|cap - 33|

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Não se esqueça de seguir aqui! Um monte de gente lê essa porra e não segue puta que pariu.

Quem não seguir, vou cancelar essa merda de fanfic!

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4 De março

4:35 AM.
2010

Me despertei de meu sonho, com o pesadelo que eu acabara de ter. Meu suor escorria pela minha testa, como uma garotinha assustada. Eu sou uma garotinha assustada. Lembrei do acontecido de horas atrás, e corri de tom. Talvez tenha sido um erro fugir dele, afinal, estou perdida agora. Me levantei, um pouco desnorteada da melatonina que percorria meu corpo por inteiro. Tirei a terra que estava em minha calça, e comecei a andar. Ainda é madrugada, e isso está claro por causa do céu ainda escuro. O vento frio batia na minha pele descoberta,  que se arrepiava pelo toque do frio.

Continuei andando, olhando em volta, procurando a saída desta floresta densa, cheia de árvores grandes. O sentimento de esta observada era grande, e pesado. Alguém estava me seguindo, isso é um fato, pois meu corpo gritava para tomar cuidado. Fui andando cada vez mais, procurando a saída; meu medo era grande, tão grande que eu poderia me esconder nele, em uma forma de refúgio. Olhava para os lados o tempo todo, procurando algum perigo, e se ouvesse, correria na mesma hora.

Achei um pequeno vilarejo longe de mim, então andei mais rápido, sentindo meu corpo tenso relaxar. Poderia procurar ajuda de alguém para me ajudar a sair desta mata profunda.

Eu me arrependendo todos os dias por ter feito o que fiz com mary

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Eu me arrependendo todos os dias por ter feito o que fiz com mary. Mas não era hora dela se lembrar disso, justamente em uma mata gigante, em que ela poderia se perder. A procurava por todos os cantos, gritava e berrava seu nome milhares de vezes.

Nunca senti medo, nunca na minha vida; agora eu sei qual é a sensação do medo, e é agonizante, como se alguém estivesse rasgando e torturando meu coração, juntamente com meu pulmão, e esfaqueado ele de leve, como uma pessoa abusando de uma criança.

— a mary está ai? — meu pânico em minha voz ofegante por gritar e correr pela floresta era eminente.

— do que está falando? Tom, onde você está? — bill indagou, no outro lado da linha. — mary está perdida?

— não é da sua conta,  imbecil. Ela está com você ou não? — pergunto, mais uma vez.

— disseram que ela saiu com você. — sua voz desconfortável era eminente. — como perdeu uma pessoa? — não respondi nada. — ainda está aí,tom? — desliguei em sua cara, e voltei a procurar minha mulher.

Eu prometo que, quando eu a achar, vou abraçá-la com força por saudades, e deixar esse medo preso em mim sair; mas também vou fode-la com força, para estravazar a raiva que eu estou passando por culpa daquela mulher de 1,66 de altura, cheiro de frutas vermelhas, rosto perfeito, cara de brava... merda, não consigo ficar com raiva daquele pincher do inferno. Sinceramente, aquela mulher manda em mim, faço de tudo por ela,e se ela mandar eu latir, vou latir.

Meu desespero foi a tona, quando escutei um grito fino. Era o grito da minha mulher.

— mary... — seu nome saiu com um susurro, e temia que o pior reveste acontecido com ela.

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Minhas lindas, gostaram do novo tipo de escrita, ou preferem a antiga? Essa foi um pouco mais "obscura" que a minha.

Vote e comente bastante nesse capítulo e nos anteriores!

Esse capítulo é pequeno e expliquei o por que.

𝗢𝗕𝗦𝗦𝗘𝗦𝗜𝗢𝗡 𝗪𝗜𝗧𝗛 𝗬𝗢𝗨, 𝗧𝗢𝗠 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭Onde histórias criam vida. Descubra agora