emoções

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Freen e Becky

Depois de passar a madrugada trocando intensas sensações, as garotas dormiram como anjos.

- Becky, Becky_ Freen dizia a acordando, estavam atrasadas.

- Hum_ resmungou lutando contra a preguiça.

- Estamos atrasadas, temos que nos arrumar.

- Só mais um pouquinho_ disse sussurrando e aconchegando o corpo ao de Freen.

Freen a abraçou e a encheu de beijinhos.

- Humm... Estou sonhando?

Freen riu da mais nova e se levantaram para irem banhar e se arrumar.

- Hoje é o último dia_ Becky diz.

- Ansiosa?

- Um pouco.

Colégio Artsgwoh

Depois de terem aproveitado o último dia no campus, Campbell chamou as duas para a sua sala. Já eram por volta das 16:30h da tarde.

- Sentem-se por favor._ disse a mulher educadamente.

- Obrigada._ responderam em uníssono.

-Bom, no geral, o que achou do nosso colégio?_ perguntou a Rebecca.

- Eu amei, me senti em um filme. Eu realmente gostei de tudo por aqui.

- Fico feliz, como havíamos combinado pela carta... Você terá um mês para nos dar uma resposta definitiva.

- Ok senhorita Campbell.

- Bom, agora vão para o salão que os meninos fizeram uma festinha de despedidas para vocês.

Sorriram e foram se retirando, assim que Becky saiu totalmente Campbell chamou Freen.

- Nos veremos em breve?_ indaga a mais velha.

- Só dependerá da sua visita à Tailândia!_ sorriu.

- Então, até logo Sarocha!_ sorriu também.

Freen andou rápido para alcançar Becky.

- se despediu da sua namorada?_ Becky disse arqueando a sobrancelha.

- Não seja ciumenta, ela simpatizou comigo... Apenas isso!_ riu.

Seguiram para o salão e começaram a aproveitar a despedida.

"Tailândia 01:49h"

Damrong esperava pela mulher misteriosa na mesa combinada, estava ansioso e já tinha fumado uns cinco cigarros. Depois de uns vinte minutos uma mulher velha sentou-se junto dele.

- Olá Damrong.

- Olá?_ disse querendo saber o nome.

- Pode me chamar de Juliet, meu nome artístico.

- Bom Juliet_ disse ironizando_ vamos direto ao ponto?

- É Damrong, vejo que não aprendeu nada com seu pai. Não tem interesse em saber quem eu sou e como te conheço antes?_ a mais velha disse com seriedade.

- Ah pode ser... Vou pegar café, para aguentar._ disse ironizando novamente.

Dam voltou com cafés e alguns aperitivos.

- Pode começar.

- Bom, conheci seu pai em uma das minhas viagens para Broadway... Estava querendo seguir meu sonho de ser cantora. Eu com meu sonho em cantar e seu pai com o sonho de ser um grande empresário... Ele quis fazer um combinado comigo, para trabalharmos juntos. Eu neguei, eu tinha uma família e não poderia lagar tudo aqui na Tailândia para ir cantar.

To Dream- Freenbecky Onde histórias criam vida. Descubra agora