ᴰᵒᶜᵉ ˢᵉⁿˢᵃᶜ̧ᵃ̃ᵒ²

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Um tempo já no passeio, naquele alto campo de visão, ouvia a história de quando Wosvald avia naufragado em uma ilha, as maneiras mais loucos que ele teve que sobreviver.
Ele poderia contar rindo algumas partes, mas tenho certeza que quando passou isso na juventude, não foi a melhor das experiências.
Apesar do som das risadas que saem dos lábios de todos que ouvem a história.

Talvez seja aquelas situação que, não devemos pensar tão profundamente.
Quando chegamos no Arsenal de armas, decidi que talvez fosse melhor descer do ombro do mais velho.
Seria certamente melhor, dar atenção a Dagur, para que ele não fique entendido e queira, jogar um jogo berserk com meu irmão.

Com delicadeza, puxo o tecido de sua blusa, chamando sua atenção, que olha para mim.

-Pode por favor, me por no chão?

Ele concorda com a cabeça, sorrindo ladio gentil.
Ele leva suas mãos até minha cintura, e me tira de suas costas, ergue no ar, claramente não peso nada para ele.

Pude ver Dagur já andando, indo para a direção de um monte de armas de guerras, bem organizadas presas na parede.
Já posso ver o sorriso maroto crescendo em seus lábios, o que me fez me apressar, em chamá-lo.

-Dagur !

Assim que ele olha para mim, enquanto seu pai ainda me colocava no chão.

-Vamos brincar ?

Mau fui posta no chão por Wosvald, que  o ruivo já me puxava pelo braço, claramente empolgado, me levantando para o lado se fora, enquanto ria.

Acabo soltando uma risada também, enquanto ouvia os adultos falando para tomarmos cuidado, enquanto cruzamos a porta da saída.

Estava sendo guiada, por Dagur que corria em minha frente, ainda segurando minha mãos.
Então, me esforçando para aumentar minhas passadas, finalmente correndo ao seu lado, solto su mão, o fazendo me olhar confuso.

Em resposta, levo minha mão até seu ombro, o tocando no local com um tapa fraco

-Ta com você!

Digo, gargalhando, enquando aumento  minha corrida, indo para sua frente.
A sua risada atrais de mim, me serviu como um " eu aceito o desafio".
               
                                  (•••)

Corria o mais rápido que minhas pernas me permitiam, tentando equilibra a falta de ar com as risadas que saem de meus lábios, enquanto ouvia as passadas de Dagur através de mim.

Podia ver com minha visão panorâmica, sua mão se aproxima de meu ombro, então desvio rapidamente em uma curva para a direita.
No processo quase caí, mas nada que não me recuperar rápido, continuado a correr.

Impulsiono meus pés, pulando entrando em uma plantação de trigo que lá avia.
Os fios de trigo grandes, repletos de grãos, que se inclinam levemente para o lado, enquanto o vento soprar.

O Sentir do aquela brisa, me faz abrir meus braços par os lados, correndo  enquanto ria, sentindo os fardos de trigo passarem de raspão pelas minhas mãos.

Até derrapante, eu sinto mãos abraçando minha cintura, me puxando para trás.

-Te peguei !

Ouso a voz de Dagur, gritando vitorioso, enquando tentava controlar sua respiração.
Ele girando  comigo , não deixando meus pés ficarem o chão.

-Se rende ?!

Perguntou enquanto me girava, seguro minhas mãos no tecido de sua blusa, rindo com o ato.

-Eu me rendo ! Você venceu !

Com minha declaração de derrota, com algumas palavras repetidas, por causa da falta de ar.
Ele ri vitorioso, me colocando no chão.
Tínhamos saído do campo de trigo, ficando alguns centímetros longe do mesmo, aonde de já avia grama novamente no chão, me sento no chão, segurando minhas próprias pernas, apoiando minha cabeça no joelho.
logo o cabelo de fogo senta ao meu lado, se apoiando em seu joelho direito.

Depois de um tempo em silêncio, apenas recuperando o fôlego, enquanto  possuo um sorriso  em meu rosto contemplando o céu.
Esta um dia bonito, tendo poucas nuvens no céu.

O pensamento de como deve ser, tocar uma nuvem com os dedos, passou por minha cabeça.
Estava com a cabeça nos céus novamente.
Pensamentos que são dispersos, me fazendo voltar a terra, com o barulho que Dagur emite, como se  lembrasse algo.

Agora volta meu rosto para o lado, olhando o mesmo, que tira da fivela do seu cinturão, uma pequena bolsinha de couro preta.
Ele abre seu fecho, tirando de lá, um pequeno embrulho de  guardanapos brancos.

-Eu trouxe para você

Disse, me estendendo o embrulho.O pego de duas mãos, abrindo-o curiosa.
Meus olhos se chocam, quando vejo algo que parece uma versão pequena, de uma torta de frutas vermelhas.

-Disse que você ainda provaria minha comida.Espero que goste, eu fiz para você!

Falou animado, enquanto se  apoiava em sua perna.
Sem pensar muito, levo meus lábios de encontro com o desse , o mordendo.

E quando gemia, fecho meus olhos com força, sentindo os sabores em minha boca.
A massa da torta é crocante e suculenta, a geleia de frutas totalmente doce mas refrescante, tudo estava totalmente perfeito.
Onestamente, não esperava que Dagur cozinhasse tão bem.

-O Thor !~

Murmurou para mim mesma, logo ouvindo a voz de Dagur, claramente preocupado, questionando se está ruim.
Mas nego com a cabeça, sentindo a trança em meus cabelos se movimentar.
Abro meus olhos, que certamente estavam brilhando, o olhando enquanto sorrio.

-Esta perfeito Dagur, obrigado!

Digo dando mais uma mordida no doce, mastigando, inclino meu corpo suspirando enquanto mastigava, indo em direção ao chão, aonde me deito.

Era um doce digno dos deuses na minha opinião, nunca avia comigo algo tão gostoso em todos os anos da minha vida.

-Fico feliz que tenha gostado, é um doces típico da minha ilha.

Ele deitou ao meu lado no Chão, viro meu rosto, trocando olhares com o mesmo.

-Nunca comi um doces tão bom quando este , você estava certo, os Berserker são ótimos cozinheiros !

Minha fala o faz rir, ele certamente gosta de receber elogios.

-Posso te dar esse presente, sempre que nós vemos

Sorrio ladio para ele, claramente retribuiria o favor.
Meus olhos novamente pousam em seu ferimento no rosto, que mais sedo ele insistiu tanto para eu esquecer.
Mas, não era algo possível para minha mente.

-E se em troca, eu cuidasse desse machucado roxo ?

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