ˢᵉᵍᵘⁿᵈᵒ ᵉⁿᶜᵒⁿᵗʳᵒ ᶜᵒᵐ ᵒˢ ᴮᵉʳˢᵉʳᵏᵉˢ²

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O som de passas os altos de meu pai e o chefe convidado, eram firmes e cheios de convicção. Homens com grande presença e autoridade.
Novamente uma visão da ilha de um ponto alto, sentada no ombro direito do gigante gentil.O qual fez questão de, me erguer do chão a alguns minutos atrás.

E devo admitir que, gosto disso; Olhando de cima é notável como esse home é alto, me passando um leve medo de cair no chão e me machucar.
Mas o homem de dreads, me garantiu que eu estava segura.

-Não se preocupe jovem moça, está segura

Disse ele olhando para frente com um singelo sorriso ladio, me fazendo sorrir.
Era encrivel como o líder da ilha dos incontroláveis me chamava tanto a atenção.
O sentimento de alegria momentâneo foi quebrado, com o sentimento de olhares sobre mim.
Não apenas do povo da ilha como de costume, apesar de ter um grupo certamente familiar de criança da ilha , olhando de longe.

Os gêmeos, Perna de peixe, Melequento e Astrid.
Parecem analisar os convidados receosos, o jovem Berserker, foi muito falado dês de sua última visita, por remecher a oficina de armas inteiro e fazer meu irmão de mira de facas.

Além de que, os Berserkes possuem algo bem peculiar em sua maneira de andar , que chama a atenção de todos.Imagino que deve se a forma que anda, com olhar para cima, vigorosos e implacáveis.

Mas não era só eles, eu sentia um olhar sobre mim inconfundível, que arrepia todo o meu ser.
As esmeraldas intensas, tenho certeza que me vigiam, não preciso olhar para o lado para saber disso.

Relutante se deveria olhar ou não, fixo meus olhos para o chão tão distante e em movimento.
Até o ouvir emitir um som, que parece bastante uma especia de rosnado.
Ele aumenta suas passada , alcançado meu irmão que estava um pouco mais a frente.

-Quem são aquelas crianças nos olhando?

Diz ele, apoiando seu brado direito ao redor do pescoço de meu irmão.
Por um segundo as articulações de meu irmão travam, como uma porta com pouco olio, era até possível de imaginar facilmente o som de engrenagens enferrujadas enquanto ele se virava, todo troncho, na direção do cabelos de fogo.

-Algumas criança da ilha, eles sempre andam juntos.Os gêmeos, Cabeça quente e Cabeça dura.Melequento, Perna se peixe e, a Astrid.

-Interessante, como eles são?

-Perma de peixe é bem na dele.Melequento gosta de afrontar as pessoas;Os gêmeos sempre arrumam confusão e a Astrid, ela é durona.

Dagur cantarolava em concordância, alisando seu queixo pensativo com o que meu irmão falava, e quando observava o grupo de jovens se dispersa.

-Muito interessante, bom saber que tenho criança para jogar comigo.

⃞☁︎࿐°•ృ.

Dessa vez , o passeio estava bem mais tranquilo.E isso me preocupava.
Pois o motivo do silêncio era o sumiço do cabelos de fogo
E parecia que os adultos não aviam percebido isso.

Eu estaria tranquila se não fosse um fato.Soluço também sumiu.
Devo iniciar os preparativos de um funeral viking ?
Pois não sei se verei meu irmão novamente.

Com a voz dos adultos sobre algo em que não presto atenção, vejo uma visão ao longe que me faz rir.
O meu irmão estava vivo ou era seu espírito, vindo andando em nossa direção.

Com Soluço vindo até nos, finalmente os adultos notaram a anterior ausência dele e do jovem convidado.

-Meu filho , por onde estava e aonde está Dagur?

-Ele quis conhece algumas das crianças da aldeia , então eu o levei

Essa frase faz ambos os adultos se entre olharem.
O perigo de Dagur por aí, com outras crianças, imagino te sido a preucupação de Wosvald.
Já o olhar de confusão de meu pai , certamente foi ao fato de meu irmão, Soluço, ele ter apresentado Dagur as outras crianças.

Jas que eu e ele, somos bem distante dos outros.
Agora a visão de Dagur vindo em nossa direção, com uma figura ao seu lado.
A maneira de andar , com o nariz empinado e um gingado como de um ganso, certamente é o Melequento Jorgesom.

-A melhor dupla.

Diz soluço sarcástico.Um dupla de duas pessoas, que tratam Soluço como um ser inferior.
Porém, não pareciam amigos.Parecia mais um chefe e um subordinado.
Parecia até que Melequento admirava Dagur , ao mesmo tempo que o temia.

-Consegui um coleguinha novo.

Dizia Dagur sorrindo meio insano, me fazendo arrepiar.
Digamos que o dia foi um tanto quanto caótico, porém nada fora do comum para nosso convidado.

Um belo exemplo, e o cenário suspeito de Dagur pegando um bacalhau podre do lixo, pegando o conteúdo e correndo para longe, enquanto gargalhava.

Olho para meu irmão procurando respostas, me deparando com ele relativamente tenso .

-Ele prendeu o perna de peixe em uma gaiola de dragão, e agora está o dando bacalhau podre para comer~

Ele diz para mim, ainda olhando para frente imóvel.
Essa informação me fez arrepiar, tudo que eu desejava era que o dia acabar e os convidados irem bora.

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