falsidade.

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São Paulo | 18:0027/01

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São Paulo | 18:00
27/01

Acabamos de pousar no aeroporto do Rio, e por um acaso do destino, está cheio de  paparazzis, cá estamos eu e Cecília presos numa cabine, enquanto esperamos Everton.

-Cacete. -digo sem paciência. -Relaxa Henrique, cê tá me deixando nervosa. -Desculpa. -digo sem pensar no que tinha feito.

Depois de uns minutos Cecília recebe uma chamada do pai, e por um milagre conseguimos sair 'ilesos'. Quando chegamos em casa, Cecília sobe pro quarto mais logo desce, com os olhos marejados.

-O que houve Cecília? -pergunto assustado, enquanto seu pai levantou. -Porque tá chorando, meu amor? -ele diz. -Tá sentindo alguma coisa, querida?

Cecília é repleta de perguntas, enquanto só abraça o pai e chora. Não aguento mais tanta falsidade pai, e a mídia também. Nunca tive uma amizade verdadeira.

-Ah meu amor, e o que aconteceu dessa vez? -o pai da mesma pergunta. -A Alice, praticamente falou pra mídia tudo o que eu disse a ela, sobre eu e Henrique. -ela diz soluçando.

-Porra, isso de novo? -olhei pra Marília, que aparentemente está sem reação. -levantei indo abraçar Cecília, que agora chora, em meu ombro.

-Minha querida, não chore por favor. No meio em que nos vivemos, na fama e tudo mais. Nada é verdadeiro. -Marília fala, enquanto acaricia as costas de Cecília.

-Poxa amor, que menina idiota. -digo tentando acalmá-la. -Mas, toda vez é assim. Sempre me decepciono. -ela diz, com a voz embargada, me destrói ver Cecília assim.

Depois que Cecília se acalmou, ela nos mostrou a publicação da "choquei" puta que pariu, nem eu aguento isso mais, meu Deus.

Os pais saíram pra jantar, junto dos pequenos e nós íamos também, mas Cecília preferiu não ir, então ficamos, para assistir.

-Amor..-Cecília me chama. -Oii. -olho pra mesma. -Vai jogar o que, nessa temporada? -ela perguntou.

-sorrio com a pergunta da mesma e respondo. -Campeonato Paulista amor.

-Sim, entendi. -ela diz, beijando meu pescoço. -Tenho vontade de jogar fora também, algum dia, quem sabe. -digo é olho pra mesma que sorri.

-Real? Barça? -ela pergunta inocente. -Quem dera eu pudesse sonhar tão alto, Cecí.

-Claro que pode amor, e eu sempre estarei torcendo por ti, e pelo teu futebol. -ela falou e eu sorrio. -Eu te amo garota.

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Destinados à esse amor.  -Henrique Lemos Onde histórias criam vida. Descubra agora