São Paulo | 10:30
25/03 sabFui acordado cedo por toda minha família, depois que Cecília chegou, não demorou muito para dormirmos, já que ela estava cansada da viagem.
-Bom dia, amor. -beijo sua bochecha. -Bom dia, aniversariante. -Não podemos demorar muito no café, se não iremos nos atrasar.
-Já estamos indo, mãe. digo, alisando a coxa da loira, ao meu lado. -Estava cabisbaixo, porque eu não vinha meu bem? -Cecí perguntou ao me olhar.
-Demais, loira. Eu passei o dia de mal humor, fora os problemas no gramado, né. -eu disse, pondo um pão de queijo na boca.
-Não fique assim, meu amor. Pelo menos não hoje. -Cecilia vira meu rosto, apenas para me beijar. -Seu beijo é bom, sabia? -perguntei olhando para a mesma.
-Eu amo você, garotinho. -ela diz, me olhando. -Eu te amo, linda. -selo nossos lábios.
-Filminho agora, vida? -olhei pra Cecília, assim que me levantei. -Hoje o dia é todo seu, minha vida. Claro que sim. -ela afirmou, selando nossas mãos.
Não demoramos a chegar ao shopping, minha mãe foi resolver a entrada pro cinema, enquanto eu estou no mercado com Cecília, escolhendo alguns chocolates.
-Tenho jogo amanhã, linda. -eu disse, indo até o caixa. -Eu vou amor, prometo. -ela disse, pegando minha mão para sairmos do mercado.
O filme não foi tão legal, então eu e Cecília mais namoramos, do que assistimos, e ainda saímos antes de todo mundo.
-Devagar Lucca, pelo amor de Deus. -falei, correndo atrás do mais novo. -Vou dizer pra mãe, é sério viu.
-Eu nem fiz nada, otário. -Lucca diz, se aproximando de Cecília, e pegando na mão da mesma. -Que feio, chamar seu irmão de otário. -ela disse, fazendo o mais novo olhar pra ela.
Minha mãe, meu pai e meu avô saíram, para ir em algum lugar, cujo não lembrarei o nome.
-Cê quer comer alguma coisa? -perguntei pro meu irmão, que assentiu puxando a gente pro Mec. -Vou lá pedir, me esperem aí. -ele fala, enquanto sai correndo.
Minha mãe demorou muito pra ir buscar a gente no shopping, então passamos muito tempo juntos, Cecília com certeza faliu o pai dela, o cartaozinho só passando ó.
-Amor, acha que é o suficiente? -ela me perguntou, analisando suas sacolas. -Cecília, isso aí já papocou o significado de "suficiente'. -falei sorrindo, enquanto a garota ao meu lado ria.
-Entao vamos, neném. -Cecília falou, enquanto Lucca à "ajudava" com suas sacolas. -Ei rapaz, a namorada é minha. Vacilão. -eu disse, enquanto o mais novo se divertia.
Quando mamãe veio nos buscar, estava toda arrumada, e cheirosa, não entendi o porquê, aliás não combinamos mais nada durante o dia.
-Onde iremos? -perguntei assim que adentrei o carro. -Para casa, Henrique. Porque? -ela falou, concentrada na estrada.
-A senhora tá toda arrumada. -eu falei. -Eu sempre ando assim querido, impressão sua.
-Relaxa vida. -Cecília sussurra em meu ouvido
Quando chegamos em casa, ajudei Cecília com suas compras, mas logo minha namorada me guia até a varanda, vejo alguns amigos e familiares reunidos, fizeram uma surpresa pra mim.
Me assustei com o barulho que fizeram, mas logo me enturmei com o pessoal, não imaginei a surpresa, nem desconfiei.
Voltei mores, votem por favor. 💚
VOCÊ ESTÁ LENDO
Destinados à esse amor. -Henrique Lemos
FanfictionCecília Ribeiro, filha do número 7 do Flamengo, Everton Ribeiro, e a mais velha de três filhos se encontra com Henrique, filho de Fagner jogador do Corinthians. Uma suposta "rivalidade" pode virar amor? Numa grandiosa final de Copa do Brasil eles se...