Minha gente, não se esqueça de me seguir aqui no whatpad. Não é pedir muito. Tô começando a pensar em desistir de tudo, já que não está rendendo o que eu realmente queria, mas vou tentar continuar.
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5 de março
7:30 AM
2010Definidamente foi a melhor foda que eu tive, por incrível que pareça. Tom é eu transamos, e mais uma vez, entreguei meu corpo para ele por completo. Acordei ainda acordei com dor em todo o corpo, e até em lugares que eu achei que não era possível. Tom não estava na cama, então me levantei e fui tomar um banho frio, para esfriar o calor de meu corpo.
Vesti uma roupa simples para voltar para casa, e peguei meus tênis, os calçando em meus pés. Eu poderia ter saído, mas escutei gritos vindo de uma sala, o escritório particular de tom. Como tinha uma brecha aberta, comecei a espiar. Tom gritava no celular, falando em alemão, uma língua que nunca aprendi, mesmo tendo morado por anos na Alemanha, já que sou francesa. Por último, ele desliga o celular, e acaba me vendo, mas seus olhos sinalizaram, como se toda sua raiva tivesse saído com a pequena brisa que vinha de sua janela. Eu entrei com cuidado, para não pisar em nenhum dos papéis que estavam no chão, já que ele jogou tudo no calor da raiva.
— bom dia. — sua voz saiu grave, mas delicada comigo.
— bom dia. — o respondo. — por que estava gritando?
— pessoas que não sabem trabalhar. — ele se aproximou de mim, tocando delicadamente meus fios, chegando em minha nuca, a puxando para si, dando um selinho vago, mas com sentimento.
— eu vou pra casa. — respondo rápido.
— tudo bem. — me respondeu, se afastando de mim.
— Je t'aime — digo, em minha língua nativa. Vejo sua expressão de confusão em sua face, o que me deu uma grande vontade de rir.
— que merda você falou? Tá me xingando? — acabo soltando uma risadinha, vendo um pouco de seu humor, que sempre amei.
— um dia você descobre — saio de sua casa, à caminho da minha.
— 10 de março —
Mais um dia de trabalho duro. Uma hora ou outra precisava voltar e explicar a bill o por que que eu faltei. Mas claro, não disse toda a verdade. Hoje a boate estava cheia, então havia muito barulho de pessoas gritando pela música, e transando pelos corredores. Eu estava extremamente inquieta, e não sabia o por quê. Minha boca estava seca, mas quando bebia água, não passava. Meus pulsos coçavam tanto que cheguei a arranhar minha própria pele.
Eu estava suando, mesmo o ar condicionado estando no mínimo. Me levantei, muito agoniada da minha situação, saindo para pegar uma bebida. Os corredores estavam meio escuros, mas com as luzes vermelha e azul iluminando o local. Aquele cara que me vendeu drogas na última vez, olhou para o meu rosto e deu um pequeno sorriso.
Eu não vou comprar drogas.
Eu não vou comprar drogas.
Eu preciso.
Voltei a minha sala, totalmente chapada de maconha e cocaína. Era tão bom a sensação que eu estava lúcida. Alguns pontos de luz apareciam em minha vista, e minha cabeça girava muito.
— Que vontade de vomitar. — murmuro para mim mesma.
Mary.Era a única pessoa que eu pensava nesse estante, mas não sei porquê. Ela deveria ter trazido os documentos da empresa há duas horas atrás, mas não trouxe, e nenhum sinal dela até agora. Me levantei, inquieto por pensar que aconteceu algo, e me dirigi até sua sala. Quando entrei, vi mary cheirando uma carreira de pó, o que me faz avançar para ela parar.
— você é louca, porra?! — grito, omitindo o desespero. — para de se drogar! — Ela ria, como se eu estivesse falando algo engraçado. — para de rir! — ordeno.
— tá bravinho por que? Eu tô só me divertindo, como você faz com suas mulheres! — seu semblante mudou drasticamente, se tornando para uma expressão de ódio puro.
Ela se levantou, saindo de sua sala, em caminho da saída da boate, e fui atrás. Como uma mulher raivosa sabe andar tão rápido?
Ela saiu, mas foi em direção a pista, como se não enxergasse os carros. Eu a puxei rapidamente, e então ela desabou em meus braços, chorando como se não tivesse o amanhã.
— por que está assim, mon amour?
— je suis accro aux drogues — disse em sua língua nativa.
— você sabe que eu não entendo sua língua, não é? — acabo soltando um leve sorrisinho de canto. — eu vou cuidar de você, diaba — beijo sua testa, a pegando no colo, e a levando para o carro. Dou a partida, indo em direção para minha casa novamente. Ainda vou fazer essa mulher casar comigo e enfiar quantos filhos eu quiser dentro dela.
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Quem gosta de plot de gravidez? Preciso saber né KKKKKKKA
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𝗢𝗕𝗦𝗦𝗘𝗦𝗜𝗢𝗡 𝗪𝗜𝗧𝗛 𝗬𝗢𝗨, 𝗧𝗢𝗠 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭
Fanfiction• 𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐂𝐄. Finalizada. ╰┈➤ 𝐀 𝐍𝐀𝐑𝐑𝐀𝐓𝐈𝐕𝐀 segue a trajetória de 𝗠𝗮𝗿𝘆 𝗺𝗼𝗼𝗿𝗲, uma jovem de 19 anos retirada à força da Alemanha por imposição de seus pais, que a forçaram a se relacionar e posteriormente casar com um...