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—hum... _ resmunguei quando seu dedo indicador circulou meu clitóris lentamente.

As vezes eu odeio ela, me arrependi amargamente de provocar o diabo.

Seu dedo brincou com meus lábios passando os dedos por eles descendo provocando minha entrada, voltava ao meu ponto de prazer fazendo círculos me torturando. Essa diaba ainda me paga!

Abri os olhos vendo Miranda com o mesmo sorrisinho cínico como se não tivesse fazendo nada de mais.

—Está se divertindo, meu bem? _me perguntou.

Revirei os olhos e logo senti uma ardência em minha coxa, minha pele logo queimou.

—Nunca mais ouse revira os olhos pra mim, só se for de prazer, entendeu Andreia?

—A senhora vai fazer o que se euzinha ousa revira os olhos?_ falei em tom de provocação.

Eu estava fudida? Estava e cada vez mais cavando minha cova.

—Acho que você não entendeu muito bem, vou te explicar direitinho, brat.

O vibrador foi ligado, não tive nem tempo de pensar no que ela falou, a potência era baixa mais era gostoso e torturante, ele pressiona meu clitóris inchado. Fechei os olhos e gemi baixo; como um solavanco Miranda virou meu corpo com tudo.

—Empina!

Fiz como ela pediu, eu estava de quatro com o rosto na almofada e ofegante. Sua mão tocou minhas costas, seus dedos passeavam por ela, desprendeu meu sutiã e continuou a descer, acariciando minha bunda passando suas unhas curtas me arranhando de leve. Eu não tinha mínima do que ela iria fazer já estava ficando agoniada e o vibrador não ajudava, meu corpo dava pequenos espasmos meu coração não parava um minuto sequer.

PAFT PAFT PAFT

Ardência na minha bunda me fez arquear as costas, ela realmente estava me dando palmadas, e era como eu imaginei, excitante. Empinei ainda mais a bunda pra ela, a ardência era gostosa a queimação que ficava também.

—Além de brat é masoquista?_ não era uma pergunta era mais pra uma afirmação.

PAFT PAFT PAFT PAFT

Senti minha outra nádegas queimado a cada tapa um gemidos ainda mais alto, eu puxava meus braços esperando me libertar das cortas, mas as cordas não cederam.

Eu sou masoquista? Não me surpreende.

O brinquedo vibrou ainda mais, minha mãos apertando o travesseiro no automático, rebolei em busca de algum toque de Miranda. Meu gemidos eram baixos e melosos, minha respiração estava ofegante, já conseguia até sentir minha lubrificação escorrendo pela minha coxa.

Minha calcinha foi puxado e logo escutei o som de tecido sendo rasgado, senti o tecido descer por minha coxa.

—Mir... A senhora rasgou a minha calcinha? _ falei com dificuldade.

—Eu compro todas as calcinhas que você quiser, Andreia.

Diaba, era novinha a calcinha comprei essa semana ainda.

Sua mão foi para o meu quadril, eu senti seu membro brinca com minha entrada molhada, ela fingia que ia entrar e voltada me instigando. Meu corpo gritava por atenção, a vibração no meu clitóris inchado não seria suficiente para gozar só me deixava mais molhada e sedenta.

—Tão molhada, tão minha.

Ela se afundou dentro de mim, agarrou meu cabelo me fazendo se apoiar nas minhas mãos, a cada estocada que ela metia em mim o barulho de nossa peles e meu gemidos surgiam. Era tão bom, seu pau tocava em um ponto que me fazia delirar, eu já conseguia sentir que estava perto minha buceta se contrai ao redor de seu pau.

Amar ou odiar? Onde histórias criam vida. Descubra agora