Amar ou odiar?

15

Eu e Miranda estávamos na banheira, eu estava no meio de suas pernas, seus seios pressionados em minhas costas, sua mão passeava por todo meu corpo, era relaxante.

—Esta sentindo alguma coisa? _ Miranda perguntou.

—Estou um pouco dolorida. _ Não era uma dor forte parecia mas um desconforto no meio das minhas pernas.

—Imagino, você sagrou um pouco, mas depois vai passar eu irei lê dar um remédio para passar a dor._ um beijo delicado foi depositado em meu ombro.

Eu adorava ter Miranda cuidando de mim com tanto cuidado isso me fazia ficar ainda mais feliz de ter me entregado pra ela.

—O que tanto pensa? _ mordi os lábios.

—acho que gemi muito... alto. Provavelmente seus vizinhos escutaram... _Escutei sua risada.

—Você acreditou nas minhas palavras? Era mentira sua bobinha. O quarto tem isolamento acústico. E eu não tenho vizinhos, as casas ao lado estão a venda. _ um beijo foi depositado em meu pescoço.

Fiz bico, não acredito que ela me enganou, eu estava me remoendo de nervoso.

—Você se sente desconfortável quando eu falo na cama? Ou quando eu sou um pouco mais bruta com você? _ sua voz estava mais baixa.

—Não, não me senti, na verdade eu achei estranho a forma como eu me senti excitada a cada palavra sua.
Só me pegou de surpresa quando se denominou minha mommy.

—Não quer que eu seja sua mommy? _ falou em um tom de brincadeira mas dava para sentir que ela não estava brincando.

(Seria um sonho pra mim)

—Eu iria adorar. _ Ela mordeu meu pescoço e apertou meu seio, senti seu membro crescer na minha bunda, sua outra mão foi para meu clitóris massageando-o.

Gemi baixo, eu iria gozar muito rápido só com seus poucos movimentos eu estava na beira, meu corpo se contorcia e meus gemidos aumentavam. Gozei chamando seu nome escutei um gemido rouco de Miranda em meu ouvido, respirei fundo me recuperando.

—Você é linda gozando, vem vamos levantar e tomar uma ducha acabei sujando suas costas.

—Sujou minha costas? _ perguntei com dúvida me levantando da banheira e olhando em seus olhos.

—Sim, foi impossível não gozar vendo você daquele jeito. _ falou maliciosa se levantando da banheira.

Ela era maravilhosa, seu corpo tinha muitas curvas, seu seios eram lindos e rosados seu pau estava duro de novo; essa mulher tem muita energia meu deus.

— Não me olhe assim se não irei te fuder aqui mesmo nesse banheiro. _ abaixei a cabeça envergonhada, minhas bochechas queimarem.

Miranda me deu banho, mas não parou de me provocar um só momento, com uma bucha ela lavava meu corpo enquanto me mordia e sugava meus pontos, brincava com meus seios enquanto olhava para mim,  safada.

Quando ela terminou foi a minha vez, peguei a bucha de sua mão e esfreguei suavemente em seu corpo, beijei seu pescoço e desci mamando em seu seios deliciosos, escutei Miranda arfar e aos poucos fui descendo, eu não tinha ideia do que eu estava fazendo porém decidi ir.

Me ajoelhei no chão do banheiro, beijei a virilha de Miranda, olhei nos olhos de Miranda e puta que pariu! Lambi os lábios que estavam secos, minhas mãos estão em suas coxas e eu estava bem perto de seu pau. Sua mão acariciou meu rosto.

— Ajoelhou, tem que rezar. Coloque-o em sua boca. _ fiquei nervosa, nunca chupei alguém em minha vida. Coloquei dentro de minha boca e era enorme, suas mãos foram para meus fios de cabelo.