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Cont...

Quando cheguei em casa, jasmine já tinha tomado  banho, tava na sala conversando com o dg enquanto secava o cabelo.

Analu: dg ta pra vim morar pra aqui. - tirei fuzil que tava atrevendo no ombro e encostei no pé do sofá.

Dg: não to passando fome ainda, mandada.

Analu: mandada teu cu. - Me sentei entre eles. — e aquela moto que tá na porta, é tua? - rir

Dg: tu não vem com tuas graças pra cá, tu ainda me deve uma moto.

Dei ombros.

Dg: jasmine tava me contando o vocês fizeram. - olhei para ela e depois para ele.

Dei ombros.

Dg: vocês acham que ela tá mesmo falando a verdade?

Analu: se ela tá falando a verdade eu não sei, mas não sou tão burra como ela pensa. - olhei para minhas unhas.

Jasmine: o que cê fez?

Analu: mandei o vapor que foi deixar ela na pista seguir a bonita e ver pra onde ela vai. Ele vai ficar de olho nela, vamo ver como ela vai se comportar.

Dg: boa.

Analu: ninguém me engana mais, Diego Carvalho.

Me levantei e fui pra cozinha. Como eu disse, tava numa larica doida.

Ainda não tinha feito compras, tinha apenas duas fatias de pizza gelada, metade um podrão e um refrigerante que já tava até sem gás. Coloquei tudo em cima do balcão e me sentei.

Dg: iih ala, eu vou querer um pedaço. - entrou na cozinha.

Analu: vai querer porra nenhuma não. JASMINE?... tira teu macho da minha casa! - enfiei um pedaço da pizza na boca.

Jasmine: Dg, larga a comida da menina porra! – escutei ela grita da sala.

Dg: que, vai da em nada.

meteu a mão no outro pedaço de pizza que tinha restado.

Segurei o braço dele.

Analu: eu sou capaz de matar pela minha comida.

Dg: tá na ameaça mesmo? - concordei. — tenho medo de tu não mandada. – puxou minha mão com o outro braço e enfiou o pedaço de pizza na boca.

Arregalei o olho.

Ele riu, deu as costas e saiu.

Analu: filho da puta miserável, tu vai ser cobrado ladrão!

Dg: pode tenta pow.

Escutei a porta bater, uns minutos depois jasmine entra na cozinha.

Olhei pra ela.

Jasmine: não reclama, e eu que moro com ele.

Analu: vou cortar a mão dele só pra ele largar de ser otario.

Jasmine: não cortando a direita - riu.

dei uma olhada pra ela antes de tomar o refrigerante.

Analu: credo! - fiz cara de nojo. — tô sentindo minha comida querendo voltar.

Jasmine: credo uma porra, é muito é bom.

Analu: tá bom, chega! - gargalhou.

Me levantei da mesa e joguei a louça suja dentro da pia.

Jasmine: então...

La vinha coisa.

Me virei para olhar ela.

Jasmine: todo mundo tá querendo saber se vai ter baile pra comemorar a volta do lobo?

Analu: todo mundo quem?

Jasmine: geral Analu. Pingo e restante dos morro aliados.

Analu: vai ter baile, mais não pra comemorar a volta de ninguém não, eu vou lá tá fazendo baile pra comemorar a volta de alguém, euem.

Jasmine: então vai ter baile.

Analu: como sempre teve.

Analu 3Onde histórias criam vida. Descubra agora