele.

- Mas que porra...? - arranco a faca de sua coxa, fazendo o de tranças gritar de dor novamente, não podia negar, isso doeu, e muito, mas se fosse para fazer isso, que fosse do meu jeito. Coloco minha bota encima de seu novo ferimento, que jorrava vinho quente - Sua piranha fudida!

- Ainda não estou fudida - digo me inclinando e vendo Tom abaixo de mim, suando como se estivesse com febre. Sorria ao ver a dor do homem pela qual estou apaixonada, uma mistura de sensações me percorre, mas pude identificar aquela sensação, A Sensação. A mesma que Tom marcava em minha mente sempre que a deixava confusa, a mesma que sentia sempre que fixava meus olhos nos dele, a mesma que me amaldiçoou, agora, me saciava como heroína.

- Você... Está morta, Lilith - ele mais sussurra do que realmente fala com clareza, ainda se contorcendo e gritando, rio sarcástica.

- Eu? - pergunto sínica, tirando minha bota da facada e me ajoelhando ao lado de Tom, tão próximos quanto antes - Não sou eu quem está sangrando até a morte, quem está amaldiçoado aqui é você, Demon... Quero que sinta uma pequena parcela do que EU senti, quero que clame por misericórdia, quero que se ajoelhe como um crente e implore pra mim.

- V-você é boa - ele riu fraco, mas logo gemeu de dor mais uma vez. O olho com desejo e desprezo, vendo que, até mesmo o Diabo tem fraquezas, pego um morango que estava em seu peito e o mordo sedutora, aproveitando o caldo doce e vermelho em meus lábios escorrerem como o mesmo sangue que manchava esse chão. - Muito boa...

The Purge | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora