A(mar) você | Gabriel Barbosa

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— Entra! -ele diz ao destravar as portas

— Quer dizer então que estava com pressas, Barbosa? -provoco

— Te vendo desse jeito, nesse vestido, tenho muita pressa de ter você! -ele afastou o banco do motorista pra trás- Vem pra cá! -bateu no seu colo

Me sentei em seu colo, uma perna pra cada lado. Ficando de frente pra ele.

— Você é todo marrentinho -selinho- e estressadinho né? -selinho-

— Preciso manter minha postura!

Ele agarra minha nuca e segura meu rosto. Cola nossos lábios e inicia um beijo que tinha tudo pra ser calmo, mas foi aumentando a velocidade, o tesão começou a falar mais alto.

Agora eu entendi Barbosa, pois acho que estou com pressa também.

Fui rebolando devagar em cima do seu membro e senti quando ele arfou.

— Ai é covardia! -ele diz passando a mão no rosto

— Você acha? -beijo seu pescoço e dou uma mordida no lóbulo de sua orelha

— Margot, você vai ter o que merece!

— Já tá bem animado né jogador? -digo passando a mão no volume entre suas pernas

— Muita coisa! É bom pra você sentir como você me deixa

Como é que é homem?

Começo a desabotoar a calça que ele estava usando, logo seu pau saltou, já estava duro e rígido, espalhei o pré gozo e comecei um movimento de vai e vem com as mãos.

— Quero te foder agora, hein! -ele diz no meu ouvido acompanhado de um gemido, balancei a cabeça positivamente- Calcinha para o lado, Margot!

Isso não soou como um pedido e sim como uma ordem.

Ele pegou uma camisinha na lateral da porta do carro e desenrolou sobre o membro.

Posicionei o pau na minha entrada e sentei devagar. Intercalava entre sentar e rebolar. Intercalava o ritmo e ele segurava meu quadril me ajudando nos movimentos. Eu subia e descia com as minhas mãos apoiadas no seu peitoral.

Continuamos nesse ritmo até gozar. Ele se livrou do preservativo dando um nó.

— Gostosa pra caralho! -ele diz passando a mão ajeitando meus cabelos

O ar condicionado não estava sendo suficiente pra amenizar o calor que estava aquele carro.

A sensação era que meu corpo estava pegando fogo.

— Vamos voltar pra lá! -chamo ele

— Por mim eu ficava aqui, transando pra caralho! -rimos

— É sério Barbosa, vão dar falta da gente daqui a pouco!

— Eu nem ligo! Tô sendo feliz -ele segura o riso

— Vai, vamos logo! Eu vou na frente -digo abrindo a porta do carro

— Negativo, vamos juntos po! Não tô nem aí se alguém vai vê, se alguém vai falar. Eu não me importo! -ele diz descendo do carro também- Ao menos que você prefira que seja assim!

— Não, por mim tá tranquilo!

Voltamos para a entrada da festa, e quando íamos passar pelo segurança. Um deles embarreiraram a gente.

— Mano, sei que é o trabalho de vocês, mas a gente já estava aí dentro, só voltamos pra pegar um negócio no carro! -Gabriel diz abrindo o celular pra mostrar o convite

Nesse momento, ele pega na minha mão! E entrelaça nossos mãos.

— Então tá tranquilo, vão lá! -segurança deu passagem pra gente

Mano, sei lá, o segurança ia barrar o Gabigol? Tipo, será que ele achou que o Gabriel ia entrar de penetra em uma festa?

Que loucura esse mundo dos artistas.

Adentramos o local ainda de mãos dadas e eu só meu dei conta que estávamos assim quando chegamos perto da galera.

— Hm, de casalzinho com direito as mãos dadas? -Marcella inconveniente soltou baixo

— Quem? -olhei para minha mão e de Gabriel- Ah tá! Eu nem me liguei, língua de trapo -soltei nossas mãos

Fui pegar uma bebida e quando voltei, Júlia estava em nossos meios.

Será que essa mona não cansa?

Ela queria a todo custo se aproximar do Gabriel.

Mano e ta tudo bem se ele quiser ficar com ela! Eu não me importo.

Desde que ele realmente não me procure depois.

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Deixa eu atualizar uma coisinha pra vocês, de repente vai ser mais difícil eu dar o ar da graça por aqui, mais de uma vez ao dia. Como estava fazendo!

Eu estava de férias, então digamos que estava com tempo pra vir aqui e escrever muito.

Agora é mais complicado, mas prometo tentar aparecer com capítulo todos os dias. Vou caprichar pra vocês e tentar escrever capítulos maiores!