36° capítulo

667 89 13
                                    

Essa mulher é…ela não vale nada! Encarei a porta aberta do banheiro e logo depois o barulho de água caindo, engoli seco e me levantei da cama, desnorteado eu peguei um pacote de camisinha encima da mesinha de cabeceira e entrei no banheiro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Essa mulher é…ela não vale nada! Encarei a porta aberta do banheiro e logo depois o barulho de água caindo, engoli seco e me levantei da cama, desnorteado eu peguei um pacote de camisinha encima da mesinha de cabeceira e entrei no banheiro.

O chuveiro estava ligado e Alison me olhou por cima dos ombros enquanto molhava os cabelos. Ela é tão linda. Meu Deus! Não é possível, o corpo é todo gostoso, o sorriso é lindo, isso sem contar a pessoa, ela é mais do que perfeita. Simpática, paciente, posso até dizer que as vezes com a Moara ela não sabe dizer não, eu também não sabia e tive que aprender, Alison é bondosa, o que a deixa ainda mais linda. Inteligente e independente, mas ao mesmo tempo sinto que ela quer carinho. Eu sei que ela não tem uma relação boa com a mãe, e os avós são falecidos, então acredito que seja isso.

Entrei no box junto com ela e deixei o preservativo encima do suporte para shampoo ali dentro. Passei minhas mãos pelos cabelos longos os colocando de lado e beijei o ombro seguindo pelo pescoço até a bochecha.

— Linda—Digo descendo minhas mãos pela lateral com seu corpo.

Sei que é uma região sensível, então me acabo ali enquanto beijo a pele cheirosa demais. Aproveito também pra apertar a bunda gostosa e depois faço ela se virar pra mim. Alison me encara com os cílios úmidos e eu passo meu polegar pela boca. Uno nossos lábios num beijo calmo e envolvente enquanto a toco, mas costas e cintura, enquanto ela tem as mãos fazendo um carinho gostoso na minha nuca. A água morna caindo sobre nós dois. Era um clima gostoso demais.

— Já fez assim?—Indago quando nos afastamos.

— Não gostei muito da primeira vez—Balancei a cabeça concordando e mordi seu queixo.

Alison segurou o meu pau e começou a me masturbar bem devagar enquanto eu explorava a área do seu pescoço e peito. Passei meus dedos de leve pelos mamilos e depois esmaguei os peitos gostosos com minhas mãos. Alison arfou jogando a cabeça pra trás.

— Ain…Eros—Murmurrou—Eu quero tanto você— Abri um sorriso depois e lhe dei outro beijo antes de me abaixar um pouco e sugar um dos peitos enquanto massageio o outro.

— Você é tão gostosa—Falei mudando para o outro peito e só me afastei quando os biquinhos estavam avermelhados o suficiente pra mim.

Fiz ela se virar de costas pra mim e apoiar as mãos na parede, beijei seu ombro e e desci os beijos pela linha da coluna até a bunda onde eu mordi e ouvi um gemido gostoso dela, a minha boca salivou e eu coloquei a língua pra fora e deslizei pela boceta meladinha.

— Ahh…—Gemeu baixo empinando mais a bunda pra mim. Voltei com minha língua na entrada molhadinha e depois voltei sugando seu clitóris— Aí meu Deus…Eros…

Alison abriu mais as pernas pra mim e aproveitei para massagear sua entradinha, ela gemeu e eu fiquei de pé, sem parar de toca-la.

— Tem certeza?—Indaguei e vi balançar a cabeça devagar, expalmei minhas mãos em seu quadril e lhe dei um selinho— Não tem lubrificante aqui.

— Se você colocar na minha boceta primeiro, vai ficar molhadinho—Ela me olhou por cima dos ombros e sorriu.

— Tá bom— Ri— Safada— Deixei um tapa em sua bunda e peguei a camisinha no suporte.

Abri o pacote e peguei o preservativo e desenrolei no meu pau, apertei a pontinha e depois passei pela fenda molhada indo até o clitóris de novo, e a penetrei devagar. Alison arfou e expalmou a mão na minha coxa.

— Gostoso…—Ela murmurrou e eu me movi devagar dentro dela, que pulsava ao redor do meu pau.

Inclinei minha cabeça e a beijei sem parar com as investidas lentas.

— Devagar tá bom?—Concordei saindo de dentro dela. A mulher era tão safadinha que me deu um sorriso e afastou os dois labos da bunda gostosa.

Acho que qualquer homem ia desconfigurar com essa cena. Ainda mais sendo ela. A Alison é a mulher mais gostosa que eu já vi na vida.

Me posicionei atrás dela, bem coladinhos, segurei o meu pau e com cuidado pressionei na entradinha, ela estava relaxada, então não foi difícil entrar com a cabecinha.

— Tudo bem?— Alison concordou baixinhode olhos fechados.

Levei minha mão até o meio de suas pernas e estimulei o clitóris, entrei mais um pouquinho e ela não reclamou. Alison rebolou contra mim e ouvi um suspiro.

— É bom—Murmurrou levando a mão por cima da minha e a empurrou pra baixo, penetrei dois dedos em sua boceta encharcada e a fodi devagar com meus dedos e meu pau—Ai que delícia…

— Que gostosa—Falei no ouvido dela, baixinho começando a foder o cuzinho apertado— Que delícia, amor.

Lambi e chupei o lóbulo da orelha dela, comecei a estocar devagar pra ela se acostumar e só depois eu acelerei os movimentos, indo mais fundo, mas ainda devagar.

—Eu vou gozar muito rápido— Ela falou com um fio de voz. Dobrei meus dedos em ganho estimulando o ponto G e ela gritou me esmagando dentro dela.

— Já percebi que você goza rapidinho—Brinquei estocando devagar sem parar de estimula-la—Gostosa demias— A beijei novamente me sentindo a beira do orgasmo.

—Goza comigo?—Pediu baixinho e me afastei tirando a camisinha, meti em sua boceta novamente—Ahh…caralho…—Ela gozou me levando junto.
(...)

Me aproximei do portão da escola de Moara e somente agora percebo que sim, vou precisar mudar ela de creche, isso que essa aqui é pequena, mas no tempo que eu fiquei ali esperando, umas cinco mães vieram tirar fotos comigo. É algo que eu preciso pensar. E também estou querendo me mudar, quem sabe até pra uma casa mesmo, mesmo que meu trabalho se torne mais corrido, eu quero que a Moara tenha uma casa, não quero enfiar ela nessa rotina.

Cheguei hoje de manhã a Madrid e fui em casa, arrumei a bagunça da pequenininha e descansei de tarde. O show de ontem a noite está sendo muito bem comentado, estou bem orgulhoso de mim mesmo, porque eu estava nervoso. Vi quando as turminhas começaram a sair, primeiro os nenéns e eu senti saudades dessa época, era tão fofo, Moara era uma gracinha, o pezinho dela parecia uma bisnaguinha. As outras turmas começaram a sair e sorri quando ela apareceu de mãos dadas com a professora enquanto os outros alunos vinham atrás.

Minha filha me procurou com os olhinhos atentos e eu dei um tchau, ela abriu um sorriso gigante e puxou a professora que me olhou e deu tchau. Moara saiu correndo até o portão e eu me aproximei do portão e me abaixei abrindo os braços quando ela veio correndo pra mim.

—Você chegou—Moara segurou meu rosto entre as mãos e eu sorri— Você pometeu.

— Quando a gente promete, a gente tem que cumprir né?—Ela concordou e eu a peguei no colo andando pela rua, olhei atento para os lados e peguei meu celular pedindo um Uber.

— Eu dumi embaixo da mesa, da cozinha—A encarei.

— Eu vi quando cheguei em casa—Ela riu toda sapeca e feliz por eu ter vindo buscá-la.

— Sabe o que eu ta chegando?—Minha filha me olhou curiosa— O seu aniversário— Ela arregalou os olhos.

— Eu quelo uma festa de pincesa—Disse rápido.

— Qual princesa que você quer?—Perguntei.

—Todas—Deu de ombros.

Seria a primeira vez que eu ia conseguir dar uma festa pra essa princesinha aqui, e quero uma festa bem linda, como ela merece.

                             ....🥰....

Terminando o capítulo com uma fofurinha! A gente está da metade pro final já.

Volto logo! Com maratoninha!

Na Batida Do Amor Onde histórias criam vida. Descubra agora