Capítulo 19.

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~Antonelle

Já tenho 3 meses de casada, está tudo indo acima do conforme.

Estamos em um evento de união de máfia, isso era tudo o que eu queria, uma união se máfias, a máfia mexicana e a da Bolívia fizeram um união de paz, isso vai ser ótimo pra mim, quero dizer, pra princesa da máfia.

Estou em um balcão com uma taça de vinho, já perdi as contas de quantas taças já tomei.

-Antonelle, quero te apresentar a alguém.
Fala Domenico me puxando pelo braço, minha taça ficou em cima do balcão.

Vamos até um homem que tenho uma leve impressão que eu conheço, quando eu chego perto não é a apenas jma impressão e sim uma certeza.

Ele é o Arthur Cabarlho, esse homem, eu matei o conselheiro da máfia dela a 2 anos atrás, foi minha primeira morte, antes meu pai só me colocava pra torturar, eu torture esse homem, até ele pedir pra morrer, porém meu pai disse que eu não devia matar ele.

Ele já tentou matar meu pau várias vezes, eles são inimigos de séculos, os pais dos pais dele era inimigos dos pais do meus avós.

Então assim continua até hoje, até um dos dois morrer, pois nenhum dos dois teve um filho homem.

-essa aqui é a minha esposa, já faz um tempo que eu queria apresentar ela a você.
Ele não sabe que eu sou filha do inimigo dele isso é bom. -prazer senhorita. Ele fala e eu sorrio.

Ele me olho por alguns segundos e Domenico estranha. -esta tudo bem? Doemico pergunta. O homem para de me olhar e olha pra Domenico. -os olhos dela, não me são estranhos, me parece familiar. Ele fala e puta q pariu, ele conheceu meus olhos.

-está enganado, olhos lindos assim como o dela mão são fáceis de ser visto.
Fala Domenico e meu surpreendo. -meu amor, estou cansado, podemos ir pra casa. Falo e Domenico aceita.

-VOCÊ O QUE??!
Ele gruta dentro do carro depois de ter contado a história. -ele tentou matar meu pai. Eu digo. -isso era motivo? Ele pergunta enquanto dirige. -sim, e outra, eram ordens do papai. Digo e ele me olha indignado. -você é pior que eu posso imaginar.

Chegamos em casa e vamos para o escritório.

Ele pega alguns papéis e começa a assinar, eu ajudo ele olhando álbuns e-mails, isso são coisas da empresa, e ele também vários compromissos.

-olha, esse aqui tá lembrando que eu tenho que ir na terça fazer as fotos. Eu digo.

Já li todos, olho pra Domenico e ele continua atendo.

-que chato, precisamos de vinho.
Digo a prateleira de vinhos, pego uma garrafa sirvo ele e a mim.

Bebo uma, duas, três e mais e mas outras taças.

~Domenico

Olho pra Antonelle e ela não esta tão bem bebeu demais.

-Antonelle, vamos para o quarto.
Digo, ajudando ela a levantar.

Subimos a escadas, entramos no quarto, ela entra tomo um banho e troca de roupa, em seguida eu entro pra banho.

....

Saio do banho e Antonelle, esta com uma taça de vinho e duas garrafas de vinho fazia.

-Antonelle já chega.
Digo pegando a taça da mão dela.

Ela olha pra mim sorrindo e morde os lábios.

-quando eu bebo vinho, não fico normal.
Ela fala se jogando na cama, ela senta de uma vez de um jeito muito sexy e o cabelo que estava amarrado em um coque se solta. -minhas pernas se abrem. Ela geme depois de falar essas palavras e se deita na cama novamente.

Eu não consigo conter meu sorriso. -tá esperando o que Domenico, eu quero que me chupe todinha. Ela fala. -você está bêbada, eu não vou fazer isso. Digo, ela se senta na cama e puxa a gola da minha camisa. -você vai sim, não vai deixar aqui na vontade se ser fodida por você.
Ela fala em um tom ameaçador.

Isso com certeza é os livros que anda lendo, desde de quando ela ler essas porcarias?

-não Antonelle, eu não quero.
Digo e ela fa, biquinho e se deita na cama.

Me deita ao lado dela e ela sobe em cima de mim.

-o que isso Antonelle? Pergunto. -você pode até não querer, mas eu vou te provocar, até você querer. Ela fala beijando meu pescoço.

Ela beija minha boca, ainda da pra sentir o cheiro e o gosto do vinho.

Beijos com gosto de álcool é maravilhoso.

Antonelle põe as mão dentro da minha camisa e crava suas unhas em minha barriga.

Ela vem até o meu ouvido e sussurra. -eu quero você..
Isso é música para o meu ouvido, já deu pra perceber que ela está com tesão danado.

Tiro ela de cima de mim e joga na cama, fico por cima dela, prendo os pulsos dela na cama.

-conseguiu me provocar minha pequena.
Falo chupando o pescoço dela.

Beijo o corpo dela até chegar nas pernas, levanto o vestido dela de ceda, dou um aperto nas pernas e beijo cada uma.

-abra as pernas.
Mando.

Ela abre as pernas e a chupo como ela pediu, eu chupo ela como se estivesse chupando um sorvete.

Não me contento apenas eu chupar, então eu começo a masturba-lá.

Ela geme, caramba, mulher do gemido gostoso.

Como eu estava apenas usando a calça moletom, eu a tiro e penetro a minha amada, que está despida na cama.

Ponho ela de lado, e faço movimentos de vai e vem, com a minha mão no pescoço dela.

Ela goza primeiro e depois eu gozo, quando eu tiro é um pouquinho tarde, mais ainda deu pra jogar um pouquinho na carinha dela.

-aaaaahhh, eu sou melhor que qualquer amante sua meu bem.
Ela fala deitando no meu peito. -sim, você é. Digo a pegando no colo e levando pro banheiro.

Tomamos um banho e voltamos pra cama.

Casamento de um CapoOnde histórias criam vida. Descubra agora