|cap - 32|

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• Eu tô bem cansada, mas vou tentar continuar ao máximo essa fic.

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3 de março

10:00 AM
2010

— você é um idiota! — falo para o tom, terminando de vestir as peças de roupas que ainda estavam inteiras. O idiota rasgou minha calcinha.

— eu disse que não era para vir com nada por baixo. — ele estava sentado, olhando em meu rosto. Sínico do caralho.

— então só tinha me chamado essa hora da manhã para transar? — termino de vestir umas peças que ainda estavam inteiras.

— não estava nos meus planos transar, e sim te levar para um lugar. — ele me pega no colo, o que me faz ter um leve susto no começo.

— você é maluco? — acabo soltando um riso fraco. — solta logo.

— louco por você — sinto minhas bochechas esquentando.

Mas que merda, o que tá acontecendo? Não, não pode ser. Não posso gostar dele de novo. Ele me machucou de mais no passado, não posso. Tom me colocou no banco da frente de seu carro, e entrou no outro lado. Ele deu a partida, e percebi que estava saindo da cidade. Não disse nada, só estava curtindo o clima silencioso que pairava pelo carro. A leve brisa batia em meu rosto; o sol, a cada hora que se passava, sumia de minha vista, até que anoiteceu por completo. Ele parou em uma floresta, então desceu. Fiz o mesmo. Ele pegou na minha mão, me levando para um lugar, e me mostra uma bela visão. Era um Bosque, cheio de flores negras, com alguns vaga-lumes voando ao redor.

— tom, isso é lindo... — digo, andando até uma das flores, pegando-a com a mão, com cuidado nos espinhos cortantes.

— se lembra daquele dia que eu te levei pela primeira vez no nosso Bosque secreto? — ele falou, atrás de mim. — foi lá que eu te pedi em namoro... — mesmo eu estando de costas, eu escutava atentamente suas palavras, segurando o choro.

— e foi lá que você me deixou... — completei.

— a gente pode conversar Sobre tudo o que aconteceu? — me levanto, virando para ele.

— não precisamos conversar, eu sei que me abandonou. — começo — que você não tinha ido para o aeroporto, nem mesmo me encontrado no Bosque, para se despedir. — meus olhos se encheram de lágrimas, mas eu as seguro.

— eu não queria ter te deixado, mary. — ele tentou me tocar, mas eu o afastei.

— não queria? Então por que não falou nada? Por que não escreveu uma única carta? — nenhuma resposta, só o silêncio. — por que não responde?! Por que nunca responde?! — eu só sou uma idiota, achando que ele realmente se importa comigo, nunca se importou.

Sai andando para longe, o mais longe que pudesse dele. Ele foi atrás de mim, me chamando, pedindo para voltar para o carro, mas eu o ignorei. Consegui que ele saísse da minha cola.  Estava ano meio de uma floresta, sozinha, e em outra cidade. A única luz que eu tinha, era da lua, que mal iluminava o meu caminho. Me sentei em uma árvore, e me encolhi naquele canto, deixando as lagrimas rolarem pelo meu rosto, deixando toda a dor do passado extravasar.

 Me sentei em uma árvore, e me encolhi naquele canto, deixando as lagrimas rolarem pelo meu rosto, deixando toda a dor do passado extravasar

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Mais uma vez, desculpa pelos pequenos capítulos!

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