Tomando o corpo do tritão

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Voltamos a um beijo quente, sua mão estava em minha nuca enquanto as minhas estavam em seu rosto, a outra mão dele percorria todo meu corpo me causando arrepios por suas unhas curtas e algumas escamas. 

Beijar Jimin era com certeza a melhor coisa, e a mais diferente possível, sua língua era quente, enquanto o ar que saia de seus pulmões era frio, deixando uma guerra não só de nossas línguas em nossas bocas, mas do nosso corpo, que como ímãs que grudaram um no outro e ninguém seria capaz de separa-los.

Passei minhas mãos para sua cintura fina e delicada, onde apertei levemente e puxei ele para meu colo, que automaticamente passou cada perna ficando lado a lado com as minhas e seus braços se apoiaram em meu ombro, ele puxava os fios falos da minha nuca e eu apertei sua bunda farta, fazendo com que seu pau se chocasse com o meu arrancando um gemido dos dois abafado pelo beijo.

Ele voltou a beijar meu pescoço e eu joguei a cabeça para trás dando mais liberdade ao local, e passei a olhar com a visão turva o lugar que estávamos, a luz parecia brilhar com aquela cena, algumas pétalas caia lentamente sob a água e até onde estávamos tinha algumas, o ar ali mudou completamente, onde antes era fio e úmido, agora estava igualmente quente como nossos corpos.

Soltei um gemido mais alto quando ele sugou minha pele e logo em seguida mordeu com seus dentes levemente afiados, voltei a olhar para seus olhos que agora tinha um tom mais esverdeado, carregado de luxúria, prazer e paixão.

Senti sua mão pequena e fria tocar no meu pau o posicionando perto de sua entrada, onde passou por lá me torturando e eu segurei sua cintura jogando a cabeça para trás encostando na areia do lugar, até a areia parecia diferente, sabia que ela estava ali, mas não sentia ela, não era incômoda e sim macia, confortável o suficiente como uma cama, o que era irônico já que estávamos em um lugar repleto de rochas.

Sem cortar contato visual comigo, sua boca estava inchada e avermelhada devido os beijos, senti quando Jimin colocou todo meu membro dentro de si, fazendo os dois gemer e a visão que tinha dele, com a boca semiaberta, com a cabeça jogada de lado e os olhos apertados pela ação, fiquei imóvel para que ele se acostumasse com meu pau dentro de si. 

E com um pedido entre gemidos e baixo mas o suficiente para apenas eu ouvir, ele me mostrou que estava pronto, e então iniciei os movimentos do meu quadril estocando lentamente o Jimin, ele era incrivelmente quente e frio por dentro, as paredes internas dele apetava meu pau me deixando ainda mais quente e com tesão.

— P-porra Jimin! — Falei entre gemidos. — Você é incrível.

— Vai ma-mais rápido. — Pediu com a voz rouca e se apoiou em meu peito e eu acelerei ainda mais os movimentos. — Ahhh Jungkookiee.

Puxei ele para mais um beijo sem parar o ritmo do quadril, levei minha outra mão para sua nádega esquerda e apertei ali com força e em seguida dei um tapa fazendo ele soltar um arfar próximo ao meu ouvido me deixando ainda mais embriagado daquele prazer.

Atingi sua próstata e ouvi ele gemer arrastado, então investi ainda mais no lugar, fazendo ele gemer alto meu nome, tomei seu pau em uma das mãos e comecei a bombear, ele voltou a se inclinar e jogou a cabeça para trás apoiando as mãos em minhas pernas.

Depois de mais algumas bombeadas no falo rijo do Park senti seu orgasmo atingir e seu gozo em minha mão e em parte do meu abdômen, logo em seguida o meu chegou preenchendo o interior dele, o corpo dele pendeu sob o meu e eu o abracei e beijei sua testa fazendo carinho em seu cabelo.

— Tem problema de você dormir fora de casa? — Foi a primeira coisa que ele falou depois de um tempo em silêncio, apenas nossas respirações que estavam descompassadas e audiíveis.

My Passion Lives In The SeaOnde histórias criam vida. Descubra agora