bônus 1.

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2 meses depois

𝐠𝐚𝐛𝐫𝐢𝐞𝐥'𝐬 𝐩𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐯𝐢𝐞𝐰

Eu estava despertando ainda, como de costume, a Maju estava dormindo calmamente, ainda de conchinha comigo.

Puxei ela, colando mais ainda os nossos corpos, e ela suspirou, indicando que já estava acordada.


-Bom dia.- falo ainda rouco, e ela se mexe ainda mais na cama.

-Bom dia.- ela responde virando o seu rosto e colando os nossos lábios.

Quando nos separamos, ela empinou um pouco mais o quadril, fazendo com que eu suspirasse ao sentir a sua bunda roçando no meu pau.

-Porra, linda... Assim eu não vou conseguir me controlar.- falo rouco em seu ouvido enquanto
passo a minha mão por baixo da blusa do baby doll preto que ela estava usando.


Sinto sua pele toda arrepiar com o meu toque pela sua barriga, e dali subo até o seu peito, apertando o mesmo.


-Não precisa se controlar, preto...- ela pressiona mais ainda o seu quadril contra o meu.


-Me come de ladinho, hm? O que acha?- ela fala manhosa e leva a sua mão até a minha nuca, me fazendo arrepiar ao tocar ali.


-Você me deixa maluco.- aperto mais ainda os seus seios, e beijo o seu pescoço em seguida.

Depois de passear por cada canto do seu corpo, me divertindo ao vê-la arrepiando e sentindo sua respiração ficar cada vez mais ofegante, passei a mão por dentro do seu short e sorri satisfeito ao ver que ela já tava molhadinha.

Comecei a fazer movimentos circulares no seu clítoris e vi ela apertando os travesseiros e mordendo o lábio inferior.


-Amor... por favor.- ela pede.


-Hm... Um por favor vindo da minha marrenta? Nossa... Que delícia, linda. Repete? Hm?- falo baixinho em seu ouvido, sem parar com os movimentos no seu clítoris.


-Por favor, preto.- ela geme e eu faço o que ela pede.


Levo a minha mão até a sua coxa e levando a mesma, puxo o short do seu pijama pro lado e  tiro o meu pau da samba canção que eu estava usando.

Encaixei meu pau na sua entrada e penetrei lentamente nela, que arranhava a minha nuca enquanto gemia baixinho.

Eu me movimentava dentro dela lentamente, mas perdi o controle quando ela começou a se movimentar por conta própria, em busca de mais contato.


-Mais rápido, amor.- ela pede e eu aumento a velocidade em que entrava e saía dela.

Uma de suas mãos agarrava a minha nuca e a outra apertava forte o lençol da cama.

Ela mordia o lábio inferior, na tentativa de conter os gemidos, mas a um certo ponto, isso já não era mais eficaz.

-Caralho, amor... Porra... Assim.- ela geme e eu continuo me movimentando dentro dela. Vou fundo. Forte.

-Nossa, como você é gostosa...- falo ofegante no seu ouvido e ela aperta ainda mais forte a minha nuca.

Ela tentou abafar os gemidos com a própria mão, tampando a boca ao sentir o orgasmo chegando.

não te amo.- gabriel barbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora