Cês demoraram pra bater a meta, hein kkkk
***Leiam em local privado, não coloquem a música alta e repitam ela toda vez que acabar.***
Boa leitura!
🦇
play: Tardes que nunca acabam - Baco Exu do Blues.
Pov Juliette.
Nossos corpos se buscavam, nossas bocas não se desgrudavam. Tomávamos cuidado ao subir as escadas e evitar esbarrar pelas coisas no corredor, mas quando entramos no quarto a atmosfera mudou, o sangue esquentou e o ar faltou.
Sarah me olhava como uma tigresa, seu olhar esverdeado estava perdido em meio a escuridão de sua pupila dilatada. Por sua intensidade, minha respiração se perdia me fazendo delirar por seu contato o mais breve possível. As mãos fortes e precisas passavam por meu tronco, ora apertando a cintura, ora massageando meus seios por cima do sutiã; a mais doce tortura.
Agarrei-me em seus cabelos quando a mesma sugou meu seio para dentro de sua boca. Eu perdida a noção, em um estante estava vestida, pronta; no outro, nua jogada aos teus pés louca para mais um de seus toques. Boca habilidosa, sempre deixando claro que sabia muito bem o que fazer por mim, por nós.Arfei ao sentir seus beijos subirem por meu colo, pescoço até chegar no pé de meu ouvido. Pude sentir sua respiração pesada enquanto guiava sua destra até meu centro, começando um carinho leve nele...o mais suave, o mais enlouquecedor. Minha tormenta se passava quando Sarah decidia ser delicada e cuidadosa somente para me provocar, ela sabia que não me agradava esse ritmo. Segurei em suas costas arranhando com precisão dando a indicar a necessidade do meu corpo naquele momento.
— Está ansiosa, meu amor? — A voz não passava de um sussurro ao meu lado. Respirei fundo sem ter controle dos meus pulmões. — Melhor assim? — Ágil.
Os dedos do meio de sua mão começaram a se mover de maneira ágil em mim, despertando choques que emanavam a mais prazerosa energia de meu ser. Controlava meus gemidos desesperadamente, mas a gota d'água foi sentir ela se afundando em mim, metendo seus dedos no máximo se tornando imóvel no segundo seguinte. Revirei os olhos tamanho êxtase, colei seu corpo ao meu soltando mais suspiros por minha boca.
— Apertadinha, melada...toda minha. Preciso prová-la, amor. Me tornei alguém muito gulosa. — Uma mordida foi dada em meu pescoço.
Logo notei que ela começara a se movimentar dentro de mim. Forte, forte, forte. Rápido, rápido, rápido. O barulho de minha boceta molhada e o atrito com seus dedos ecoava por meu quarto dando a impressão que só tínhamos nós no mundo. Nada mais importava, não quando ela estava entre minhas pernas me fodendo gostoso, me chamando de sua e beijando a minha boca. Passei a arranhar sua barriga, apertar seus seios, chamar por seu nome, como uma loba, ao sentir espasmos e meu ventre se apertar por saber que meu auge estava perto.
— Goza nos meus dedos, Li. Por que na próxima, será na minha língua. — A cartada final, meu limite.
Gemi alto, seus dedos alcançaram meu íntimo de modo extasiante, visão turva e respiração descompassada. Sarah sorriu por seu feito, beijou meu rosto e boca, mas logo inverteu as posições e me fez delirar ao dizer:
— Agora senta na minha cara, amor. — Olhar de pura fome e luxúria, sede e posse. Amava todas as faces de Sarah, mas essa era uma de minhas favoritas: a que me deseja.
Sentia-me realizada, mesmo um pouco temerosa. Fiquei na posição ordenada, minhas pernas apoiadas lado a lado de sua cabeça, cheirou minha boceta como se absorvesse todo o aroma.
— S-sarah, por favor. — Pedi como uma gata sedenta de carinho.
Como num passe de mágica, minha namorada atendeu meu chamado e deslizou sua língua por toda minha extensão sensível e molhada. Apoiei minhas mãos na cabeceira buscando apoio. A sensação era forte, uma das melhores que já senti, um contato totalmente aberto, eu estava totalmente aberta para Sarah. Corpo, alma, coração...pernas. O desfrute de vê-la me devorar como se fosse uma das mais belas, gostosas e saborosas frutas de um pomar dava a sensação de estar perto do céu.
A mesma parou uns instantes para respirar, logo voltando a seu foco me chupando inteira, arrancando os mais sinceros gemidos do meu interior. Comecei a rebolar em sua língua quando a mesma se afundou em mim.
— P-porra. Ah! Que delícia. — Alucinada.
Minha nádega esquerda ficou quente ao levar um tapa de Sarah. Dei um pulo seguido de mais suspiros, a dor não se fazia presente ali.
— Mais, mais, mais, mais! — Repetia sem sanidade.
O arder me excitava, sua língua me desarmava. Gozei forte, meu corpo mole caiu ao seu lado depois de segundos imóveis. Sarah estava ofegante, depois de me recuperar, deslizei minha mão até chegar em seu centro surpreendendo a mais alta que tentou sorrir, mas parou, abrindo a boca em relaxamento, ao sentir meus toques precisos. Não fui delicada tendo em vista que sua boceta estava encharcada, toda minha.
— Molhada pra mim, sweet? — Amava assumir essa postura com Sarah, pois era ela que a tirava do seu eixo de comando.
— Por você? Sempre, amor.
Sorri de canto enfiando meus dedos dentro dela e assistindo satisfeita seu corpo reagir à mim. Estimulei seu clitóris enquanto lhe fodia sem pressa, tomando pra mim todo seu corpo ao meu prazer. Beijei seus fartos seios, os lambendo e brincando com seus mamilos durinhos sorrindo de maneira lasciva.
— Mais rápido, Li.
Suas mãos se prenderam em minha bunda empinada, os olhos reviraram ao me sentir sentar sobre ela, ainda lhe metendo, e começar a rebolar sobre seu centro molhado junto do meu. Seu clímax chegou depois de algumas estocadas, mas eu não queria parar. Continuei rebolando, cavalgando sobre ela, então nosso ápice nos alcançou, tremi com o gozo molhando a parte interior de minhas coxas.
— Isso é...tão bom. — Respirei fundo ainda fora do ar.
— A melhor parte de me sentir nas nuvens, é saber que foi você o anjinho responsável. — Rimos fracas.
Sarah iniciou outras carícias por meu corpo, ascendendo minha chama novamente. Me contorcia manhosa a cada chupão que ela me dava, lhe induzindo a descer mais suas mãos e boca. Trocamos de posição, tendo ela por cima de mim.
— O que você quer, amor?
— E-eu...— Sugou meu seio, começando a mamar em ritmo lento depois subindo para falar perto de meus lábios.
— Lembra quando disse que fiquei gulosa? Acho que você se tornou minha bebida favorita...sabe do que estou falando, né? — Os dedos circularam meu clitóris, seus lábios sugaram os meus rapidamente. — Quer que eu te chupe novamente, Li? Posso mamar a noite inteira em você. — Revirei os olhos tamanho tesão que me atingia. — Porra, tão molhada.
Não perdeu mais tempo, ficou a altura de minha intimidade molhada e mergulhou nela me dando apenas segundos antes do delírio total. Gritava e gemia com sua tortura em minha boceta, a demora para chupar os pontos certos e meter a língua de uma vez era terrível. Terrivelmente gostoso. Se deu por vencida quando chamei por seu nome, lhe implorando.
As sugadas foram rápidas, certeiras. Mamadas consecutivas em meu nervo rígido, dedos ágeis me fodendo. Gozando mais uma vez.— Hmm, uma delícia. — Me beijou para que pudesse sentir meu gosto espalhado por lá.
Assim continuamos. Passamos uma boa parte da noite nos amando, nos beijando...nos fornecendo o melhor remédio.
Bésame, bésame mucho
Como sí fuera esta noche la ultima vez.🦇
Como estamos?!
Essa maré mansa vai durar tempo, será?Quero 20 comentários para voltar com o próximo capítulo, tô sendo boazinha até.
até...🦇
tt: cadelinhandrade
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TE AMO (em caixa alta) - sariette
FanfictionO verão dos 20 finalmente havia chegado. Juliette não estava muito feliz com a escolha da viagem, mas não estava se deixando habalar. Seriam dois longos meses na "cidade maravilhosa". Quando o assunto era "relacionamentos" seu pé sempre estava lá a...