ᴾᵉᵠᵘᵉⁿⁱⁿᵒ ᵃᵐⁱᵍᵒ

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O clima estava calmo e tranquilo, não avia muitos vikings enfermos naquele dia, so um caso ou outro de pedidos para remédios de dor corporal,  que já é padrão.
Vikings fazem muito esforço o tempo inteiro, é normal que o corpo tenha dores .

Estava em um canto, enquanto muia algumas folhas com o auxílio de um Cambucá  e amassador de madeira, preparava um remédio para meu pai.
Ele frequentemente tem fortes dores de cabeça, mas imagino que é por ser um líder bem envolto nós problemas da ilha.

Então nada que um remédio caseiro e leve não ajude, fasso a cada  quinze  dias para levar para casa e o entregar.
Estou envolta em minha tarefa enquanto cantarolava, até escutar o barulho da porta sendo aberta.

Uma moça claramente desesperada, ela não era muito alta para o padrão vikings dos adultos, usando um vestido de pele simples, junto ao seu par de botas pretas.
Seu rosto aparentava cansaço e de  preocupação, seus cabelos estavam presos em duas tranças ou melhor, uma trança perfeita do lado direito e uma não concluída no lado esquerdo.
Ela parece ter saído de casa as preças.

-Por favor me ajude! Meu filho escalou uma árvore e acabou caindo dela!

Sua voz fez minha mente estalar, ela era Frigg Larsem, ela tem um filho de cinco anos quê é um pimentinha, apronta sempre todas.
Os únicos que o supera, são os gêmeos , mas os gêmeos são insuportáveis.

Gothi respira fundo, indo até mim.
Claramente não é a primeira vez que essa moça vem até aqui, e posso supor que no pouco tempo que a mulher botou seu filho sentado em uma cadeira, ele já começou a meche nas coisas.

Até o momento que estica  de mais o braço, tentando pegar potes de vidro que possuía remédios, que preparamos mais sedo para  entregar, começando a chorar,que ele é um tanto quanto, agitado.

Gothi olha para mim, ela não precisava rabisca no chão para eu saber que ele estava me mandando examinar o garoto.
Nunca tive geito com crianças mais novas, mas nunca tive boa interação social com ninguém, e meu trabalho e ajudar pessoas.

Então apenas vou até o menino, que chorava tanto que suas lágrimas, caem  em grande quantidade de seu rosto.
Mas quando chego mais próximo, ele me analizar.

Não gritando maís porém, ainda podia ver suas lágrimas caírem em grande quantidade.
Me ajoelho em sua frente, vendo com cuidado seus ferimentos, já tinha um palpite do que teria acontecido.

Ele avia machucados em seus braços e joelho, provavelmente ele usou seus membros para proteger sua cabeça na queda.As feridas não pareciam sair fora do padrão de ralados.
Mas amaneira que ele chorou quando esticou o braço, provavelmente que dizer que ele machucou o músculo.

-Ola

A voz da criança me trás de volta ao mundo real, era surpreendente ele está chorando, e mesmo assim falando comigo.

-Ola

-Eu sou o Gustav, qual é seu nome ?

Era até engraçado ver ele tentar falar com a voz fonhã,  consequência  dele  está chorando, naturalmente a voz  embola enquanto ele tentava falar.
Mas conversa com ele talvez não fosse ruim, assim poderia o distrair enquanto cuidava de seu machucado.

observo discretamente a mãe do garoto, ela está tensa, provavelmente ele tem um histórico de fazer birra ou algo do tipo.

-Prazer Gustav, eu sou a Liv

Ele me olha por alguns segundos, parecia ter esquecido da dor por alguns momentos.

-Voce tem uma voz muito bonita, deveria falar mais !

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