Cecília Ribeiro, filha do número 7 do Flamengo, Everton Ribeiro, e a mais velha de três filhos se encontra com Henrique, filho de Fagner jogador do Corinthians. Uma suposta "rivalidade" pode virar amor?
Numa grandiosa final de Copa do Brasil eles se...
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Rio de Janeiro | 09:45 11/03
Saímos de casa, e acabamos de chegar ao ninho, eu nunca havia vindo aqui, realmente é bonito como dizem, além dos detalhes né.
Cecília está radiantemente alegre, não para de falar, e sorrir. Marília até estranhou a felicidade, logo pela manhã.
-Gostou rique? Aqui é lindo né?! -ela diz, me olhando. -Sim, linda, eu gostei.
-Acho que não vou te convencer a virar Corinthiana. -digo é ela ri. -Mas, você combina mais de branco. -falei e soltei um sorriso.
-Você é idiota, sabia? -Cecília fala, enquanto eu tento beijá-la. -Quer ser a namorada desse idiota? -pergunto-lhe e a mesma ri.
-Para de coisa, uma hora dessas Lemos. -ela diz, caminhando na minha frente. -Tô falando sério. -falei assim que acompanhei a garota.
Ela parou e olhou pra mim. -Como? -Cecília me olhou. -Amor, eu não sabia o significado dessa palavra até te conhecer, pensei em mil maneiras de te pedir em namoro, desde o dia que te vi, sou completamente apaixonado por você Cecília, e queria dividir contigo todos os momentos bons ao meu lado, agora sem brincadeira. Você quer namorar o idiota? -olhei pra Cecília com os olhos brilhantes, e o coração acelerado.
-Sim, sim. Claro que sim. -a menina a minha frente, com os olhos marejados me abraçou. -Eu amo você, minha namorada. -digo e ela ri. -Agora é oficial.
Saímos do ninho de mãos dadas, fomos fotografados e alguns 'fãs' nos pararam pra tirar foto, nem comprei a aliança ainda, mas já queria fazer o pedido logo hoje.
-Comentou isso com seus pais? -ela me pergunta. -E com os seus também, eles que me deram a ideia de ser aqui no ninho.
-Obrigada. -ouço minha garota dizer. -Por? -perguntei. -Por me proporcionar tanta felicidade nos últimos meses, e por não deixar eu me sentir sozinha. -ouvi aquilo apertou meu coração, Cecília tem um sério problema de se aproximar de pessoas.
-Posso te levar no Maracanã quando? -ela me perguntou. -Quando tiver jogo do Corinthians e do Flamengo. -falei e ela sorriu.
-Tô falando sério, com o manto. -a mesma falou, me tirando uma expressão séria. -Nunca linda, tá maluca? -beijo seus lábios rapidamente, só pra mexer com ela.
-Não quero mais saber de você então. -ouço ela dizer. -Para de birra, quando eu quero que você coloque a camisa do timão, cê fica toda estressadinha.
-Aí é diferente Henrique. -ela sorri, enquanto me provoca. -Se eu não te amasse tanto, já tinha parado de falar contigo.-eu disse. -Isso é um insulto! -ela exclama, chamando a atenção de quem passa na rua.
-Tá maluca Ribeiro? -perguntei enquanto ria. -Você me estressa. -ela diz, me acompanhando.
O tão sonhado pedido saiu né, demorou mais saiu! 💙
