|cap - 34|

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4 De março

4:35 AM.
2010

Escutei um grito de longe, e percebi que era o de mary. O pânico se fez presente em todo o meu corpo, deixando-o se tensional por completo. Comecei a correr, procurando o grito que eu Escutei, e vi uma figura no chão, com o rosto repleto de medo. Corri até minha mulher, apavorado e com medo que tivesse acontecido algo com ela.

— o que aconteceu? — minha voz saiu trêmula, repleta de medo. A segurei, vendo que ela ainda estava acordada, e sen arranhões ou machucados no corpo.

— nada. Apenas tropecei. — nem ao menos olhou em meu rosto preocupado. Mas que mulher difícil.

— mary, você me deu um susto! Pensei que alguém teria tocado em você! Não sabe como eu iria me sentir se eu a perdesse novamente! — as palavras foram mais rápidas do que minha consciência. Mal percebi o que falei.

— não finge estar preocupado. — virou seu rosto. Por que essa mulher não entende que eu me importo com ela?

— mary, vamos — tentei a pegar no colo, mas a maldita garota raivosa recusa.

— não vou com você. — revirou os olhos.

— e com quem iria? Você não consegue andar, e nem tem ninguém pela floresta de madrugada. — ela ficou em silêncio, sem saber o que falar, e percebeu que mão tinha escolha a não ser ir comigo.

— me leve pra casa.

— vou te levar para a minha.

— não? Eu vou para a minha.

— não. — a peguei no colo e voltei para o Bosque cheio de flores negras, e logo já estávamos dentro do carro.

O silêncio pairava como as ondas calmas do mar. A minha rosa negra. Minha futura esposa e mãe de meus filhos, estava olhando para a janela, que caia delicadas gostas de chuvas. O silêncio estava extremamente tenso, que me incomodava de um jeito absurdo.

— seu pé está doendo muito? — falei o que veio em minha mente.

— não. — sua resposta foi seca e curta.

Não falei mais nada, por que não iria adiantar; ela estava com raiva de mim novamente. Cheguei em casa, pegando-a no colo novamente, e a levando para seu quarto;sim, o quarto é dela, a casa é dela; eu sou dela. Cuidei de sua torção no tornozelo, percebendo que não era muito grave,o que me aliviou.

— não me olhe com esses olhos.

— que olhos? — a respondi.

— com esses olhos cheios de preocupações idiotas. Volte lá na boate e fique com suas putas. Eu sei me virar sozinha. — ela se levantou, mas quando deu o primeiro passo, gemeu de dor, se desequilibrando e quase caindo, se não fosse por mim, que a pegou.

— não vou sair de perto de você. E não se levante, porra! — a coloquei deitada novamente. — poderia ter se machucado mais!

— odeio pessoas que fingem se importar. — murmurou, mas que deu para ouvir.

— acha que eu não me importo com sua saúde e bem estar? — a pergunto, com os dentes serrando por sua idiotice.

— me deixe em paz, kaulitz. Por que não some de novo?! — aquelas palavras me quebraram por dentro, e me fez explodir.

— acha que eu não me importo com você,porra?! Eu me importo pra caralho! Não sabe o tanto de coisas que eu fiz por você; não sabe nem a metade! Então trate de calar a merda da sua boca, se não a única coisa que vai ter nela, será o meu pau te engasgando! — ela me olhou em choque com as palavras que soltei de minha boca, e suas bochechas coraram instantaneamente.

— como consegue fazer isso?

— faze o quê?

— me deixar molhada com apenas palavras? — subi em cima dela, adentrando minha mão em sua minúscula saia e a mesma coisa com a calcinha dela. Toquei sua parte sensível, sentindo sua lubrificação a amostra. Por causa do toque de minha mão gélida, ela soltou um gemido baixo, arfando contra meu corpo.

Comecei os movimentos, sem ao menos perceber o que eu estava fazendo. Seu clitóris estava totalmente sensível ao meu toque, e suas bochechas rosadas eram nítidas. Seu peito subia e descia com a respiração pesada.

Arranquei sua blusa, juntamente de seu sutiã vermelho, cheio de detalhes. Admirei seus seios fardos e gloriosos, e pensava a sorte que eu tinha essa mulher totalmente para mim. Eu queria entrar nela, minha vontade era insaciável, mas não queria que ela se machucasse mais. Fodase, eu vou entrar nela. Arranquei seu short e sua calcinha molhada. Parei os movimentos nos dedos, e abaixei minha calça. Meu pau dava leves pinceladas em sua entrada, fazendo ela arquear suas costas por puro tesão que sentia.

— tom, entra em mim... me come, por favor! — implorou, com sua voz manhosa. Isso me deixou exitado, mais do que eu já estava antes.

Sem aviso algum, meu pau alargou sua entrada. Ela gemeu alto, por puro prazer de me sentir dentro dela. Meus movimentos eram rápidos, juntamente com as estocadas na sua boceta rosada.  O desenho de minhas mãos estavam marcadas em sua bunda e coxa, de tanto tapas e apertos eu dava.

— você é minha, totalmente minha! — disse em seu ouvido, e senti seu corpo se arrepiar diante do meu.

— e você é todo meu, tom. — continuou se mexendo em sincronia com meu corpo.

Sai de dentro dela, o que a faz gemer de desaprovação. Ela ainda estava totalmente enxarcada com seu próprio líquido, e queria cada vez mais do que eu tinha para oferecer. Hora de fazer algo diferente, mas que ela vai gostar, e eu também.

— você vai sentar na minha cara hoje, moore. Quero sentir essa boceta molhada na minha cara, enquanto eu a chupo por inteira.

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O pagamento de vocês por ter demorado a postar.

Espero que tenham gostado do pequeno hot que fiz.

Esse capítulo foi bem maior, então agradeçam😻

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𝗢𝗕𝗦𝗦𝗘𝗦𝗜𝗢𝗡 𝗪𝗜𝗧𝗛 𝗬𝗢𝗨, 𝗧𝗢𝗠 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭Onde histórias criam vida. Descubra agora