Capítulo 19

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"Não sentir não é substituto para a realidade. Seu problemas hoje ainda são os seus problemas amanhã".

- Larry Michael Dredla

*

POV Zee

Quando entrei no nosso quarto, eu tropecei imediatamente sobre o sapato de Nhu. Me levantando, pegando o peguei e atirei para o canto.

— Seu sapato quase me matou, — gritei para a porta do banheiro fechada enquanto tentáculos de vapor serpenteavam de lá.

Liguei a televisão, tirei minha gravata e removi meus sapatos.

— Boa noite, eu sou Andrea Salvia, e hoje iremos trazer mais uma investigação em curso sobre o recente ataque aos Federais. Em apenas um mês, cinco agentes federais foram assassinados ou acusados de crimes. Enquanto isso, o chefe dos Federais, Ayut Darin, foi flagrado aproveitando uma Ópera em D.D.

— É como se o público finalmente entendesse, — eu gritei, quando me levantei para tirar minha camisa.

Eu ouvi o silêncio e fiz uma pausa quando ele não gritou de volta em resposta. Ele sempre gritava de volta, e nove em cada dez vezes era um convite para se juntar a ele.

— Nhu? — fui até a porta. Ele ainda não respondeu.

— Nhu. — eu abri a porta e congelei no momento em que entrei. Ele estava de pé no chuveiro, totalmente vestido, com a água derramada sobre ele. Correndo em direção a ele, eu desliguei o chuveiro, agradecendo a Deus que não estava escaldante, mas ele permaneceu ali de pé, sem se mover.

— Nhu! — eu gritei diretamente em seu rosto quando o sacudi.

Ele piscou algumas vezes e limpou a água do seu rosto antes de olhar para mim confuso.

— O que você está fazendo? — ele me perguntou.

— O que eu estou fazendo? — tentei não gritar. — Que diabos você está fazendo? Você está completamente vestido e de pé no chuveiro.

Ele olhou sem expressão, em seguida, se mexeu para tirar toda a roupa antes de pisar ao meu redor. Agarrando uma das toalhas brancas em seu corpo e uma menor para os cabelos, ele saiu do banheiro sem dizer uma palavra.

— Eu estou bem Zee, — disse ele quando eu o segui.

— Mentira. O que aconteceu com você?

Ele não disse nada enquanto ele continuava a secar o cabelo.

— Nunew.

— Você vai parar de dizer o meu nome como se eu fosse uma criança?!

— Eu vou no momento em que você parar de agir como uma.

— Eu disse que estava bem! — ele gritou comigo.

— E eu chamo isso de mentira! — eu gritei quando eu estendi a mão para ele, mas ele se afastou. — Alguém que está bem não fica no chuveiro, parado e completamente vestido.

— Continue gritando, Zee, toda a cidade maldita ainda não ouviu você! — ele retrucou quando ele invadiu seu closet e fechou a porta atrás dele.

Com um suspiro, eu fui até a porta e descansei ao lado dela. Eu sacudi a maçaneta, tentando abrir, mas ele deve ter encostado na porta.

— Marido, abra a porta e me deixe entrar. Este não é o tipo de luta que eu quero ter com você, — eu sussurrei.

— Zee, eu estou bem.

Chefes da Máfia 3 - ZeeNuNewOnde histórias criam vida. Descubra agora