42. MANCHAS

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˖࣪ ❛ MANCHAS— 42 —

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KIARA SEGUIU CARLISLE até seu escritório, com a perna latejando de dor

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KIARA SEGUIU CARLISLE até seu escritório, com a perna latejando de dor. Ela esperava que tentasse se curar, mas com a tensão em sua conexão de impressão, foi muito mais difícil e lento do que o normal. Não foi como quando ela rejeitou a impressão e não conseguiu curar os nós dos dedos, mas certamente refletia isso parcialmente.

Ela estremeceu quando se acomodou na cadeira em frente à mesa de Carlisle, observando enquanto ele arrumava seus suprimentos médicos. Ele era tão gentil com eles, tão cuidadoso e preciso em cada movimento que Kiara quase sentiu como se estivesse observando um artista criar uma obra-prima. Às vezes, Kiara esquecia que o homem antes dela já havia matado humanos para obter sangue, tendo ouvido brevemente de Rosalie sobre seu tempo nos Volturi.

— Como vai? — Carlisle perguntou enquanto começava a costurar a ferida, sua voz suave, mas questionadora.

Kiara parou por um momento, surpresa por ele ter realmente perguntado como ela estava, em vez de apenas tratar seu ferimento. Ela percebeu então que esta era a primeira vez que alguém lhe perguntava como ela realmente estava aguentando todo o estresse e perigo de fazer parte desta nova matilha e proteger as impressões dela e de Seth.

Ela respirou fundo antes de responder, sentindo o aperto em seu peito começar a diminuir enquanto ela falava.

— Eu estou... Bem. — ela disse lentamente, sem saber se acreditava nas palavras que saíam de sua boca. O olhar que Carlisle deu a ela mostrou que ele também não acreditava nas palavras. Ela suspirou antes de expandir. — Às vezes acho que não posso fazer isso - tenho medo do que pode acontecer se algo der errado.

Carlisle assentiu em compreensão antes de continuar a costurar cuidadosamente a ferida de Kiara sem dizer mais nada - como se sentisse que Kiara precisava de espaço para processar seus pensamentos antes de falar mais sobre eles. Ele então recuou e admirou seu trabalho antes de se voltar para Kiara - seus olhos mantendo um olhar conhecedor, como se ele pudesse ler todas as emoções em seu rosto.

— O processo de cura levará algum tempo. — disse Carlisle enquanto entregava a Kiara uma garrafa de refrigerante da pequena geladeira ao lado de sua mesa. Ela sorriu gentilmente ao pegá-lo dele, sem perceber o quão sedenta ela estava pelos acontecimentos do dia. Seu estômago roncou quando ela tomou um gole, lembrando-a de que ela não teve tempo de comer nada além de um muffin naquela manhã. — Não será fácil, mas estou feliz que você esteja aqui.

✓ | PETRICHOR, rosalie haleOnde histórias criam vida. Descubra agora